Asplenium alatum

Nomes popularesAsplênio-aladoNome científicoAsplenium alatum Humb. & Bonpl. ex Willd.SinônimosFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrícolas. Caule ereto a subereto, com escamas lanceoladas, castanhoclaras, marginadas, margem inteira, base truncada, ápice agudo. Frondes monomorfas, eretas; pecíolo não sulcado, fosco, alado, glabro; lâmina 1-pinada, oblongo lanceolada, base truncada, ápice prolífero, pina basal não reduzida ou pouco reduzida; raque não sulcada, alada, ala percorrendo integralmente a raque; raque prolongada além do último par de pinas, com gema prolífera na terminação distal; pinas elípticas, base subequilateral, cuneada ou às vezes o lado acroscópico truncado, margem crenada ou denteada, ápice arredondado ou obtuso, aurícula geralmente ausente ou pouco desenvolvida no lado acroscópico, curtamente pecioluladas; superfícies adaxial e abaxial glabras; nervuras livres, as basais bifurcadas, as apicais simples, ápice espessado. Soros medianos, lineares, indúsio linear, membranáceo, escuro, margem inteira (SAKAGAMI, 2006).CaracterísticaAsplenium alatum assemelha-se a A. kunzeanum Klotzsch ex Rosenst. Por ambos apresentarem gemas vegetativas no ápice das frondes, no entanto em A. alatum as pinas possuem base subequilateral e a raque estende-se por vários centímetros além da inserção do último par de pinas, enquanto que em A. kunzeanum as pinas apresentam base acentuadamente desigual e a raque não se estende além da inserção do último par de pinas (Sylvestre 2001) (SAKAGAMI, 2006).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019SAKAGAMI, C. R. Pteridófitas do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 212p. il. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/15461/1/Dissertacao_Cinthia.pdf>.

Asplenium brasiliense

Nomes popularesNome científicoAsplenium brasiliense Sw.SinônimosAntigramma ambigua (Raddi) TardieuAntigramma repanda (C. Presl) C. PreslAntigramma subsessilis FéeScolopendrium ambiguum RaddiScolopendrium repandum C. PreslScolopendrium subsessile FéeAntigramma brasiliensis (Sw.) T.MoorePhyllitis brasiliensis (Sw.) KuntzeScolopendrium brasiliense (Sw.) Fisch. ex KunzeFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoApresenta caule ereto, com escamas lanceoladas, castanho escuros, pecíolo curto ou ausente, lâmina inteira, coriácea, base decurrente e ápice agudo, nervuras anastomosadas (LAUTERT, 2014).CaracterísticaPecíolo estramíneo a castanho-claro, com ala distal formada pela base decurrente da lâmina foliar (ASPLENIACEAE, 2019).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019LAUTERT, M. Licófitas e samambaias em quatro fragmentos de Mata Atlântica no Oeste do Paraná, Brasil. Dissertação, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR. 2014. Disponível em: <http://www.udc.edu.br/libwww/udc/uploads/uploadsMateriais/26092018095649Disserta%C3%A7%C3%A3o_Mayara_Lautert_final.pdf>.

Asplenium gastonis

Nomes popularesNome científicoAsplenium gastonis FéeSinônimosAsplenium auritum var. diversifolia Rosenst.Asplenium divergens Mett.FamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule ereto, com escamas lanceoladas, margem inteira, ápice agudo. Frondes monomorfas, eretas a pendentes; pecíolo sulcado adaxialmente, fosco, marginado-alado, revestido esparsamente por escamas lineares, castanhas, na base com escamas semelhantes às do caule; lâmina deltóide-lanceolada, 2-pinado-pinatífida, às vezes 3-pinada na base; raque sulcada adaxialmente, marginado-alada em toda sua extensão, sem gema prolífera na terminação distal; pinas deltóide-lanceoladas, ápice atenuado, pecioluladas; pínulas obovais, margem denteada, pecioluladas até quase o ápice das pinas; superfície adaxial glabra; superfície abaxial com escamas lineares, castanho-escuras, sobre a raque, raquíola e costa; nervuras livres, simples e bifurcadas, ápice espessado. Soros aproximados da costa, elípticos, indúsio coriáceo, claro, margem inteira (SAKAGAMI, 2006).CaracterísticaSegundo Sylvestre (2001), Asplenium gastonis difere de A. auritum pelo hábito ereto, pela lâmina coriácea, pelas nervuras imersas e por apresentar lâmina pinada a pinado-pinatífida, às vezes as pinas basais com pínulas nitidamente pecioluladas, mas esta segmentação não se estendendo além das pinas medianas, que apresentam-se, no máximo, pinatífidas. A partir da análise de exsicatas identificadas por L. S. Sylvestre como A. gastonis e A. auritum, constatou-se que a melhor característica, ou a mais evidente, para diferenciar essas espécies, são as pínulas pecioluladas além das pinas medianas ou não, uma vez que, exemplares identificados como A. gastonis apresentam a lâmina coriácea e um exemplar identificado como A. auritum apresenta a lâmina 2- pinado-pinatífida (SAKAGAMI, 2006).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019SAKAGAMI, C. R. Pteridófitas do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 212p. il. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/15461/1/Dissertacao_Cinthia.pdf>.

Asplenium harpeodes

Nomes popularesNome científicoAsplenium harpeodes KunzeSinônimosAsplenium araucarietti SehnemAsplenium harpeodes var. glazioviana Hieron.FamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule ereto, com escamas 2,5-5,5 × 0,4-0,9 mm, linear-lanceoladas a lineares, castanho-escuras, brilhantes, margens inteiras, ápice filiforme. Frondes monomorfas, pendentes ou eretas, 25,0-48,5 × 2,2-6,2 cm; pecíolo cilíndrico, castanho-escuro a negro, estreitamente alado, às vezes apenas na região distal, revestido na base por escamas lineares; lâmina pinatissecto-pinatífida a 1-pinada, membranácea, lanceolada, base levemente reduzida, pinas proximais um pouco menores do que as medianas, último par de pinas geralmente reflexo, ápice agudo a acuminado; raque cilíndrica, estreitamente alada em toda sua extensão; pinas 1,3-3,5 × 0,5-0,9 cm, elíptico-lanceoladas, base assimétrica, lado acroscópico truncado, lado basiscópico cuneado, margens serreadas, às vezes crenadas, ápice agudo; pina apical pinatífida; nervuras livres, simples, as basais furcadas. Soros elípticos, próximos à costa; indúsio membranáceo, hialino, margem inteira (HIRAI, 2012).CaracterísticaEsta espécie pode ser confundida com Asplenium jucundum, que difere principalmente por apresentar pinas linear-lanceoladas, ápice acuminado, além de não apresentar pecíolo alado (vs. elíptico-lanceoladas, ápice agudo e pecíolo alado). Além disso, o último par de pinas de Asplenium jucundum é patente (vs. geralmente reflexo) (HIRAI, 2012).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019HIRAI, R.Y.; PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae. Hoehnea 39(1): 85-93, 2 fi g., 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v39n1/v39n1a04.pdf>.

Asplenium inaequilaterale

Nomes popularesNome científicoAsplenium inaequilaterale Willd.SinônimosAsplenium brachyotus KunzeFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrícolas. Caule ereto, com escamas lanceoladas, com região mediana castanho escura, margens mais claras, inteiras, ápice agudo. Frondes monomorfas, eretas; pecíolo sulcado adaxialmente, fosco, castanho-claro, com ala estreita na porção distal, na base com escamas semelhantes às do caule; lâmina 1-pinada, lanceolada a oval-lanceolada, base truncada, ápice agudo a acuminado pinatífido; raque estreitamente alada por toda sua extensão, sem gema prolífera na terminação distal, revestida por escamas linear-filiformes, castanho-escuras; pinas elípticas, base assimétrica, auriculada, lado acroscópico truncado, lado basiscópico cuneado, margem crenada, ápice arredondado ou obtuso, pecioluladas; nervuras livres, ápice pouco espessado, nervuras furcadas, às vezes as basais do lado basiscópico das pinas, simples. Soros medianos, lineares, ligeiramente curvos, indúsio elíptico a linear, membranáceo, hialino, margem inteira a sinuosa (SAKAGAMI, 2006).CaracterísticaDentre as espécies da área, Asplenium inaequilaterale aproxima-se de A. abscissum por ambos possuírem caule ereto, lâmina 1-pinada e nervuras furcadas, sendo que, às vezes, as nervuras basais do lado basiscópico das pinas são simples, mas diferenciam-se principalmente pela forma da lâmina e das pinas. No aspecto geral da lâmina e forma das pinas assemelha-se à A. harpeodes, distinguindo-se deste pelas nervuras (ver passo 4 da chave) e pelo pecíolo castanho-escuro, quase negro em A. harpeodes e castanho-claro em A. inaequilaterale (SAKAGAMI, 2006).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Pernambuco)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019

Asplenium incurvatum

Nomes popularesNome científicoAsplenium incurvatum FéeSinônimosFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule longo-reptante, crasso; revestido por escamas linear-lanceoladas, castanhas a nigrescentes, com o ápice longamente atenuado. Lâmina 1-pinada, cartácea a subcoriácea, com pina apical conforme, não reduzida na base; raque sem gemas; pinas medianas férteis com 9-13 cm compr., não formando aurículas, com o ápice longo-acuminado (SCHWARTSBURD, 2006).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019SCHWARTSBURD, P. B. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 170p. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/hoehnea/volume34/Hoehnea34(2)artigo05.pdf>.

Asplenium kunzeanum

Nomes popularesAsplênioNome científicoAsplenium kunzeanum Klotzsch ex Rosenst.SinônimosAsplenium pteropus var. radicans Mett.FamíliaAspleniaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto. Lâmina 1-pinada, membranácea, com pina apical conforme, levemente reduzida na base; raque não prolongada, com gema prolífera localizada logo acima das pinas distais; pinas medianas férteis com 2,5-3,5 cm compr. (a 5 cm – literatura), não formando aurículas, com o ápice obtuso (SCHWARTSBURD, 2006).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019

Asplenium mucronatum

Nomes popularesNome científicoAsplenium mucronatum C. Presl.SinônimosFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule ereto, com escamas 1,1-1,7 × 0,2-0,6 mm, lanceoladas a linear-lanceoladas, castanho-escuras a negras, brilhantes, margens inteiras, ápice agudo a atenuado. Frondes monomorfas, pendentes, 15,5-64,0 × 2,0-6,3 cm; pecíolo cilíndrico, castanho-escuro a negro, glabro; lâmina pinado-pinatífida, membranácea, longamente linear-lanceolada, base gradualmente reduzida, pinas proximais menores do que as medianas, ápice agudo a acuminado; raque alada, ala estreita; pinas 1,6-4,1 × 0,6-1,0 cm, ovais a oblongas, base simétrica, lado acroscópico e basiscópico auriculado, aurícula bífida ou trífida, ápice das pinas e dos segmentos mucronado; pina apical pinatífida; nervuras livres, simples, exceto as da aurícula que são furcadas. Soros elípticos; indúsio membranáceo, hialino, margem ondulada (HIRAI, 2012).CaracterísticaEsta espécie é facilmente reconhecida pelas frondes pendentes, pinas ovais a oblongas, com ápice mucronado (HIRAI, 2012).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019HIRAI, R.Y.; PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae. Hoehnea 39(1): 85-93, 2 fi g., 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v39n1/v39n1a04.pdf>.

Asplenium oligophyllum

Nomes popularesNome científicoAsplenium oligophyllum Kaulf.SinônimosAsplenium camptocarpon FéeAsplenium escragnollei FéeAsplenium macrolepis DominFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule ereto, com escamas 5,0-7,5 × 1,5-2,0 mm, lanceoladas, castanho-escuras, brilhantes, margens levemente laceradas, às vezes com pequenas projeções laterais, ápice acuminado. Frondes monomorfas, eretas, 27,0-57,0 × 6,0-23,5 cm; pecíolo sulcado adaxialmente, castanho a castanho-escuro, com escamas lanceoladas na base; lâmina 1-pinada, cartácea, oval, base cuneada, margens levemente serreadas a crenadas, ápice agudo; raque sulcada adaxialmente, estreitamente alada, principalmente próxima a base das pinas, com escamas esparsas lanceoladas a lineares abaxialmente; pinas 7,2-15,0 × 1,1-2,6 cm, elípticas a lanceoladas, base cuneada, margens serreadas a crenadas, ápice agudo; pina apical conforme, 19-21 × 2,8-3,0 cm; nervuras livres, geralmente furcadas, simples no ápice. Soros lineares, próximos à costa; indúsio membranáceo, hialino, margem inteira (HIRAI, 2012).CaracterísticaEsta espécie se caracteriza por apresentar pinas elípticas a lanceoladas e, principalmente, por ser a única espécie da área do Parque que apresenta uma pina apical conforme, i.e., igual às pinas laterais (HIRAI, 2012).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019HIRAI, R.Y.; PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae. Hoehnea 39(1): 85-93, 2 fi g., 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v39n1/v39n1a04.pdf>.

Asplenium scandicinum

Nomes popularesAsplênio-salsinhaNome científicoAsplenium scandicinum Kaulf.SinônimosAsplenium adiantoides RaddiAsplenium chaerophylloides FéeFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule ereto, com escamas 5,0-6,5 × 0,5-0,9 mm, linear-lanceoladas, castanho-negras, brilhantes, margens inteiras, ápice filiforme. Frondes monomorfas, pendentes, 45,0-50,0 × 23,5-30,0 cm; pecíolo levemente sulcado adaxialmente, amarelado a castanho-claro, raramente com escamas lineares na base; lâmina 3-4-pinada, cartácea, deltóide, base truncada, ápice acuminado a caudado; raque levemente sulcada adaxialmente, não alada; pinas proximais, 13,0-16,0 × 8,5-13,0 cm, deltóides, base truncada, ápice acuminado a atenuado, segmentos levemente flabeliformes, serreados, agudos; nervuras livres, simples e furcadas; pina apical levemente pinatífida. Soros elíptico-lineares, próximos à costa; indúsio membranáceo, hialino, margem inteira a levemente ondulada (HIRAI, 2012).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB90675>. Acesso em: 26 Nov. 2019HIRAI, R.Y.; PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 1. Aspleniaceae. Hoehnea 39(1): 85-93, 2 fi g., 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v39n1/v39n1a04.pdf>.