Uma Propriedade Livre protege naturalmente seus proprietários, concedendo-lhes alguma proteção contra ataques, bem como dados para defesa igual ao seu nível de Santuário. O Santuário também subtrai dados iguais ao seu nível para qualquer tentativa de Despojamento contra a Lumeeira. Além disso, o Santuário subtrai dados iguais ao seu nível para todas as tentativas indesejadas de encontrar ou invadir a Propriedade Livre. O Santuário não funciona contra visitantes convidados, mas se o convite for rescindido, ele irá agir.
As trupes também devem decidir qual forma essa defesa toma, que deve estar de acordo com o Arquétipo, Aspecto e Aparência que eles escolheram.
Haweeyo mora em um navio de carga abandonado na costa da Somália. Se intrusos subirem a bordo, a buzina do navio cria um som tão intenso que atordoa e atrapalha os atacantes. Para Haweeyo e aqueles a quem ela convida a bordo, esta buzina apenas toca uma melodia suave e agradável.
Um ancião Sluagh tem sua casa num antigo cemitério de Boston. Com base nos pesadelos do Sluagh, a Propriedade Livre gera pavor naqueles que entram sem serem convidados. O Sluagh nunca convidou nenhum visitante em sua longa vida, mas poderia. Ao esculpir seus nomes em uma lápide, isso poderia deixar seus convidados imunes ao efeito.
Exemplo: Luzes Espelhadas tem pelo menos duas entradas: uma para clientes e outra para funcionários (e talvez uma entrada secreta para o porão). A trupe decide investir dois pontos no Santuário e, juntos, criam uma descrição de um grande segurança quimérico que vigia cada entrada. Os seguranças irão alertar a mixórdia sobre todos os intrusos e ajudar nas lutas – apesar deles não terem estatísticas reais, os dados de bônus obtido através do Santuário representa sua ajuda.