Eryngium aloifolium

Nomes popularesGravatá-do-banhadoNome científicoEryngium aloifolium Mart. ex Urb.SinônimosFamíliaApiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 2m, robustas, aculeadas. Folhas basais não dísticas; lâmina 40-80×1,3-5cm, linear-lanceolada, dilatada na base, paralelódroma, ápice acuminado, margem aculeado-serreada, acúleos solitários ou pareados, os inferiores bem mais longos que a largura da lâmina, ca. 5cm, os superiores gradativamente menores em direção ao ápice; folhas caulinas como as basais, semi-amplexicaules, ascendentes. Capítulo globoso, ca. 8mm diâm.; eixo cilíndrico, multiestriado, fistuloso, até 2m; brácteas involucrais 5-8, lanceoladas, não conatas na base, inteiras, ápice agudo, glabras; bractéolas glabras, mais longas do que o fruto. Flores esverdeadas; sépalas ovais, ápice obtuso mucronado, glabras; pétalas ovais. Fruto 2,5-3×2-2,5mm, oval,marrom; mericarpos cobertos lateralmente por escamas achatadas formando duas asas marginais unidas na base e dorsalmente por escamas vesiculosas (COÔREA, 2005).CaracterísticaE. aloifolium can be distinguished by prickles as long or longer than blade width (vs. always smaller than blade width in E. pandanifolium var. lasseauxii) (CARDOZO, 2017).Floração / frutificaçãoColetada com flores de janeiro a março (COÔREA, 2005).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Mata AtlânticaTipo de Vegetação: Campo de Altitude (ERYNGIUM, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARDOZO, A.L. O gênero Eryngium L. (Apiaceae, Saniculoideae) no Estado do Paraná. Dissertação. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 2017. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/48863/R%20-%20D%20-%20ANDREY%20LUCAS%20CARDOZO.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.COÔREA, I.P. & Pirani, J.R. 2005. Apiaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E.,Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 11-34.ERYNGIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB102500>. Acesso em: 01 Nov. 2019.

Eryngium eburneum

Nomes popularesGravatá-do-banhado, gravatá-do-mato, gravatá-do-campoNome científicoEryngium eburneum Decne.SinônimosEryngium bracteosum (DC.) Griseb.FamíliaApiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 2m, robustas, aculeadas, cor de marfim. Folhas basais não dísticas; lâmina 100-150×5cm, linear, dilatada na base, arqueada, canaliculada, multiestriada, paralelódroma, ápice agudo, margem esparsamente aculeada, acúleos 2-3 na parte inferior da lâmina, solitários em direção ao ápice; folhas caulinas oblongas, ápice agudo, semi-amplexicaules. Capítulo oval a elíptico, 1,5-2cm; eixo cilíndrico, robusto, densamente folioso, fistuloso, até 2m; brácteas involucrais triangulares, lanceoladas ou lineares, reflexas, ápice agudo, glabras; bractéolas lanceoladas, ápice agudo, margem inteira, glabras. Floresbrancas a prateadas; sépalas ovais, ápice mucronado, glabras; pétalas ovais, ápice inflexo fimbriado. Fruto ca. 3mm, orbicular; escamas dorsais ausentes, laterais 4-5, cuneiformes, achatadas, unidas na base (COÔREA, 2005).CaracterísticaEryngium eburneum is one of the largest species in the state, commonly reaching two meters high. It is commonly confused with E. horridum (other large specie of the genus from Paraná) can be distinguished by their large and usually ovoid capitula (that reaches 20.8 mm long) and by the cauline leaves erect (vs. lower capitula, max 14.4 mm long, and cauline leaves reflexed in E. horridum) (CARDOZO, 2017).Floração / frutificaçãoColetada com flores de janeiro a março (COÔREA, 2005).DispersãoHabitatOcorre em lugares úmidos, orla de banhados, terrenos brejosos (coôrea, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas: Sudeste (São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo, Restinga (ERYNGIUM, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaPela sua bela coloração é às vezes cultivada em jardins, sobretudo na Europa (COÔREA, 2005).InjúriaComentáriosBibliografiaCARDOZO, A.L. O gênero Eryngium L. (Apiaceae, Saniculoideae) no Estado do Paraná. Dissertação. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 2017. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/48863/R%20-%20D%20-%20ANDREY%20LUCAS%20CARDOZO.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.COÔREA, I.P. & Pirani, J.R. 2005. Apiaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E.,Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 11-34.ERYNGIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB102500>. Acesso em: 01 Nov. 2019.

Eryngium elegans

Nomes popularesGravatá-do-banhado, caraguatá, caraguatá-elefante, gravatá, gravatá-do-campo, gravatá-falso, gravaterinho, salsa-gaúcha-da-folha-largaNome científicoEryngium elegans Cham. & Schltdl.SinônimosFamíliaApiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 1m, aculeadas; rizoma com raízes fasciculadas pretas. Folhas basais suberetas, não dísticas; lâmina 8,5-20×0,7-2cm, oblanceolada ou linear, dilatada na base, paralelódroma na área mediana tornando-se evidentemente reticulada em direção às margens, ápice tricuspidado, margem aculeado-serreada, acúleos solitários, denteados ou ciliados nos espaços intercostais; folhas caulinas semi-amplexicaules. Capítulo globoso, 0,5-0,8cm, eixo cilíndrico, estriado, fistuloso, 0,6-1m, rígido, ereto; 2-3-furcado; brácteas involucrais 6-10, livres, lanceoladas, margem aculeado-serreada; bractéolas 3-aculeadas. Flores alvo-esverdeadas; sépalas ovais, puberulentas, ápice obtuso, glabras; pétalas elípticas, ápice 2-lobado. Fruto 2-2,5×1-2mm, orbicular a oval; escamas dorsais reduzidas, vesiculosas, escamas calicinas lanceoladas, escamas laterais oval-lanceoladas (COÔREA, 2005).CaracterísticaIt is easily recognized by its aculeate-doble-serrate basal leaves and its trifid bractoles (CARDOZO, 2017).Floração / frutificaçãoColetada com flores de dezembro a março (COÔREA, 2005).DispersãoHabitatOcorre em lugares pantanosos, margem de rio, às vezes em matas e cerrados (COÔREA, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas: Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul); Sudeste (Minas Gerais, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo (ERYNGIUM, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaComposição protéica e mineral (em base seca); Proteínas, cálcio, magnésio, manganês, fósforo, ferro, sódio, enxofre, cobre, zinco e boro. FitoterapiaA raiz tem ação diurética. De acuerdo con Font Quer (1962), Dioscórides mencionaba esta planta para combatir problemas de flatulencia (LUCENA, 2012).FitoeconomiaAs folhas e escapos das inflorescências jovens e tenros são comestíveis como hortaliça. As folhas podem ser misturadas à massa e preparadas em forma de bolinhos fritos e como condimento. Os escapos jovens, após retiradas as bainhas com espinhos, podem ser fervidos e consumidos como aspargos, ou também em conservas e gratinados.InjúriaPlanta daninha mais freqüente no sul do Brasil, onde infesta pastagens, beira de estradas e terrenos baldios.ComentáriosBibliografiaCARDOZO, A.L. O gênero Eryngium L. (Apiaceae, Saniculoideae) no Estado do Paraná. Dissertação. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 2017. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/48863/R%20-%20D%20-%20ANDREY%20LUCAS%20CARDOZO.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.COÔREA, I.P. & Pirani, J.R. 2005. Apiaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E.,Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 11-34.ERYNGIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB102500>. Acesso em: 01 Nov. 2019.KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.KINUPP, V. F.; BARROS, I. B. I. Teores de Proteína e Minerais de Espécies Nativas, Potenciais Hortaliças e Frutas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(4): 846-857, out.-dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v28n4/a13v28n4.pdf>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.LUCENA, I.D.; NOVARA, L.J. CUEZZO, A.R. Apiaceae Lindl. Flora del Valle de Lerma. Aportes Botánicos de Salta. Ser. Flora. Vol. 6. 2012.MENTZ, L. A.; LUTZEMBERGER, L. C.; SCHENKEL, E. P. Da Flora Medicinal do Rio Grande do Sul: Notas Sobre a Obra de D’ÁVILA (1910). Caderno de Farmácia, v. 13, n. 1, p.25-48, 1997. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/farmacia/cadfar/v13n1/pdf/CdF_v13_n1_p25_48_1997.pdf>.

Eryngium floribundum

Nomes popularesGravatá-do-banhado, caraguatá, gravatá, caraguatá-falso, gravatá-do-campoNome científicoEryngium floribundum Cham. & Schltdl.SinônimosFamíliaApiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 2m, aculeadas. Folhas basais não dísticas, as centrais menores que as marginais; lâmina 25-140× 3-6cm, linear-lanceolada a lanceolada, dilatada na base, paralelódroma na região mediana, tornando-se evidentemente reticulada em direção ao ápice e margens, ápice apiculado, margem curtamente aculeado-serreada, inteiramente aculeado-ciliada nos acúleos e entre eles; bainha desenvolvida, 14,7-17,3×4,5cm; folhas caulinas lanceoladas, ápice, margem e venação como as basais, semi-amplexicaules. Capítulo ovóide, 7-8×5-6mm; eixo cilíndrico, multiestriado a multissulcado, fistuloso, glabro, até 2m, rígido, ereto, 4 ou mais furcado; brácteas involucrais 5-8, lanceoladas, cimbiformes, horizontais, ápice acuminado, margem inteira ou levemente aculeada próximo à base, glabras; bractéolas lanceoladas a ovais, levemente cimbiformes, ápice apiculado, margem inteira, nervura central proeminente. Flores esverdeadas; sépalas ovallanceoladas, ápice apiculado, margem inteira, glabras; pétalas obovais, ápice encurvado, margem inteira. Fruto elíptico a oval, escamas dorsais vesiculosas; escamas laterais 4, achatadas, livres; escamas calicinas cilíndricas formando uma série (COÔREA, 2005).CaracterísticaThis species is similar to Eryngium elegans, which can be distinguished by bracteoles, where in E. elegans they have apex 3-5-fid and in E. floribundum they are acute. Mathias et al. (1972) quotes, to the Santa Catarina state, the existence of a hybrid between the two species (E. floribundum x elegans) which presents these two types of braceotoles in the same capitula. Apparently this hybrid occurs naturally in places where plants coexist, having a more approximate appearance of E. floribundum, but with smaller size (CARDOZO, 2017).Floração / frutificaçãoColetada com flores de agosto a novembro (COÔREA, 2005).DispersãoHabitatAbundante em terrenos pantanosos ou encharcados de áreas campestres, podendo ficar parcialmente imersa na água (COÔREA, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul); Sudeste (Minas Gerais, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo (ERYNGIUM, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARDOZO, A.L. O gênero Eryngium L. (Apiaceae, Saniculoideae) no Estado do Paraná. Dissertação. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, PR. 2017. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/48863/R%20-%20D%20-%20ANDREY%20LUCAS%20CARDOZO.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.COÔREA, I.P. & Pirani, J.R. 2005. Apiaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E.,Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 11-34.ERYNGIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB102500>. Acesso em: 01 Nov. 2019.

Eryngium horridum

Nomes popularesGravatá-do-banhado, aspargo-gaúcho, caraguatá, gravatá, gravatá-comumNome científicoEryngium horridum MalmeSinônimosEryngium schwackeanum Urb.FamíliaApiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 3m, robustas, aculeadas. Folhas basais não dísticas; lâmina 30-50×0,8-3cm, linear-oblonga, dilatada na base, paralelódroma, atenuada gradualmente em direção ao ápice agudo a apiculado, margem aculeado ciliada, acúleos rígidos, menores que a largura da lâmina, geralmente solitários, ausentes na bainha; folhas caulinas de disposição espiralada, lanceoladas, subamplexicaules, recurvadas, margem, ápice e venação como nas basais. Capítulo globoso, 0,8-1,2cm diâm.; eixo cilíndrico, multissulcado, meduloso, glabro, 0,5-3m, 3-furcado; brácteas involucrais 8-24, lanceoladas, ápice agudo, mucronado, nervura central proeminente, margem diminutamente aculeado-serreada, livres na base, reflexas, glabras; bractéolas irregularmente oval-lanceoladas, cimbiformes, ápice agudo, pungente, nervura central proeminente, margem diminutamente aculeado-serreada, pubescentes ou pubérulas. Flores alvas ou levemente lilás; curtamente pediceladas; sépalas com nervura central proeminente, ovais, côncavas, ápice apiculado, margem inteira, face externa levemente pubescente (tricomas muito curtos e delicados); pétalas oval-lanceoladas, ápice encurvado, bífido, margem inteira; estilopódio plano, lobado. Fruto 3-3,5×2,5-3cm, escamas dorsais reduzidas, vesiculosas; escamas calicinas plurisseriadas; escamas laterais 4-5, foliáceas, oblongo-lanceoladas, livres, agudas. (COÔREA, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores, principalmente entre a primavera e o verão e, eventualmente, em outras épocas do ano (COÔREA, 2005).DispersãoHabitatOcorre tanto em terrenos secos como em áreas brejosas do Sul do Brasil, tolerando solos pobres e ácidos.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Goiás)Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Restinga (ERYNGIUM, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaOs escapos das inflorescências jovens são comestíveis. Estes escapos recém emitidos são tenros, aromáticos, e, geralmente são verde-arroxeados. Podem ser utilizados no preparo de bolinhos fritos e como condimento, também é comum o uso como aspargo, ou transformados em conserva, gratinados ao forno com molho branco. A parte basal das folhas de plantas antes do florescimento também pode ser aproveitada, após limpas e lavadas podem ser refogadas ou cozidas no feijão, os índios Kaigang consomem assim esta planta, chamando-a de “fuá”. InjúriaPlanta daninha, infestante de campos e pastagens.ComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.COÔREA, I.P. & Pirani, J.R. 2005. Apiaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E.,Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 11-34. ERYNGIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB15530>. Acesso em: 12 Nov. 2019 KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.