Doryopteris concolor

Nomes popularesNome científicoDoryopteris concolor (Langsd. & Fisch.)J.Sm.SinônimosPteris concolor Langsd. & Fisch.Pellaea concolor (Lansgd. & Fisch.) BakerFamíliaPteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrestres. Caule ereto a curto-reptante, com escamas bicolores, linear-lanceoladas, ca. 3 mm compr. Frondes monomorfas a subdimorfas, 22-48 cm compr.; pecíolo castanho-escuro, ca. 1 mm diâm., sulcado a levemente achatado adaxialmente, com escamas densas na base e esparsas nas outras porções, semelhantes às do caule; lâmina pedada, pinatissecta, porção basal bipinatífida a quadripinatífida, membranácea a cartácea, margem estéril inteira a irregularmente crenulada, margem fértil extendida para a base do indúsio; nervuras livres. Soro marginal, contínuo, interrompido na região do sinus e no ápice dos segmentos; indúsio com margem inteira, 0,3-0,5 mm larg. (NÓBREGA, 2008, p.20).CaracterísticaTem como característica a divisão da lâmina pedada, pinatissecta e pelo pecíolo levemente achatado a sulcado.Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Pará)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (DORYOPTERIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.DORYOPTERIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB91899>. Acesso em: 03 Dez. 2019NÓBREGA, G. A.; PRADO, J. Pteridófitas da Vegetação Nativa do Jardim Botânico Municipal de Bauru, Estado de São Paulo, Brasil. Instituto de Botânica. Hoehnea 35(1): 7-55, 1 tab., 7 fig., 2008. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/Hoehnea35(1)artigo01.pdf>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.

Doryopteris lorentzii

Nomes popularesNome científicoDoryopteris lorentzii (Hieron.) DielsSinônimosPellaea lorentzii Hieron.FamíliaPteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrícolas. Caule decumbente, ca. 1 cm diâm., com escamas linear lanceoladas, ca. 3 mm compr., castanho-claras com uma porção central castanho-escura, curvadas, ápice longo-acuminado a filiforme, base peltada, cordada, margem inteira, membranácea; frondes subdimorfas, 15-28 cm compr., cespitosas; pecíolo castanho-escuro a negro, lustroso ou não, 11-20 cm compr., na face adaxial levemente aplanado a cilíndrico, aletas laterais estreitas ausentes, glabro ou com raros tricomas curtos, capitados, castanhoclaros, mais freqüentes na porção distal, base do pecíolo com escamas iguais às do caule; lâmina pentagonal, 4,5-11 cm compr. x 2,5-5,5 cm larg., pedata, bipinatífida a tripinatífida na base, coriácea, glabra ou com raros tricomas septados, curtos, ca. 0,1 mm compr., simples, presentes apenas na face adaxial e ausentes no tecido laminar; costa castanho-escura, glabra; pinas lanceolados, 3-6,5 cm compr. x 2-6,5 cm larg, as proximais inequilateras, com um par de segmentos no lado basiscópico mais desenvolvido que os demais, pinatifidos, pinas medianas e distais pinatifidas; segmentos deltóides, com margem crenada; nervuras parcialmente anastomasadas próximas a costa, livres em direção à margem da lâmina; soros contínuos, interrompidos apenas no sinus e no ápice dos segmentos; pseudo-indúsios contínuos, glabros, a margem crenada; esporângios glabros; esporos tetraédrico-globosos, rugosos (ASSIS, 2007).CaracterísticaDoryopteris lorentzii se caracteriza por apresentar as nervuras parcialmente anastomosadas, com aréolas presentes apenas próximas a costa, tornando-se livres em direção à margem da lâmina. Segundo Tryon (1942), D. juergensii Rosenst. é uma espécie muito próxima a D. lorentzii, podendo ser distinguida por apresentar os segmentos arredondados a agudos, levemente apiculados, as pinas ascendentes, e a lâmina pentagonal em forma de diamante (ASSIS, 2007).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (DORYOPTERIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASSIS, E.L.M. Pteridófitas da borda oeste do Pantanal Sul-Matogrossese, Brasil. Dissertação, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 2007. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp062655.pdf>.DORYOPTERIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB91899>. Acesso em: 03 Dez. 2019

Doryopteris patula

Nomes popularesNome científicoDoryopteris patula FéeSinônimosFamíliaPteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Rondônia)Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (DORYOPTERIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaDORYOPTERIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB91899>. Acesso em: 03 Dez. 2019

Doryopteris pentagona

Nomes popularesNome científicoDoryopteris pentagona Pic.Serm.SinônimosFamíliaPteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto ou decumbente. Frondes nitidamente dimorfas. Lâmina estéril palmada (as menores sagitadas), pentagonal, com hidatódios na margem (face adaxial); “pina” basal contendo dois ou três segmentos profundamente incisos, com a margem castanho-escura, esclerificada, com o ápice agudo; nervuras anastomosadas. Lâmina fértil muito maior e mais incisa, com os soros interrompidos nos sínus, com o tecido laminar entre os segmentos com estreitamentos. (SCHWARTZBURD, 2006, p.70).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia, Paraíba, Pernambuco)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (DORYOPTERIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaDORYOPTERIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB91899>. Acesso em: 03 Dez. 2019SCHWARTSBURD, P. B. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 170p. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/hoehnea/volume34/Hoehnea34(2)artigo05.pdf>.