The Rainbow Raider

O empreendimento é definido pelo que exclui, surgindo aí uma falha na cultura que é esquecida. Essa falha consegue pensar os objectivos e valores dessa cultura, questionando-a: “A Arte já nada me diz!“

Roy G. Bivolo apareceu pela primeira vez em Junho de 1980. Foi criado por Cary Bates e Don Heck. É a história de uma criança que ousou sonhar ser um grande artista, o artista do século XXI. O seu nome é baseado no acrónimo “ROYGBIV” (Red, Orange, Yellow, Green, Blue, Indigo, Violet). Em criança pensava que tinha um grande dote para a pintura, mal sob agarrar no pincel, nunca mais o largou, e assim cresceu como pintor, mas como ele mesmo disse: "num mundo a preto e branco”. Roy era daltónico, mas um tipo raro de daltonismo, aquele em que existe uma "cegueira" completa para as cores: o mundo é visto a, preto e branco e em tons de cinza. Roy tinha visão acromática. Imaginem um mundo a preto e branco! O seu pai, optometrista e génio da tecnologia da óptica tenta em vão curar o seu filho. À beira da morte deixa-lhe apenas uns óculos que criam raios de cor. Rainbow Raider obtinha os seus poderes através dos óculos que faziam-no voar sobre de um arco-íris, ter lasers, tinta invisível, raios para colorir as pessoas e “flashes” de luz intensa. Roy um “verdadeiro” artista, recorreu ao crime porque o mundo da arte rejeitou-o. Assim nasce Rainbow Raider, o artista que espalha o terror no mundo da arte.