Mollinedia clavigera

Nomes popularesPimenteira, capixim-pimenteira, capiximNome científicoMollinedia clavigera Tul.SinônimosFamíliaMonimiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbusto com 2-4 m de altura, ramos delgados, às vezes providos de lenticelas. Folhas 5-8 cm (raro mais) x 1,5-1,8 cm, obovadas ou oblanceoladas, base estreitamente cuneada, ápice agudo, dentadas no terço superior, na face superior adpresso-seríceo-pilosas, quando adultas, na face superior glabrescentes; nervuras secundárias ca. de 5 pares, inconspícuas na face adaxial e pouco salientes na face abaxial. Cimeiras trifloras axilares, raramente 2-3 reunidas, seríceo-pilosas; brácteas e bractéolas pequenas, de ápice agudo; ráque nula, pedúnculo e pedicelo 1-1,3 cm de compr., sendo o último clavado e mais espesso que o primeiro. Flores com receptáculo curtamente cupuliforme, ca. de 0,4 cm de compr. e 0,5 cm de diâmetro; tépalas iguais ou quase iguais entre si, as duas exteriores ovados ou triangulares e as duas interiores com ápice truncado. Flores estaminadas com 12-22 estames, todos com os lóculos das anteras confluentes no ápice. Flores pistiladas com receptáculo internamente densamente seríceo-tomentoso, com 16-23 carpelos seríceo-tomentosos; estigma espesso, verrucoso, glabro. Drupéolas roxo-escuras a nigrescentes, de início pilosas depois glabras, 0,9-1,2 cm x 0,6-1 cm. Número de cromossomos: 2 n = 36 (LIRIO, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce predominantemente em outubro os frutos amadurecendo nos meses de verão (LIRIO, 2019).DispersãoHabitatEndêmica da Mata atlântica do Sudeste e Sul do Brasil, ocorrendo nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina, principalmente como integrante da mata de Araucária. Em algumas áreas onde ocorre é simpátrica com M. blumenaviana e M. elegans. As três espécies têm populações bem distribuídas principalmente nos estados do sul do Brasil. Nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, sudeste do Brasil, M. clavigera ocorre apenas em altitudes muito elevadas, com estação fria bem pronunciada (Itatiaia no primeiro estado e Campos de Jordão no último) (LIRIO, 2019).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (LIRIO, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaÉ conhecida no meio rural, dos estados do Sul, por "capixim-pimenteira" e utilizada na fabricação de palitos para diversas utilidades e como lenha (LIRIO, 2019).InjúriaComentáriosBibliografiaLIRIO, E.J.; Peixoto, A.L.; Pignal, M. Monimiaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10077>. Acesso em: 27 Nov. 2019

Mollinedia elegans

Nomes popularesPimenteira, capixim, pimentinhaNome científicoMollinedia elegans Tul.SinônimosMollinedia fruticulosa PerkinsMollinedia hatschbachii PeixotoMollinedia micrantha PerkinsFamíliaMonimiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbusto ou arvoretas, 2-5 m de altura, DAP 6-8 cm, dióica, ritidoma delgado, não sulcado, ramos arqueados, cilíndricos, esparsamente fulvescente-tomentelos, depois glabrescentes. Folhas opostas 2,5-7,5 x 0,7–2,9 cm, rômbicas ou rômbico-lanceoladas, raro elípticas ou lanceoladas, base aguda a longo-cuneada, ápice atenuado, 2-5 pares de dentes na metade distal, dentes geralmente bem pronunciados ou inteiras, glabras a glabrescentes na face adaxial e glabrescentes na face abaxial, exceto na nervura principal, fulvo-tomentosa, cartáceas, quando secas marrons ou acizentadas, nervuras secundárias 3-5 pares, pouco aparentes na face adaxial e levemente proeminentes na face abaxial, pecíolo 0,2-0,8 (1,2) cm, delgado, cilíndrico, levemente canaliculado, glabrato. Flores estaminadas bege a amarelas 3-4 x 3-4 mm, em cimas trifloras ou organizadas em fascículos de 2-4 flores, axilares ou terminais, flavescente-pubérulas, ráquis nula, pedúnculo 0,5-1,5 cm, pedicelo 0,3-0,9 cm, brácteas ca. 1 mm, lineares, caducas, bractéolas ca. 1 mm, ovadas, ápice agudo, receptáculo cupuliforme, tépalas ca. 1/2 a 1/3 do compr. da flor, ovadas, externas ovadas, ápice obtuso, internas com apêndice estreito, breve, lacerado ou não, inflexo, estames 8–19, anteras hipocrepiformes, lóculos confluentes no ápice, sésseis. Flores pistiladas verde-amareladas, ca. 3 x 3 mm, unifloras, raro 2-3 reunidas, seríceo-pubérulas, pedúnculo e pedicelo 1,3-1,4 cm, brácteas ca. 1.5 mm, lineares, bractéolas ca. 1 mm, deltóides, ápice agudo, receptáculo cupuliforme, tépalas 1/4 do tamanho da flor, ovadas, ápice agudo, carpelos 6-10, ovário elíptico, flavescente-pubérulo, estigma 1/3 do tamanho do carpelo, verrucoso. Drupéolas alaranjadas depois atropurpúreas, ca. 0,9 x 0,5-0,6, elípticas, ápice agudo, estigma persistente, sésseis, rugosas, glabras a glabrescentes, quando secas marrons a negras, pedúnculo e pedicelo frutífero juntos 1,1–2,3 cm, receptáculo frutífero 0,2–0,5 cm diâm., verde-amarelado, pubérulo, cicatrizes dos frutíolos não salientes (LIRIO, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (LIRIO, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLIRIO, E.J.; Peixoto, A.L.; Pignal, M. Monimiaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10077>. Acesso em: 27 Nov. 2019

Mollinedia schottiana

Nomes popularesPimenteira, capixim, espinheira-santa-falsa, espinheira-santa, laranjinha-do-matoNome científicoMollinedia schottiana (Spreng.) PerkinsSinônimosCitriosma schottiana Spreng.Mollinedia brasiliensis Schot.Mollinedia cinerea Tul.Mollinedia cuneata PerkinsMollinedia floribunda Tul.Mollinedia floribunda Tul. var. glabrescens PerkinsMollinedia gracilis Tul.Mollinedia multiflora Mart.Mollinedia schottiana (Spreng.) Perkins var. gracilis (A. DC.) PerkinsMollinedia schottiana (Spreng.) Perkins var. sericiflora (A. DC.) PerkinsMollinedia sericiflora A. DC.Paracelsia arguta Mart.Tetratome cinerea GardnerTetratone floribunda Tul.FamíliaMonimiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos ou árvores 2-10 m alt., dióica, ritidoma cinza‑claro, levemente escamoso, tronco e ramos geralmente cobertos com manchas de líquens e briófitos; ramos cilíndricos, estriados, glabros a glescentes, os mais jovens fulvescente-tomentosos, levemente achatados nos nós, levemente sulcados, enegrescidos. Folhas (7) 8-12 (15) x 2,5-5 (8,5) cm, ovadas ou elípticas, raro obovadas, ápice agudo ou acuminado, base cuneada ou obtusa, 5-10 pares de dentes irregulares na metade ou no terço superior, dentes pouco a muito pronunciados, cartáceas, discolores, secas verde-escuras ou marron-claras na face adaxial e castanhas na abaxial, quando jovens, em ambas as faces adpresso‑tomentosas, adultas glabras na face adaxial e adpresso-flavescentes ou ferrugínea na face abaxial, principalmente na nervura principal; nervuras secundárias (5) 6-8 pares, pouco aparentes na face adaxial, com fraca depressão (ligeiramente bulada), pouco proeminentes na abaxial; pecíolo 0,5-1,1cm, canaliculado, fulvo-tomentoso. Flores estaminadas amarelas, em tirsos corimbiformes de 3-6 cimas trifloras, axilares, extra-axilares, raro terminais, ferrugíneo ou fulvescente-tomentosas, raque 0-0,38 (1) cm, pedúnculo 0-1,8 cm, brácteas obovadas, ápice arredondado, 1,6-1,9 x 0,7-1 mm, pedicelo 0,5-1,3 cm, bractéolas ovado-alongadas a lineares, ápice agudo, 1,1-1,9 x 0,8-1,5 mm; receptáculo campanulado ou cupuliforne, 0,38-0,48 cm compr. (0,3) 0,36-0,6 cm diâm., lobos ½ do compr. do receptáculo, extermos ovados, ápice emarginado, internos ovado-triangulares, com apêndice fimbriado, inflexo; estames 20-42, filetes nulos ou raro quase nulos, anteras hipocrepiformes, deiscentes por fenda longitudinal contínua. Flores pistiladas amarelas, solitárias ou até 3 reunidas, axilares, extra-axilares ou terminais, tomentosas, raque nula, pedúnculo 0,35-1,8 cm, brácteas caducas, pedicelo 0,51-1,3cm, bractéolas ovadas, ápice agudo, 1,2-1,4 x 0,8-1,5 mm, receptáculo cupuliforme, internamente flavescente-piloso, 0,45-0,48 cm compr., 0,47-0,68 cm diâm., lobos 1/3 do compr. do receptáculo, ovados, externos com ápice agudo, internos com ápice truncado, inteiros ou brevemente denteados; número de carpelos muito variado, deste 30 até 80, mas podendo chegar a 130, 0,11-0,15 mm compr., ovário obovado, tomentoso, 1/2-1/4 do compr. do carpelo; estigma verrucoso, glabro. Drupéolas 0,8-1,2 cm de compr. e 0,6-1 cm diam,, elípticas, raro orbiculares, ápice agudo, estilete persistente, não estipitadas, amarelo‑esverdeados, quando secas castanhas a amarronzadas, de início pilosas, depois glabrescentes, verruculosas, pedúnculo e pedicelo juntos 1,5-3,6 cm, receptáculo frutífero 0,6-0,9 (1,2) cm diâm. geralmente com 26-38 frutíolos, mais raramente com 60-80 (LIRIO, 2019).CaracterísticaDe difícil delimitação devido a variabilidade de caracteres, M. schottiana assemelha-se a M. fruticulosa pelo formato das folhas, mas diferencia-se pelos ramos tomentosos, receptáculo campanulado, maior número de estames (30-42) e drupéolas amarronzadas quando secas (vs. ramos com pilosidade adpressa, receptáculo plano, menor número de estames (10-14) e drupéolas amareladas quando secas em M. fruticulosa). Assemelha-se a M. longifolia devido à pilosidade, diferencia-se por esta apresentar folhas duas a três vezes mais compridas em relação à largura, lobos com 1/3 do compr. do receptáculo e estames basais com filetes curtos e apicais mais longos (vs. vs. folhas com comprimentos nunca 3x maior que a largura, lobos com 1/2 do compr. do receptáculo e estames com filetes nulos). Assemelha-se a M. ovata pelo formato das folhas, flores e frutos, mas diferencia-se desta pela pilosidade flavescente-tomentosos dos ramos e inflorescências e adpresso-fulvescente na face abaxial das folhas (vs. ramos alvo-pubescentes ou glabros e inflorescências e face abaxial das folhas alvo-pubescentes) (LIRIO, 2019).Floração / frutificaçãoSetembro a dezembro, com frutos de maio a julho.DispersãoZoocóricaHábitatMata Atlântica, na Floresta Ombrófila Densa e Floresta Estacional Semidecidual.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (LIRIO, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaPossui aplicações medicinais, sendo sucedâneo do “chá-de-congonha” no estado de São Paulo, cujas aplicações são contra afecções do estômago.FitoeconomiaAntigamente espécies deste gênero eram fornecedores de madeira para arcos de barrica e peneiras, pois sua madeira é elástica e maleável.InjúriaComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.FONSECA, E. T. Indicador de Madeiras e Plantas Úteis do Brasil. Officinas Graphicas VILLAS-BOAS e C. Rio de Janeiro, 1922. 368 p. Disponível em: <http://www.archive.org/download/indicadordemadei00teix/indicadordemadei00teix.pdf>.LIRIO, E.J.; Peixoto, A.L.; Pignal, M. Monimiaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10077>. Acesso em: 27 Nov. 2019PEIXOTO, A. L. Revisão Taxonômica do Gênero Mollinedia Ruiz et Pavon (Monimiaceae, Monimioideae). Tese de Doutorado. UNICAMP. 1987. 401p. Il. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000059639>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.

Mollinedia triflora

Nomes popularesPau-de-espeto, capixim, pimenteiraNome científicoMollinedia triflora (Spreng.) Tul.SinônimosCitriosma triflora Spreng.Mollinedia chrysophylla PerkinsMollinedia triflora (Spreng.) Tulasne var. tulasnei PerkinsFamíliaMonimiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbusto ou arvoreta 2-8 m de altura, DAP até 15 cm de, dioica, ritidoma cortiçoso, fissurado, castanho-claro, ramos acastanhados, cilíndricos, glabrescentes a glabros, jovens fulvo a alvo-velutinos. Folhas opostas, 4-10,6 x 2-4,1 cm, elípticas, obovadas, oblongas ou lanceoladas, base cuneada a longamente atenuada, ápice agudo, acuminado, a longo-acuminado, inteiras ou com até 6 pares de dentes no terço superior, pouco pronunciados, cartáceas, quando secas verde-escuras a castanhas, glabrescente na face adaxial, flavescente-velutinas na face abaxial, tricomas concentrados na nervura central, às vezes glabrescentes, nervuras secundárias 4-7 pares pouco aparentes na face adaxial e ligeiramente proeminentes na face abaxial, densa, pecíolo 0,4-1,1 cm, tomentuloso, a glabrescente, canaliculado. Flores estaminadas bege-esverdeadas, 3-5 x 3-4 mm, em cimas trifloras, axilares ou terminais, enegrescidas quando secas, pubérulas, raque nula, pedúnculo 0,7-1,2 cm, pedicelo 0,5-0,9 cm, brácteas ca. 1 mm compr., lanceoladas, ápice agudo, caducas, bractéolas ca. 1-1,5 mm compr., ovadas, ápice agudo, receptáculo plano, tépalas 3/4 do compr. da flor, quase iguais entre si, externas ovadas, ápice arredondado a agudo, internas semiorbiculares, ápice truncado, fimbriado, estames 10- 18, anteras obovadas, lóculos não confluentes no ápice, conectivo prolongado, ou internas hipocrepiformes, lóculos confluentes no ápice, filetes quase nulos. Flores pistiladas bege, 3,5-4 x 3,5-4 mm, unifloras ou em fascículos de 2-5 flores, axilares ou terminais, glabratas, raque nula, pedúnculo e pedicelo 1,8-2 cm, brácteas ca. 1 mm compr., lineares, bractéolas 1-1,5 mm compr., ovadas, ápice agudo, caducas, receptáculo cupuliforme, tépalas 1/3 do compr. da flor, semiorbiculares, externas com ápice agudo, internas com ápice irregular, carpelos 12-20, ovário seríceo, estigma 232 breve. Drupéolas atropurpúreas, 0,7-0,9 x 0,4-0,6 cm, elípticas, ápice arredondado, estigma persistente, quando secas marrons a enegrecidas, glabrescentes a glabras, epicarpo ligeiramente rugoso, pedúnculo e pedicelo juntos 0,7–1,3 cm compr., receptáculo frutífero 3,8-4,5 cm diâm. reflexo, flavescente-tomentuloso a glabrescente, cicatrizes dos frutíolos pouco salientes (LIRIO, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoZoiocóricaHábitatMata Atlântica, Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (LIRIO, 2019).EtimologiaO nome específico foi dado em alusão às inflorescências sempre trifloras.PropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaA madeira é utilizada na confecção artesanal de palitos e outros objetos.InjúriaComentáriosBibliografiaFLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.LIRIO, E.J.; Peixoto, A.L.; Pignal, M. Monimiaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10077>. Acesso em: 27 Nov. 2019PEIXOTO, A. L. Revisão Taxonômica do Gênero Mollinedia Ruiz et Pavon (Monimiaceae, Monimioideae). Tese de Doutorado. UNICAMP. 1987. 401p. Il. Disponível em: <>.