TERÇA-31TC
TERÇA-FEIRA DA 31ª SEMANA COMUM
TERÇA-FEIRA DA 31ª SEMANA COMUM
05/11/2024
05/11/2024
São Guido Maria Conforti
São Guido Maria Conforti
LINKS AUXILIARES:
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1ª Leitura: Filipenses 2,5-11
1ª Leitura: Filipenses 2,5-11
Salmo Responsorial 21(22)R- Ó Senhor, sois meu louvor em meio à grande assembleia!
Salmo Responsorial 21(22)R- Ó Senhor, sois meu louvor em meio à grande assembleia!
Evangelho Lucas 14,15-24
Evangelho Lucas 14,15-24
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 15um homem que estava à mesa disse a Jesus: “Feliz aquele que come o pão no reino de Deus!” 16Jesus respondeu: “Um homem deu um grande banquete e convidou muitas pessoas. 17Na hora do banquete, mandou seu empregado dizer aos convidados: ‘Vinde, pois tudo está pronto’. 18Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo e preciso ir vê-lo. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 19Um outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 20Um terceiro disse: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’. 21O empregado voltou e contou tudo ao patrão. Então o dono da casa ficou muito zangado e disse ao empregado: ‘Sai depressa pelas praças e ruas da cidade. Traze para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos’. 22O empregado disse: ‘Senhor, o que tu mandaste fazer foi feito e ainda há lugar’. 23O patrão disse ao empregado: ‘Sai pelas estradas e atalhos e obriga as pessoas a virem aqui, para que minha casa fique cheia. 24Pois eu vos digo, nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete’”. – Palavra da salvação.
Proclamação do evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas – Naquele tempo, 15um homem que estava à mesa disse a Jesus: “Feliz aquele que come o pão no reino de Deus!” 16Jesus respondeu: “Um homem deu um grande banquete e convidou muitas pessoas. 17Na hora do banquete, mandou seu empregado dizer aos convidados: ‘Vinde, pois tudo está pronto’. 18Mas todos, um a um, começaram a dar desculpas. O primeiro disse: ‘Comprei um campo e preciso ir vê-lo. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 19Um outro disse: ‘Comprei cinco juntas de bois e vou experimentá-las. Peço-te que aceites minhas desculpas’. 20Um terceiro disse: ‘Acabo de me casar e, por isso, não posso ir’. 21O empregado voltou e contou tudo ao patrão. Então o dono da casa ficou muito zangado e disse ao empregado: ‘Sai depressa pelas praças e ruas da cidade. Traze para cá os pobres, os aleijados, os cegos e os coxos’. 22O empregado disse: ‘Senhor, o que tu mandaste fazer foi feito e ainda há lugar’. 23O patrão disse ao empregado: ‘Sai pelas estradas e atalhos e obriga as pessoas a virem aqui, para que minha casa fique cheia. 24Pois eu vos digo, nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete’”. – Palavra da salvação.
Meu irmão, minha irmã!
Meu irmão, minha irmã!
Fl 2,5-11
Fl 2,5-11
Paulo se dirige aos chefes da comunidade de Filipos que começava a sentir a tentação de se tornarem autoritários e arrogantes. Para evitar essa tentação e esse perigo, Paulo propõe o exemplo de Cristo.
Paulo se dirige aos chefes da comunidade de Filipos que começava a sentir a tentação de se tornarem autoritários e arrogantes. Para evitar essa tentação e esse perigo, Paulo propõe o exemplo de Cristo.
Cristo é o Senhor que venceu a morte e está glorificado à direita do Pai. Ele é o Senhor da Igreja e da Criação. Os dirigentes da Igreja participam do Senhorio de Cristo, pois eles são seus representantes. Exatamente por participar do Senhorio de Cristo, os chefes da Igreja devem seguir o mesmo caminho de Cristo que, sendo rico se fez pobre, que se esvaziou de si mesmo para assumir a nossa condição de escravos.
Cristo é o Senhor que venceu a morte e está glorificado à direita do Pai. Ele é o Senhor da Igreja e da Criação. Os dirigentes da Igreja participam do Senhorio de Cristo, pois eles são seus representantes. Exatamente por participar do Senhorio de Cristo, os chefes da Igreja devem seguir o mesmo caminho de Cristo que, sendo rico se fez pobre, que se esvaziou de si mesmo para assumir a nossa condição de escravos.
É preciso entender bem o esvaziamento de Cristo. Ao assumir a nossa condição, Cristo não deixou de ser Deus. Absolutamente não! Ele se despojou de seus privilégios: em vez de aparecer cercado de glória como convinha a Deus, Cristo renunciou a esse privilégio, e submergiu totalmente na condição humana de pobreza. Ele poderia ter assumido uma figura histórica de poder e de glória. Poderia ter assumido a condição de rei ou de sacerdote, mas, em vez disso, apareceu como humilde trabalhador de Nazaré. Cristo se tornou homem como um qualquer: sujeito à lei e à morte.
É preciso entender bem o esvaziamento de Cristo. Ao assumir a nossa condição, Cristo não deixou de ser Deus. Absolutamente não! Ele se despojou de seus privilégios: em vez de aparecer cercado de glória como convinha a Deus, Cristo renunciou a esse privilégio, e submergiu totalmente na condição humana de pobreza. Ele poderia ter assumido uma figura histórica de poder e de glória. Poderia ter assumido a condição de rei ou de sacerdote, mas, em vez disso, apareceu como humilde trabalhador de Nazaré. Cristo se tornou homem como um qualquer: sujeito à lei e à morte.
Somente depois da total imersão na miséria humana que iria redimir, aconteceu de ele ser exaltado acima de todos e de tudo.
Somente depois da total imersão na miséria humana que iria redimir, aconteceu de ele ser exaltado acima de todos e de tudo.
É este o modelo de quem tem o ofício de governar a Igreja. Mais do que isso, quem governa a Igreja recebe a semelhança de Cristo em seu despojamento e exaltação. Ao dirigente da comunidade é comunicado o dom de ser imergido no mistério de despojamento e exaltação de Cristo. O Senhorio de Cristo, Senhorio que se realiza pelo despojamento e exaltação é um dom que se comunica aos cristãos e requer destes uma recepção ativa ao formar em si mesmos os sentimentos de Cristo.
É este o modelo de quem tem o ofício de governar a Igreja. Mais do que isso, quem governa a Igreja recebe a semelhança de Cristo em seu despojamento e exaltação. Ao dirigente da comunidade é comunicado o dom de ser imergido no mistério de despojamento e exaltação de Cristo. O Senhorio de Cristo, Senhorio que se realiza pelo despojamento e exaltação é um dom que se comunica aos cristãos e requer destes uma recepção ativa ao formar em si mesmos os sentimentos de Cristo.
DOM JULIO ENDI AKAMINE
DOM JULIO ENDI AKAMINE
Arcebispo Metropolitano de Sorocaba
Arcebispo Metropolitano de Sorocaba
Créditos do áudio: Rádio Uniso
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