Ctenitis anniesii

Nomes popularesNome científicoCtenitis anniesii (Rosenst.) Copel.SinônimosDryopteris anniesii Rosenst.FamíliaDryopteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaCtenitis anniesii apresenta a margem das escamas da cóstula e costa inteira ou levemente denteada, às vezes, a porção basal com alguns cílios (Christensen, 1913). Assemelha-se à Ctenitis deflexa (Kaulf.) Copel., que possui cílios em toda a extensão da margem (Christensen, 1913) (MAZZIERO, 2018).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatEspécie terrícola, crescendo nas trilhas e no interior da floresta, em locais úmidos e sombreados(MAZZIERO, 2018).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (CTENITIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCTENITIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90962>. Acesso em: 02 Dez. 2019MAZZIERO, F.F.F.; LABIAK, P.H.; PACIENCIA, M.L.B. Samambaias e licófitas do Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira, Iporanga, SP, Brasil. Rev. Biol. Neotrop. / J. Neotrop. Biol., Goiânia, v. 15, n. 1, p. 22-72, jan.-jun. 2018. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/RBN/article/view/49579>.

Ctenitis distans

Nomes popularesNome científicoCtenitis distans (Brack.) ChingSinônimosLastrea distans Brack.FamíliaDryopteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoFrondes ca. 1,8 m compr.; escamas da base do pecíolo 0,8-1,5 × 0,1-0,5 mm, lineares, margens inteiras, raramente denticuladas, castanho-claras a amareladas, formando um tufo denso; lâmina ca. 62 cm compr., 1-pinado-pinatissecta; pinas pecioluladas, peciólulo ca. 0,3 cm compr., pinatissectas, incisões > ⅔ da distância entre a margem e a costa; pina proximal ca. 14 cm compr.; ápice da lâmina pinatissecto; costa e cóstula abaxialmente com tricomas 0,2-0,3 mm compr., catenados, tricomas glandulares esparsos ou ausentes, com escamas 1,5-2,2 × 0,1-0,4 mm compr., não buladas, oval-lanceoladas, às vezes filiformes, margens denticuladas, castanho-claras a castanho-escuras, às vezes negras, adaxialmente com tricomas 0,3-0,4 mm compr., catenados, sem tricomas glandulares e escamas; tecido laminar entre as nervuras abaxialmente sem tricomas catenados, com tricomas glandulares e escamas unisseriadas esparsas, filiformes, adpressas, ca. 0,1 mm compr., castanho-avermelhadas, adaxialmente com tricomas 0,1-0,2 mm compr., catenados, sem tricomas glandulares e com escamas unisseriadas esparsas semelhantes às da face abaxial; nervuras visíveis em ambas as superfícies laminares, terminando próximo às margens, 10-12 pares por segmento, simples, abaxialmente com tricomas 0,10-0,15 mm compr., catenados, às vezes esparsos, sem tricomas glandulares, com escamas unisseriadas esparsas, adaxialmente com tricomas 0,1-0,3 mm compr., catenados, às vezes esparsos, sem tricomas glandulares e escamas; margens da lâmina com tricomas, 0,1-0,2 mm compr., catenados; indúsio presente, com tricomas catenados nas margens (PRADO, 2010).CaracterísticaÉ caracterizada por apresentar pinas com incisões maiores do que ⅔ da distância entre a margem e a costa; escamas da costa não buladas, geralmente castanho-escuras, oval-lanceoladas, com margens denticuladas; tecido laminar entre as nervuras abaxialmente com tricomas glandulares; indúsio persistente. Essa espécie foi tratada por Christensen (1913) como “Dryopteris ctenitis (Link) Kuntze” e na sua chave ela entrou na alternativa contendo lâmina sem tricomas glandulares. No entanto, nos comentários desta espécie, o autor comenta que a lâmina geralmente possui tricomas glandulares abaxialmente. Segundo esse mesmo autor, essa espécie é intermediária entre Ctenitis falciculata (Raddi) Ching e C. submarginalis (Langsd. & Fisch.) Ching mas pode ser separada da primeira por apresentar menor número de nervuras (5- 10 pares) por segmento e as escamas da costa ovais, e da segunda por possuir escamas da raque amareladas a avermelhadas e indúsio geralmente ausente (PRADO, 2010).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (CTENITIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCTENITIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90962>. Acesso em: 02 Dez. 2019PRADO, J.; HIRAI, R. Y. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Pteridophyta: 21. Tectariaceae. Hoehnea 37(2): 367-376, 1 fig., 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v37n2/v37n2a09.pdf>.

Ctenitis submarginalis

Nomes popularesNome científicoCtenitis submarginalis (Langsd. & Fisch.) ChingSinônimosPolypodium submarginale Langsd. et Fisch.FamíliaDryopteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco, Rio Grande do Norte)Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (CTENITIS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCTENITIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90962>. Acesso em: 02 Dez. 2019