De todos os Pródigos, os lobisomens têm as relações mais próximas com os fae. Os Kithain demonstram respeito à esses antigos aliados referindo-se a eles como Garous, o nome que eles mesmo usam para se identificar. Antes da Separação, os fae e os Garous compartilhavam suas casas, clareiras e locais de poder. Quando os fae começaram a se retirar deste mundo, suas relações mudaram, algumas se tornaram tensas, outras se quebraram completamente. Outras, como os laços entre os Kithain e a tribo Fianna, se fortaleceram muito conforme ambos juntaram forças contra inimigos comuns, como os Fomorianos.
A maioria dos Kithain vê os lobisomens como primos selvagens que às vezes deixam seus instintos levarem a melhor sobre eles. Há aqueles que dizem que os Garous se separaram das fadas quando seus sonhos de vingança e raiva os dominaram. Ainda assim, os Garous são aliados valiosos para muitos fae, e muitos Kithain farão de tudo para ajudar um Garou em apuros. Os Garous, em sua maioria, reconhecem esses laços, e não são poucos os lobisomens que já serviram como guarda-costas ou “músculos encantados” para uma corte Kithain.
As tribos Garous têm diferentes graus de contato com cada Kith. Há uma tribo que evita o contato com qualquer fada exceto os Trolls, e tem que ser impedida de matar os Sidhe quando os veem. Estes são os Garou conhecidos por Cria de Fenris. Os Crias fizeram um juramento de sangue contra os Sidhe há mil anos em resposta a uma antiga humilhação, e o juramento permanece até os dias atuais.
Os maiores aliados Garou dos Kithain são os Fianna. Esses Garous Celtas têm laços de fidelidade e de sangue com todas as Casas Nobres feéricas, assim como com muitos dos Kiths plebeus. Um ancião Fianna mora na corte do Reino das Maçãs, atuando como conselheiro da Rainha Mab em assuntos relacionados aos Pródigos.
Os Kithain e os Garous também estão ligados pelo que alguns entendem como um inimigo comum. Os Garou estão frequentemente envolvidos em batalhas com um grupo de mutantes disformes chamados de Fomori. Não demora muito para que os Kithain percebam que esses seres possam ser seus antigos inimigos Fomorianos assumindo formas no mundo moderno.
Os Garou afirmam que eles estão lutando contra um enorme espírito de destruição conhecido como a Wyrm. O sábio Malthus do Círculo de Cristal declarou que ele tem provas de que a Wyrm é o antigo sonho do mal conhecido apenas como o Obscuro. Seus críticos dizem que sua evidência é circunstancial na melhor das hipóteses, e que o Obscuro foi derrotado há eras atrás. Independentemente disso, a nobreza decretou que, se possível, a atividade dos Fomori devem ser observadas e relatadas.
A Corte Sombria tem seus próprios companheiros lobisomem. Os lupinos distorcidos e doentios, conhecidos como Dançarinos da Espiral Negra, costumam entrar em acordos com facções da Corte Sombria, realizando serviços como assassinatos em troca de tesouros feéricos e ajuda mágica.
Os Wendigo e os Uktena são muito mais próximos das Nações Nunnehi do que dos fae europeus. Esta aliança com os nativos já foi causa de atrito entre os Uktena e os Wendigo com os Fianna. Alguns Garous dessas tribos são conhecidos por se envolverem na política Kithain, como se os seus problemas internos já não fossem suficientes.
Acredita-se que Casa Balor tenha laços misteriosos com os Fomori e com os Dançarinos. Isso porém, é um segredo, e a Casa Balor se vangloria dos segredos obtidos de seus aliados sombrios, eles dizem que nem os Sluagh sabem. Os Sluagh, por outro lado, apenas sorriem e erguem uma sobrancelha sarcástica quando os Balor começam a falar.
O lugar mais provável para encontrar fae e Garou morando juntos é em uma Clareira. Essa fonte natural de Glamour frequentemente se torna um bom lugar para um sítio espiritual Garou, conhecido como caern. Quando uma nova Clareira se abre, Garous, changelings e magos correm para serem os primeiros a reivindicá-la. Muitas vezes esta corrida pode se tornar uma disputa. Levando em conta os temperamentos dos Garou, isso também pode levar à alguns socos. Às vezes, porém, os fae e os Garous compartilham a Clareira, os Garou cuidam da terra enquanto os fae cuidam do Sonhar local.
Os maiores aliados que os Kithain têm entre os Garous são os Fianna. Gerados principalmente a partir de linhagens Hibernianas, os Parentes dos Fianna estão tão entrelaçados com o sangue changeling que já se ouviu, embora seja extremamente raro, que filhos Garous e Kithain (ou pelo menos Kinain) já nasceram dos mesmos pais.
Os Fianna sabem mais sobre a sociedade feérica do que qualquer outro Pródigo, exceto talvez alguns magos. Os bardos Fianna são muitas vezes bem-vindos nas Propriedades Livres feéricas, e os Kithain costumam estar presentes nas assembleias dos Fianna. Essa proximidade entre parentes e ideais levou alguns estudiosos Kithain a acreditarem que os Fianna foram os últimos Pródigos a deixarem o rebanho dos fae para se juntarem aos Garou.
Muitas vezes são os Fianna que protegem os Sidhe da fúria dos Crias de Fenris, uma atitude que não melhora em nada a relação dos lobos celtas com seus primos nórdicos. Os Fianna frequentemente falam como representantes dos Kithain nas negociações com os Garous, e aconselham os nobres sobre assuntos envolvendo a Nação Garou dentro de seus domínios.
Durante a Guerra da Harmonia, os Fianna estavam divididos sobre quem apoiar. Eles conviveram com os plebeus por séculos, e esses laços de lealdade eram fortes. No entanto, os velhos tratados com os Sidhe ditavam abertamente que deveriam ajudar a burguesia. No final, além de algumas briguinhas, eles evitaram se envolver no que parecia ser uma questão feérica puramente interna. Como resultado, os plebeus não são mais tão amigáveis com eles quanto eram no passado. Os Sidhe, no entanto, de bom grado receberam seus antigos aliados de volta ao rebanho.
Recentemente, o Grande Rei David nomeou uma matilha de Fianna como cavaleiros provisórios do Ramo Vermelho, e isso causou bastante agitação nos círculos mais conservadores. Esta matilha de Pródigos do Ramo Vermelho recebeu a tarefa de extirpar qualquer coalização entre fae e a Wyrm, e recebeu poderosos tesouros feéricos para ajudá-los nisso. Isso mostra o quão perto os Fianna estão dos Kithain para receberem tal honra.
Os Fianna, como todas as tribos Garous, têm uma extensa rede de humanos consanguíneos, conhecidos como Parentes, geralmente da mesma linhagem de sua tribo. Alguns sabem de sua herança como parte dos Garou, outros não. Alguns Kithain possuíam linhagens de mortais com os quais eles normalmente se misturavam, produzindo uma proporção maior de Kithain e Kinain do que o normal. A combinação dessas duas linhagens em uma única família produz uma família ocasionalmente referida como Etnia.
Apenas três famílias carregam esse sangue misto e se tornaram extremamente raras hoje em dia. Duas são provenientes de terras irlandesas/célticas e a terceira é da região da Bretanha, na França. Considerando que uma em cada 10 crianças nascidas é um Garou na maioria das famílias de Parentes, as famílias de Etnia são abençoadas com três em cada 10 nascimentos se tornando Garou. Dos outros sete, a magia no sangue é tão forte que as chances são de que um a três serão Kithain, e o restante pode ter poderes de Parentes ou Kinain.
Os Garou e Kithain que vêm desses clãs de Etnia mantêm relações próximas, e não é incomum que eles clamem um ao outro para ajuda e proteção, seus laços de sangue formam uma comunidade unida de duas culturas sobrenaturais díspares.
Provavelmente não há outros Pródigos que nutram tanto ódio pelos Kithain, especialmente pelos sidhe. Esses arrogantes Garous Nórdicos fizeram um juramento de sangue de destruir qualquer Sidhe à primeira vista, e mutilar seriamente qualquer outro ser encontrado junto com eles. Os Fianna, naturalmente, não gostam de tal atitude, e sua posição de defender seus aliados e primos feéricos enfurece os Crias. Os Pooka não conseguem resistir em pregar peças nestes caras tão sombrios e inflexivelmente motivados; os Crias acreditam que muitas peles de Pooka dão uma boa capa.
A razão por trás do ódio dos Crias pelos Sidhe vem de muito antes da Fragmentação. Um grupo de Sidhe vagando pelas terras do norte perdeu seus cavalos (como isso aconteceu foi perdido no relato) e precisavam de outras montarias. Um dia, um jovem nobre de uma Casa esquecida deparou-se com um Troll que discutia a arte da guerra com um grande ser, meio-homem, meio-lobo. O Sidhe assistiu maravilhado quando a criatura se transformou em um enorme lobo e correu para a floresta, seguida pelo Troll.
O Sidhe decidiu que esses grandes lobos seriam montarias perfeitas em um país coberto de neve, se fossem devidamente enfeitiçados. Ele reuniu suas hostes e juntos viajaram para onde este lobisomem residia com sua matilha. Usando estranhas magias, eles subjugaram os grandes guerreiros e os colocaram sob o comando de um geasa para permanecerem como animais de estimação fiéis e obedientes por um milênio.
Com a chegada da Fragmentação, os Sidhe abandonaram seus “pets” e deixaram a Terra em direção a Arcádia. Os descendentes destes Garous encontraram-nos e, quando foi contada a história da sua escravidão milenar, toda a tribo fez um juramento de sangue de vingança. Desde então, os Crias se tornaram menos amigáveis com as fadas e assassinos de Sidhe.
Os Trolls e os Nunnehi foram poupados deste juramento, e muitos Crias de Fenris tem pelos Trolls alta consideração por sua honra e capacidade de luta. De sua parte, os Trolls se dividem entre os laços de lealdade aos Sidhe e seu sentimento de vergonha pelas ações de seus líderes. Os Garous Nórdicos podem ocasionalmente ser encontrados conversando sobre a “Velha Terra” com os Trolls, ou participando em conjunto de jogos de luta e de força.
As duas tribos Garou, nativas da América do Norte, os Uktena e os Wendigo, estão intimamente ligadas às Nações Nunnehi. Não é desconhecido que os Nunnehi e os Garou que compartilham o mesmo totem andam juntos no mesmo bando. Entre si, eles lutam para preservar seus antigos costumes e terras. Eles possuem muito mais em comum do que parece.
Os Nunnehi são os únicos fae, além dos Trolls, poupados do juramento dos Crias de Fenris. Os Crias, muitas vezes supremacistas, dificilmente são tolerantes com os fae nativos americanos, mas mostraram uma estranha relutância em se envolver com os Nunnehi. Alguns observadores acreditam que isso é devido à proteção dos Uktena e dos Wendigo, mas um Sluagh fez algumas menções em meio a sorrisos sobre uma matilha de Crias sendo trucidada durante uma luta contra um bando de Nunnehi. Por outro lado, os Fianna tendem a tratar os changelings Nunnehi como fae um tanto selvagens, mas ainda honrados, assim como fazem as fadas europeias. Essa atitude condescendente faz com que a maioria dos Nunnehi se irrite, e tende a irritar também seus aliados Garou.
Os Garou costumam falar de humanos corruptos chamados Fomori os quais combatem o tempo todo. A semelhança entre essas criaturas e os filhos de Balor Caolho é impressionante demais para ser descartada. Os Kithain que tiveram encontros com esses seres, e que têm Gramática Mágica ou Lembrança alta o suficiente, estão convencidos de que esses são os Fomorianos da antiguidade, trazidos para o mundo moderno e mais perigosos do que nunca.
Atualmente a nobreza está dividida sobre questão dos Fomori. Muitos preferem ignorar as evidências, apontando que os Fomorianos eram criaturas do Sonhar, e estes estão mais próximos dos Pródigos do que das fadas. Além disso, os Garou estão lidando com o problema. Outros acham que os Kithain deveriam se mobilizar contra essa ameaça.
Quando perguntados sobre o assunto, membros da Casa Balor asseguraram aos outros Kithain que estes Fomori são uma ameaça apenas para os Pródigos, e estão certos de que eles não são os antigos inimigos. Afinal, é dever dos Balor vigiar os sinais de agitação dos Antigos Obscuros.
Os Kithain e os Garous podem ser frequentemente encontrados juntos; os Kithain muitas vezes precisam de companheiros leais para se aventurar, e os Garou se encaixam muito bem nisso. Muitos Garou se sentiriam honrados em participar de uma longa e árdua busca que promete aventura e renome para ambas as partes. Os Garous geralmente fazem reuniões selvagens chamadas de assembleias, para as quais os personagens podem ser convidados a participar como observadores. Antigos pactos poderiam exigir que uma mixórdia prestasse ajuda a um bando de Garou cujos antepassados juraram se ajudar.
Os Kithain que ouvem sobre atividade Fomoriana podem se aproximar dos Garous para aprender mais sobre eles, ou até para ganhar aliados. Uma mixórdia poderia chamar a atenção de um bando de Crias de Fenris ou de Dançarinos da Espiral Negra, forçando-os a procurar aliados em outras tribos.
Uma tribo de Garous poderia reivindicar a Clareira ou Propriedade Livre dos personagens como um caern, forçando-os a escolher entre partir para a guerra contra essas máquinas de matar de três metros de altura, desistir de sua Propriedade Livre ou negociar algum tipo de acordo.
Os Kithain com aliados entre os Fianna ou outras tribos poderiam se ver envolvidos nas constantes disputas entre as tribos que compõem a sociedade Garou. Mesmo que escolham ficar de fora das discussões, eles podem ser envolvidos apenas por estarem próximos.
Os lobisomens têm poderes mágicos chamados Dons, que lhes são ensinados pelos espíritos. Muitas dessas habilidades também podem afetar o Sonhar. Esses Dons são geralmente voltados para o mundo espiritual em que os Garous vivem, mas podem afetar ao Sonhar.
A seguir estão os Dons detalhados em Lobisomem: O Apocalipse que afetam changelings e quimeras.
Esta proteção se estende até o Sonhar e também é útil contra qualquer tipo de quimera.
Se este Dom for usado para detectar changelings, a dificuldade é 9, a menos que o Kithain esteja ativamente usando uma Arte para não ser encontrado, neste caso a dificuldade é 7.
Se este Dom for usado enquanto o Garou estiver encantado, o Garou poderá identificar uma quimera. Isso só funciona se a quimera for uma criatura ou entidade reconhecível ou distinta.
Este Dom permite que um Garou perceba criaturas do Sonhar (isso inclui o Semblante Feérico de um changeling), embora ele primeiro deva saber o que esta procurando. Geralmente um Garou que nunca foi encantado não será capaz de perceber uma quimera com este Dom, a menos que ele tenha sido ensinado sobre isso por um Kithain ou outro Garou que já tenha visto uma quimera. Um Garou usando ativamente este Dom para perceber criaturas do Sonhar está sujeito a sofrer dano quimérico e é afetado por truques como se estivesse encantado.
Este Dom funciona nas quimeras que os Garous conseguem perceber. Muitos Kithain assumem a destruição de quimeras benignas como um ataque ao Sonhar.
Este Dom pode ser usado para afetar quimeras se o Garou estiver encantado (ou usando Percepção do Invisível, acima).
Este Dom permite que os Garous percebam criaturas do Sonhar e interajam com quimeras. As quimeras mais benignas e neutras agirão de forma amigável com os Garous. As quimeras antagônicas (como as Nervosae) não são afetadas por este Dom.
Quando este Dom é usado, qualquer changeling dentro de um raio de um quilômetro e meio sente um chamado mental e sabe que um Garou está em perigo. Mesmo que ele nunca tenha encontrado um Garou, ele tem uma sensação incômoda de que alguém está em perigo. O changeling pode fazer um teste de Força de Vontade (dificuldade 8) para evitar a convocação. Uma falha significa que ele deve responder ao pedido de ajuda da forma mais rápida possível. Se o Garou sofrer uma falha crítica, no entanto, ele invoca o Unseelie mais sórdido na área, especialmente qualquer Thallain nas redondezas.
A alma Kithain que habita um corpo humano ou de Parentes impede a possibilidade da Primeira Mudança. A alma feérica do changeling bloqueia a conexão mística com Gaia que todas as almas Garou compartilham. Assim, mesmo dentro de um corpo que tem o gene Garou, o changeling não pode se tornar um Garou. Todos os changelings que são também Parentes não sofrem Delírio, mesmo quando só possuem seu Aspecto Mortal.
Changelings que estão ativamente com seu Semblante Feérico não são afetados pelo Delírio.
Eu gosto daquele cara legal dos Caminhantes-do-Vento. Ele apareceu na Propriedade Livre na noite passada, e tocou algumas músicas bonitas na sua flauta. Eu ouvi dizer que seu povo pode ter temperamentos desagradáveis. Bem, ele nunca mostrou isso para mim. Não me preocupo nem um pouco, os Garou são sempre bem vindos ao redor da fogueira.
- Thom Whittlewood, artesão Boggan.
Enquanto você caminha, não consigo pensar em melhores companheiros do que os chamados Peregrinos Silenciosos. Eu os recebo em minhas jornadas com as mãos e o coração abertos. Uma palavra de advertência, porém: Não irrite os Garou. Uma vez despertada, sua fúria e poder são suficientes para rasgar pedras.
- Maria, aventureira Exu.
Estas Bolas de Pentelhos são OK pra mim. Esse cara dos Andarilhos do Asfalto, chamado Franchise e eu temos um acordo. Eu mantenho seu carro rodando, ele arruma algumas quinquilharias para mim. Aparentemente, eles estão lutando algum tipo de guerra, mas, foda-se, contanto que isso não atrapalhe nossos negócios.
- Irving Claybourne, mecânico Nocker.
Oh, sobre toda esta coisa de lobisomem? Além dos Fianna, eu não acredito neles. No entanto, eu conheço um grande cachorrinho que me deixa acariciá-lo quando eu lhe dou um hambúrguer. É muito divertido tê-los por perto quando eles não estão correndo bravamente para se jogar na boca de alguma coisa de outro mundo. Ah, sim, e tem os Garou-coiotes, os “Nú a vista” - bem quando nos reunimos, woo-hoo!
- Runcible Shaw, um Pooka qualquer.
Malditos redemoinhos de morte, é isto o que são! Quando eles aparecem, eles fazem nossas festas parecerem um jantar de igreja.
-Jason, Redcap Estouvado.
Uma vez eu passei uma semana com uma matilha que mora fora da cidade. Eles me ensinaram canções de batalha, eu os ensinei... outras coisas. Nós enfrentamos e matamos alguma... coisa. Eu não sei o que era, mas não era uma quimera, e quase arrancou um dos meus braços.
Corajosos, ferozes, lindos. Esses são os Garou.
- Jesibelle Arcturus, Sátiro musicista.
Os nobres metamorfos são nossos aliados desde tempos imemoriais. Nós os tratamos com a maior honra e respeito. É uma vergonha o que houve com os Crias de Fenris, e talvez isso tenha sido... um erro. Eu os recebo de portas abertas em minha corte e em minha casa.
- Duque Dray, Casa Gwydion.
Roedores de Ossos? Não, eu nunca conheci um desses. Por que você pergunta? Eu conheci outros Garou e aprendi muito sobre eles, mas não vou contar sobre isso pra você.
-Hettie One-Eye, Sluagh Rezingão
Eu lutei ao lado dos Garou sob o luar. Sua forma feroz de honra e dever são semelhantes às nossas. Eu tenho uma grande consideração por eles. Eles são companheiros leais e poderosos aliados. Sua guerra é a nossa guerra, só um cego não vê.
- Duque Topaz, Troll da Casa Gwydion