Configuração do Engine (em atualização)

1 Introdução

Neste manual, trataremos de explicar detalhadamente como fazer a configuração de um Engine nas modalidades cliente e servidor. Para ter um entendimento mais conceitual e primário sobre esta interface, sugerimos a leitura da seguinte página: Manage.

2 Configuração de Instância do Engine

O acesso ao Manage é feito clicando-se, com o botão direito do mouse, no ícone do engine e selecionando a opção /Manage. Outra forma de acesso é, diretamente no navegador web, digitar a URL: ip:porta/manage. Exemplo: http://desenvolve.bematech.com:8001/manage.

Ao se acessar o Manage, será solicitado o nome de usuário e a senha. Por padrão, o usuário é iengine e a senha é também iengine. Esta senha pode ser alterada no menu Configuration/General, ao se redefinir os parâmetros Administrator Username e Administrator Password.

As alterações feitas no Manage são pertinentes apenas ao aplicativo em questão, ou seja, cada iengine.exe tem sua configuração isolada dos demais.

Após conferidos usuário e senha, aparecerá uma tela semelhante a esta:

2.1 Configuration [pendente de detalhamento]

No menu configuração é onde é realizada toda a configuração do engine para seu uso em uma arquitetura cliente-servidor. Neste menu é possível configurar o engine para que se comunique diretamente com o banco de dados, funcionando como servidor de aplicação, ou para que se comunique com outro engine.

2.1.1 General

As configurações do General são as mais utilizadas pelos usuários do engine, pois definem coisas básicas, como mudança da senha e do usuário para entrar no manage, habilita o debbuger, habilita o profiler dentre outras configurações.

2.1.2 Ports

Local onde configuramos as portas do engine, em qual porta ele vai ocupar quando for iniciado. Nessa configuração só é necessário indicar o número da porta, o protocolo de comunicação e se a porta será habilitada ou não. Obs.: Para que as configurações de porta sejam efetivadas, é necessário o reinicio do Engine.

2.1.3 Domains

É onde é configurado a qual servidor o engine está acessando. Já é preenchido automaticamente se você definiu isso nos parâmetros do executável.

2.1.4 Databases

Aqui é onde se define um banco de dados associado ao engine, o campo referencia varia de acordo com o tipo do banco de dados. E o nome que você preencheu será o nome do campo Database do cadastro de domínio quando algum engine for usa-lo como servidor.

2.1.5 Others

Algumas outras configurações mais técnicas. Para mais informação acesse essa parte e será mostrado um help para cada configuraçã

Requests [pendente de detalhamento]

Controle de todas as conexões/requisições do engine. Através do requests você pode abortar algumas queries, analisar o profiler associado a cada requisição, ver o tempo das requisições e, em alguns casos, quem as disparou, etc.

Sessions [pendente de detalhamento]

Esta opção serve para monitorar as sessões criadas no engine. É uma importante ferramenta que pode ser usada nos diagnósticos de erros de consumo excessivo de memória.

Memory [pendente de detalhamento]

Mostra gráficos que representam o consumo de memória do engine em determinados períodos acumulados: ultima hora, ultimas 24 horas, últimos 7 dias e últimos 60 dias.

Profiler [pendente de detalhamento]

Exibe o log do profiler se o mesmo tiver sido habilitado através do menu Configuration/General. O log do profiler é um detalhamento quantitativo sobre informações relativas ao desempenho da execução de algumas rotinas. Tais rotinas foram previamente preparadas para ter o detalhamento do profiler.

Log [pendente de detalhamento]

Aqui você pode visualizar os logs do engine e fazer novas configurações de logs. São várias as categorias de log e cada uma traz informações a ela relacionada. Como exemplo de categorias, temos log do: scheduler, dbCache, application, network, etc.