Steiropteris gardneriana

Nomes popularesNome científicoSteiropteris gardneriana (Baker) Pic.Serm.SinônimosThelypteris gardneriana (Baker) C.F.ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule reptante, revestido no ápice por escamas lanceoladas, castanhas e pubescentes. Folhas 20-67 cm compr., monomorfas. Pecíolo 9-32 cm compr. x 1–3 mm diam., na base com escamas iguais às do caule; piloso. Lâmina 11-37 cm compr., membranácea a cartácea, 1-pinada-pinatífida, com contorno lanceolado, ápice gradualmente reduzido, confluente e pinatífido, base não reduzida ou com o par basal ligeiramente menor. Raque pilosa. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 5-16 pares, 3,3-9,3 cm compr. x 1,4-2,3 cm larg., geralmente perpendiculares, exceto as proximais que são fortemente deflexas, lanceoladas ou elípticas, sésseis a curto pecioluladas (até 0,8 mm compr.), com ápice agudo, base truncada; incisão de 1/2-2/3 da distância entre a costa e a margem da pina, às vezes na base das pinas proximais atingindo a costa; escamas costais ausentes; face adaxial esparsamente pubescente; face abaxial esparsa a moderadamente pubescente; quilha do enseio presente e proeminente. Segmentos 3–6 cm larg., com ápice geralmente agudo, raramente apiculado, margens inteiras, planas; falsas nervuras presentes nos enseios. Nervuras 3-9 pares por segmento, simples, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem logo acima do enseio, geralmente a nervura acroscópica unindo-se mais acima. Indumento de tricomas simples setiformes, presente nas escamas, no pecíolo, na raque, em ambas as faces da costa e cóstula, nas margens dos segmentos e na face abaxial das nervuras, raramente na face adaxial das mesmas; raque e costa com tricomas de tamanhos variados; tricomas glandulares ausentes. Soros medianos a inframedianos, arredondados; indúsio pubescente com tricomas setiformes; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Tipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB582945>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Steiropteris hatschbachii

Nomes popularesNome científicoSteiropteris hatschbachii (A.R. Sm.) Salino & T.E. AlmeidaSinônimosThelypteris hatschbachii A.R.Sm.FamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule curto a médio-reptante, revestido por escamas esparsas, lanceoladas, castanhas e densamente pilosas. Folhas 106-225 cm compr., monomorfas. Pecíolo 43-135 cm compr. X 1,5–6 mm diam., na base com escamas iguais às do caule; glabrescente a pubescente na face adaxial. Lâmina 63-95 cm compr., cartácea, 1-pinada-pinatífida, com contorno lanceolado a elíptico, com ápice gradualmente reduzido, confluente e pinatífido, base levemente reduzida, com apenas o par basal de pina levemente menor que as pinas medianas. Raque leve a esparsamente pubescente, especialmente no sulco adaxial. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas (13) 20–25 pares, 14-25 cm compr. x 2,3-4 cm larg., ascendentes, exceto as basais que são fortemente deflexas, às vezes com o ápice voltado para cima; lanceoladas, sésseis a curto-pecioluladas (até 0,9 mm compr.), com ápice acuminado, raramente agudo, base geralmente truncada, às vezes as pinas proximais com a base reduzida; incisão 3/4 ou maior que a distância entre a costa e a margem da pina, muitas vezes quase atingindo a costa; escamas costais ausentes; face adaxial pilosa na costa e leve a esparsamente pubescente na cóstula, nervuras e entre as nervuras; face abaxial esparsa a moderadamente pubescente na costa, cóstula, nervuras e entre as nervuras; enseio às vezes arredondado, sem quilha. Segmentos 3-4,5mm larg., com ápice agudo, arredondado ou obtuso, margens inteiras, planas, às vezes levemente recurvadas. Nervuras 11-25 pares por segmento, as basais de segmentos adjacentes unindo-se à margem acima do enseio. Indumento de tricomas setiformes, presente nas escamas, no pecíolo, na raque, em ambas as faces da costa, cóstula, nervuras e entre as nervuras, às vezes ausente na face adaxial da cóstula e nervuras; tricomas glandulares ausentes. Soros medianos, inframedianos até subcostulares, arredondados; indúsio com tricomas setiformes; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB582945>. Acesso em: 05 Dez. 2019