Osmunda spectabilis

Nomes popularesFeto-realNome científicoOsmunda spectabilis Willd. SinônimosOsmunda palustris Schrad.FamíliaOsmundaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrícolas. Caule horizontal. Frondes parcialmente dimorfas, as pinas apicais férteis com tecido laminar completamente ausente; pecíolo achatado, sulcado lateralmente, com a base alargada, glabro; lâmina estéril oblonga, 2-pinada; pinas alternas, pecioluladas; pínulas oblongas, base cordada, margem denticulada, ápice obtuso ou arredondado, alternas, pecioluladas; superfícies adaxial e abaxial glabras ou com tricomas multicelulares, avermelhados, na base das pinas e pínulas das frondes mais jovens; nervuras livres, furcadas (SAKAGAMI, 2006, p. 132).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatOcorre em áreas brejosas e úmidas do Cerrado e Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual e Formações Campestres.Distribuição geográficaÁfrica; Canadá, Leste e Centro dos E.U.A., Bermudas, Cuba, Jamaica, Hispaniola, Sul do México, Guatemala, Honduras, Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Equador, Peru, Paraguai, Uruguai (SCHWARTSBURD, 2006, p.100).Ocorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Restinga (COSTA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCatálogo de plantas e fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.COSTA, F.S.N.; Sylvestre, L.S. Osmundaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB582934>. Acesso em: 13 Nov. 2019PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.SAKAGAMI, C. R. Pteridófitas do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 212p. il. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/15461/1/Dissertacao_Cinthia.pdf>.SCHWARTSBURD, P. B. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 170p. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/hoehnea/volume34/Hoehnea34(2)artigo05.pdf>.