INCENSURÁVEIS

António Rego Chaves, licenciado em Filosofia, foi jornalista e repórter internacional, de 1968 a 2002, no Diário Popular e no Diário de Notícias, onde também desempenhou as funções de editorialista e colunista, além de ter sido editor e autor de todo o texto da obra Imagens do Século no Mundo. Colaborou, antes do 25 de Abril, na revista Seara Nova e no semanário O Comércio do Funchal. Em 1975 desempenhou a sua actividade jornalística na República da Guiné-Bissau, sendo um dos fundadores do trissemanário Nô Pintcha. Na extinta página de Livros, do DN, e no seu também extinto suplemento DNa, assinou grande número de recensões críticas e ensaios. Escreveu de 2004 a 2012 sobre livros,  às sextas-feiras, no suplemento Weekend do Jornal de Negócios, em cuja ficha técnica on-line figurou como colunista. Publicou Vinte e Quatro Diálogos Bíblicos (DNa), Encontros em Florença (DNa) e Livros com Ideias Dentro (Campo das Letras). Juntamente com Ana Marques Gastão e Armando Silva Carvalho, é autor de Três Vezes Deus (Assírio & Alvim). 


 

  

O romance «Memorial» está inserido em https://sites.google.com/view/incensuraveis3  

(O título nada deve a Napoleão Bonaparte e Las Cases, talvez algo a José Saramago, sem dúvida muito a «um certo Blaise Pascal») 


Os últimos escritos poéticos encontram-se publicados em  http://sites.google.com/site/incensuraveisrecentes/


«O Livro Inacabável (seis textos com seis notas à margem)» pode ser lido em  https://sites.google.com/view/incensuraveis4/






 FRASES

 

Nietzsche segundo Alfred Adler: «Um cristão ateu que reinventou a ternura franciscana.»


 Lido em Somerset Maugham, por muitos considerado «escritor menor»: «Alguns procuram o Caminho no ópio e outros em Deus, alguns no whisky e outros no amor. Tudo é o mesmo Caminho e não leva a parte alguma.» 


 «Os velhos já não vivem. Representam/De vivos,muito mal... [...] Ser velho é covardia.» (Teixeira de Pascoaes, «D. Carlos»)


«Não se pode estar zangado com Deus e, ao mesmo tempo, não acreditar n'Ele.» (De uma personagem da série «Dr. House»). Comento: Pascal talvez tivesse preferido dizer que «só é possível estar zangado com Deus quando se tem Deus dentro de nós.»  

   

      

 

 

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