As mãos
Saberei eu ler
Da próxima vez
Vou encantado
Sabendo do engano
A cabeça a arder
O remédio santo
Um imenso remoinho
Arrasta-se no tempo
Numa gigante teia
Não senti o cheiro
Não vi o dia a clarear
O século errado
O que é que fomos sem ti
Tudo