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3ª FEIRA DA 7ª SEMANA T.P.
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Primeira Leitura: Atos 20,17-27
Primeira Leitura: Atos 20,17-27
Salmo Responsorial -67(68) R- Reinos da terra, cantai ao Senhor
Salmo Responsorial -67(68) R- Reinos da terra, cantai ao Senhor
Evangelho: João 17,1-11a
Evangelho: João 17,1-11a
Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e disse: “Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique a ti, e, porque lhe deste poder sobre todo homem, ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe confiaste. Ora, a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e àquele que tu enviaste, Jesus Cristo. Eu te glorifiquei na terra e levei a termo a obra que me deste para fazer. E agora, Pai, glorifica-me junto de ti, com a glória que eu tinha junto de ti antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que tu me deste do meio do mundo. Eram teus, e tu os confiaste a mim, e eles guardaram a tua palavra. Agora eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, pois dei-lhes as palavras que tu me deste, e eles as acolheram, e reconheceram verdadeiramente que eu saí de ti e acreditaram que tu me enviaste. Eu te rogo por eles, Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Já não estou no mundo mas eles permanecem no mundo, enquanto eu vou para junto de ti”.
Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao céu e disse: “Pai, chegou a hora. Glorifica o teu Filho, para que o teu Filho te glorifique a ti, e, porque lhe deste poder sobre todo homem, ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe confiaste. Ora, a vida eterna é esta: que eles te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e àquele que tu enviaste, Jesus Cristo. Eu te glorifiquei na terra e levei a termo a obra que me deste para fazer. E agora, Pai, glorifica-me junto de ti, com a glória que eu tinha junto de ti antes que o mundo existisse. Manifestei o teu nome aos homens que tu me deste do meio do mundo. Eram teus, e tu os confiaste a mim, e eles guardaram a tua palavra. Agora eles sabem que tudo quanto me deste vem de ti, pois dei-lhes as palavras que tu me deste, e eles as acolheram, e reconheceram verdadeiramente que eu saí de ti e acreditaram que tu me enviaste. Eu te rogo por eles, Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles. Já não estou no mundo mas eles permanecem no mundo, enquanto eu vou para junto de ti”.
Prezados irmãos e irmãs!
Vocês estão bem?
No Evangelho de João, 17, 9 e 10, Jesus pede ao Pai: “Eu te rogo por eles. Não te rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus. Tudo o que é meu é teu e tudo o que é teu é meu. E eu sou glorificado neles”.
É na unidade que promovemos o Reino de Deus. A Comunidade que ama é a comunidade que reza, e onde os discípulos permanecem unidos, percebe-se a presença e ação de Deus! Doce é a sua presença, Senhor!
Abençoado dia a todos!
Forte abraço!
Pe José Antonio.
COMENTÁRIO MAIS EXTENSO:
Meu irmão, minha irmã!
Meu irmão, minha irmã!
Jo 17,1-11
Jo 17,1-11
A liturgia nos propõe o início da oração sacerdotal de Jesus. Ele fez essa oração antes de sofrer a Paixão e a morte. “Pai, glorifica teu Filho. Pai, glorifica-me junto de ti”.
A liturgia nos propõe o início da oração sacerdotal de Jesus. Ele fez essa oração antes de sofrer a Paixão e a morte. “Pai, glorifica teu Filho. Pai, glorifica-me junto de ti”.
Não é orgulho pedir para ser glorificado? O que isso significa? De fato, pode parecer orgulho, mas na realidade não é, porque a glorificação que ele pede se dará através da Paixão. Assim, a glorificação que Jesus pede é a glorificação da Paixão e da cruz.
Não é orgulho pedir para ser glorificado? O que isso significa? De fato, pode parecer orgulho, mas na realidade não é, porque a glorificação que ele pede se dará através da Paixão. Assim, a glorificação que Jesus pede é a glorificação da Paixão e da cruz.
Devemos também levar em conta que o objetivo da vida de Jesus é a glória do Pai. E a glória do Pai não pode ser separada da sua própria glória. O Pai não pode ser glorificado se o Filho não for glorificado. Por isso, pedir para ser glorificado significa dar glória ao Pai. Assim, na Paixão de Jesus, o Pai age dando ao Filho a vitória. Não é uma vitória humana, mas sim, uma vitória divina, que se obtém com o sofrimento e a morte.
Devemos também levar em conta que o objetivo da vida de Jesus é a glória do Pai. E a glória do Pai não pode ser separada da sua própria glória. O Pai não pode ser glorificado se o Filho não for glorificado. Por isso, pedir para ser glorificado significa dar glória ao Pai. Assim, na Paixão de Jesus, o Pai age dando ao Filho a vitória. Não é uma vitória humana, mas sim, uma vitória divina, que se obtém com o sofrimento e a morte.
A glorificação se dá particularmente no mistério de Pentecostes. O Espírito Santo foi dado à Igreja para renová-la interiormente. E essa renovação é a glória de Jesus.
A glorificação se dá particularmente no mistério de Pentecostes. O Espírito Santo foi dado à Igreja para renová-la interiormente. E essa renovação é a glória de Jesus.
A glória de Jesus não é, portanto, uma glória fechada em si mesma, mas é uma relação aberta e fecunda que transforma todas as criaturas.
A glória de Jesus não é, portanto, uma glória fechada em si mesma, mas é uma relação aberta e fecunda que transforma todas as criaturas.
Além disso, a glorificação de Jesus é, também, a nossa santificação. Não nos esqueçamos de que a glorificação de Jesus consiste na glorificação da humanidade assumida na encarnação.
Além disso, a glorificação de Jesus é, também, a nossa santificação. Não nos esqueçamos de que a glorificação de Jesus consiste na glorificação da humanidade assumida na encarnação.
DOM JULIO ENDI AKAMINE
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