Um Nomeador, ou alguém que possui poderes sobrenaturais, tem uma grande vantagem se souber o Nome Verdadeiro de seu alvo. Além dos usos descritos acima, uma pessoa sabe instintivamente quando seu nome está nas mãos de outra e instintivamente se prostra diante dela. Tal efeito de “submissão” explica por que o mago Merlin possuía uma “aura de poder” ao seu redor (talvez ele conhecesse muitos dos Nomes Verdadeiros daqueles que lhes acompanhavam). O maior poder dos Nomes Verdadeiros consiste em negar o seu uso. Existe uma crença, generalizada entre os fae, que quanto mais vezes um Nome Verdadeiro for dito, menores serão as habilidades e potenciais de seu proprietário. Um Nome Verdadeiro dito em voz alta tende a reduzir o status de seu proprietário de forma inexplicável.
Os maiores videntes entre os fae de que se tem notícia são aqueles que sabiam seu Nome Verdadeiro ao nascer (diz-se que essas almas iluminadas estavam plenamente conscientes durante o parto e que até mesmo retinham memórias fragmentadas de suas experiências em Arcádia) e nunca foram submetidos à Consignação. Assim, o nome do vidente permaneceu um mistério para todos, menos para si mesmo. Existem certos rituais que protegem contra o roubo de um Nome Verdadeiro, mas se esses rituais funcionam ninguém sabe.
Nomes Verdadeiros também são supostamente utilizados para convocar os espíritos dos mortos. Se você sabe o Nome Verdadeiro de um fantasma, você pode forçá-lo a manifestar-se em um círculo. Claro, isso é mera especulação.