Rhamnidium glabrum

Nomes popularesSobraji, catinga-de-cavaloNome científicoRhamnidium glabrum ReissekSinônimosFamíliaRhamnaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoÁrvores até 30m, perenifólias, inermes; ramos glabros, os mais jovens glandulares. Folhas cartáceas; pecíolo 0,8-1,5cm; lâmina 6,5-11×2,8-4,7cm, elíptica a oblonga, ápice longamente acuminado, base obtusa a arredondada, margem inteira, revoluta, face adaxial brilhante, glabra face abaxial com glândulas punctiformes dispersas, 7-12 nervuras secundárias; estípulas 3,5-5×1,8-2,6mm. Tirsos laxos, glabros. Flores bissexuadas 7-8mm; pedicelo 4-4,5mm; sépalas ca. 2×1,5mm; pétalas cuculadas, 1,4-1,6× 1,4-1,5mm, ápice bilobado, margem ondulada na metade distal, unha 0,4-0,5mm; estames 1,7-1,8mm, anteras 0,7-0,8mm, deltóides; ovário sulcado, estiletes ca. 1,5mm, persistentes no fruto. Drupa 2-2,5cm, elipsóide, glabra (LIMA, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Decidual (RHAMNACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLIMA, R.B. & Giulietti, A.M. 2005. Rhamnaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E., Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 331-342.RHAMNACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB106739>. Acesso em: 14 Nov. 2019