Nasceu em 1193, na Alemanha. De família, nobre, rica, cristã e de tradição militar. Com 16 anos foi morar e estudar na Universidade de Pádua, Itália. Se destacou em todas as matérias só teve dificuldade em Teologia. Santo Alberto queria a vida religiosa, mas tinha dificuldade em Teologia. Pediu a intercessão de Nossa Senhora, em suas orações, sente Ela lhe dizer, para não desistir. Passou então a perseguir a união entre ciência e fé. Dizia: "Minha intenção última está na ciência de Deus".

Em 1229, Santo Alberto faz seus votos com Frade Dominicano pregador. Aí passou a ensinar nos principais centros culturais da Europa, como Itália, França e Alemanha. Em Paris, teve tantos alunos, que teve que dar aulas em praças pública. Ele é um dos maiores sábios de todos os tempos. Dominando Filosofia e Teologia, sendo professor de São Tomás de Aquino, nestas matérias. Era bom também em ciências naturais. Foi mestre em física, química, estudou astronomia, mineralogia, meteorologia, botânica e zoologia. Escreveu livros sobre navegação, tecelagem, agricultura. Mesmo com todos os conhecimentos era um Frei Dominicano humilde, piedoso e obediente.

Foi nomeado Bispo de Regensburg, sendo um pastor zeloso e exemplar. Assim que pode pediu dispensa da função episcopal. Voltou para sua humilde cela de monge, e a professo da Universidade de Colônia. Passou a ser chamado de Doutor Universal. Com 60 anos, o Papa Urbano IV o mandou liderar as cruzadas na Alemanha e na Boêmia. Em 1274, no segundo Concílio de Lyon, na França, onde conciliou a união entre a Igreja grega e a latina.

Três anos antes de falecer, começou a apresentar perda de memória. Mandou construir seu próprio túmulo. Então passou a rezar o ofício dos mortos diariamente. Morreu em 15 de novembro de 1280. Foi canonizado pelo Papa Pio XI, em 1931, e deu-lhe o título de Doutor da Igreja. Em 1941, o Papa Pio XII o declarou padroeiro dos estudiosos das ciências naturais.

Santo Alberto Magno, rogai por nós!