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Quieto como o silêncio
Gasto e tranquilo
Montanhas ocas
Sonhou pela paz
O gosto do saber
Das palavras fracas
Perdido nos dias sóbrios
Dedos húmidos
Indiferentemente tua
Risos perversos
Símbolos fálicos
Estão poluídos
Redes doiradas
Em honra do peixe malhado
Deleite ancestral
E depois de amanhã E depois de amanhã
Abunda a noite