Amauropelta amambayensis

Nomes popularesNome científicoAmauropelta amambayensis (Christ) Salino & A.R. Sm.SinônimosThelypteris amambayensis (Christ) PonceFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoRizoma ereto, com escamas 1,7‑8,0 × 0,6‑2,2 mm, oval-lanceoladas, castanhoclaras, com tricomas sobre a superfície. Frondes 32- 100 cm compr.; pecíolo pubescente, com tricomas uncinados, 0,1-0,4 mm compr.; lâmina 30-80 × 9,5-19,5 cm, cartácea, 1-pinado-pinatífida, 2-3 pares de pinas proximais gradualmente reduzidos, formando aurículas; raque pubescente, com tricomas uncinados e aciculares unicelulares, os uncinados semelhantes aos do pecíolo, os aciculares unicelulares, principalmente adaxialmente, 0,1- 0,6 mm compr.; gemas presentes adaxialmente na axila das pinas distais; aeróforos mameliformes na base das pinas abaxialmente; pinas 4,4-9,0 × 1,0- 1,8 cm, 20-35 pares, sésseis a curto pecioluladas, pinatífidas, ápice agudo, nervuras 4-7 pares por segmento, os pares de nervuras proximais dos segmentos livres, correndo em direção ao enseio; indumento abaxialmente formado por tricomas uncinados, 0,1-0,4 mm compr, esparsos sobre a costa, cóstula, nervuras e tecido laminar, adaxialmente formado por tricomas aciculares unicelulares, 0,1‑0,2 mm compr., principalmente sobre a costa. Soros submarginais, os proximais elípticos, os distais arredondados; indúsio ausente; esporângios glabros (HIRAI, 2016).CaracterísticaEsta espécie pode ser facilmente reconhecida na área do PEFI pelas gemas na base das pinas distais adaxialmente. Além disso, apresenta aeróforos mameliformes na base das pinas abaxialmente e tricomas uncinados esparsos presentes abaxialmente sobre a raque, pecíolo, costa, cóstula, nervuras e tecido laminar (HIRAI, 2016).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaHIRAI, R.Y.; GISSI, D.S.; PRADO, J. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Pteridophyta: 22. Thelypteridaceae e lista atualizada dos táxons. Hoehnea 43(1): 39-56, 4 fig., 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v43n1/2236-8906-hoehnea-43-01-0039.pdf>.THELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Amauropelta decurtata

Nomes popularesSamambaiaNome científicoAmauropelta decurtata (Link) Salino & T.E.AlmeidaSinônimosAsplenium decurtatum KunzeAthyrium decurtatum (Kunze) C.PreslThelypteris decurtata (Link) de la SotaFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto, revestido no ápice por escamas lanceoladas com ápice filiforme, castanhas, e geralmente glabras, raramente com alguns tricomas. Folhas 80-110 cm compr. Pecíolo 25-42 cm compr. e 1,4-4,5 mm diam., de cor palha, às vezes brilhante, glabrescente, levemente escamoso na base, escamas geralmente caducas e semelhantes às do caule. Lâmina 56-68 cm compr., papirácea, 1-pinado-pinatífida, com contorno elíptico, com base gradualmente reduzida, com 2-3 pares de pinas menores. Raque leve a moderadamente pubescente; escamas estreito lanceoladas e glabras presentes na face adaxial. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 23-32 pares, 12,5-15,2 cm compr. x 1,7-2 cm larg.; perpendiculares a ascendentes, sésseis, as distais e medianas elípticas e as proximais levemente triangulares, ápice acuminado e base truncada; incisão geralmente maior que 2/3 da distância entre a costa e a margem da pina; escamas costais às vezes presentes na face abaxial, estreito-lanceoladas e glabras; face adaxial esparsa a moderadamente pubescente, especialmente na costa; face abaxial glabrescente a esparsamente pubescente. Segmentos 2-4 mm larg., com ápice agudo, arredondado ou obtuso, arqueado, margem inteira a crenada, não revoluta. Nervuras 7-9 pares por segmento, simples, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem acima do enseio. Indumento de tricomas simples, eretos a arqueados, presentes na raque, margens dos segmentos e em ambas as faces da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar, às vezes ausentes na face abaxial da cóstula, nervuras e tecido laminar; tricomas glandulares, semiesféricos de cor alaranjada presentes na face abaxial do tecido laminar; tricomas uncinados ausentes. Soros medianos ou supramedianos, lineares ou elípticos; indúsio “athyrióide”, com margem inteira a erosa, com tricomas setiformes e glandulares na margem; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Amauropelta opposita

Nomes popularesNome científicoAmauropelta opposita (Vahl) Pic. Serm.SinônimosThelypteris opposita (Vahl) ChingFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto, revestido no ápice por escamas lanceoladas, castanhas, pilosas. Folhas 38-160 cm compr. Pecíolo 2-21 cm compr. x 1-4 mm diam., esparsamente escamoso, escamas semelhantes às do caule, glabrescente a levemente pubescente. Lâmina 34-138 cm compr., cartácea a papirácea, 1-pinado- pinatífida, com contorno elíptico, com base gradualmente reduzida, com 10-20 pares de pinas reduzidas. Raque esparsa a moderadamente pilosa. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 27-62 pares, 2,3-10,6 cm compr. x 0,5-1,2 cm larg.; perpendiculares a ascendentes, sésseis, geralmente lanceoladas, com ápice acuminado e base truncada; incisão de 2/3 da distância entre a costa e a margem da pina; escamas costais ausentes; face adaxial pilosa, às vezes glabrescente; face abaxial pilosa. Segmentos 1,5-4 mm larg., com ápice agudo, arredondado ou obtuso, margem inteira, geralmente revoluta, às vezes lobada nos segmentos basais que são maiores que os demais. Nervuras 4-10 pares por segmento, simples, às vezes bifurcadas nos segmentos maiores, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem nas laterais do enseio. Indumento de tricomas setiformes, geralmente arqueados, presentes nas escamas, no pecíolo, na raque e em ambas as faces da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar, raramente ausentes no tecido laminar; tricomas glandulares, sésseis, brilhantes, de cor creme a avermelhada, presentes na face abaxial das nervuras e tecido laminar; tricomas glandulares, curto-pedicelados, muitas vezes presentes nas escamas do caule; tricomas uncinados ausentes. Soros medianos, arredondados; indúsio reniforme, com tricomas setiformes e tricomas glandulares; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Rondônia, Tocantins)Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Amauropelta ptarmica

Nomes popularesSamambaiaNome científicoAmauropelta ptarmica (Kunze ex Mett. ) Pic.Serm.SinônimosAspidium ptarmicum Kunze ex Mett.Thelypteris ptarmica (Mett.) C.F.ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto a decumbente, revestido no ápice por escamas lanceoladas, castanho-claro a escuro, pilosas. Folhas 11,5-37 cm compr. Pecíolo 2,5-10 cm compr. x 0,8-3,1 mm diam., escamoso, com escamas ovais, lanceoladas ou lineares; glabrescente ou piloso. Lâmina 9,3-29,5 cm compr., cartácea, 1-pinado-pinatífida, com contorno oval, lanceolado ou elíptico, com base gradual a subabruptamente reduzida, geralmente com 1-3 pares de pinas reduzidas. Raque modera a densamente pilosa, às vezes escamas lineares a lanceoladas, presentes junto a base das pinas. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 9-22 pares, 1,3-5,5 cm compr. x 0,3-1 cm larg.; ascendentes, sésseis a pecioluladas (até 3,1 mm compr.), elípticas a lineares com ápice acuminado e base cuneada; incisão de 1/3-1/2 da distância entre a costa e a margem da pina; escamas costais ausentes ou presentes; face adaxial glabra ou levemente pubescente; face abaxial glabra ou esparsa a moderadamente pilosa. Segmentos 1-3 mm larg., com ápice arredondado, obtuso ou agudo, margem inteira ou levemente revoluta. Nervuras 2-5 pares por segmento, simples, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem bem acima do enseio, às vezes as nervuras basiscópicas unindo-se na lateral do enseio; nas pinas pouco segmentadas, as nervuras tornam-se bifurcadas e a cóstula é pouco diferenciada. Indumento de tricomas setiformes presentes nas escamas, no pecíolo, na raque e em ambas as faces da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar, às vezes ausentes na face adaxial ou ausentes nas duas faces; tricomas uncinados presentes nas escamas, no pecíolo, na raque e na face abaxial da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar, às vezes ausentes; tricomas glandulares ausentes. Soros medianos, elípticos a lineares, às vezes arredondados; indúsio ausente ou presente, neste caso espatulado, orbicular ou reniforme, glabro, às vezes inconspícuo; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Amauropelta regnelliana

Nomes popularesNome científicoAmauropelta regnelliana (C.Chr.) Salino & T.E.AlmeidaSinônimosThelypteris regnelliana (C.Chr.) PonceFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule decumbente ou ereto, revestido no ápice por escamas lanceoladas, castanhas e pilosas. Folhas 36-130 cm compr. Pecíolo 9- 45,5 cm compr. x 1,5-4 mm diam., escamoso na base, escamas semelhantes às do caule, esparsa a moderadamente pubescente. Lâmina 26-108 cm compr., herbácea a cartácea, 1-pinado-pinatífida, com contorno elíptico, com base sub-abrupta a gradualmente reduzida, com 2-4 pares de pinas reduzidas, sendo o par basal geralmente auriculiforme. Raque moderada a densamente pubescente, às vezes apenas na face adaxial. Gemas ausentes. Aeróforos geralmente ausentes, raramente presentes e pouco desenvolvidos. Pinas 18-30 pares, 4,5-11 cm compr. x 0,9-2,2 cm compr., perpendiculares a levemente ascendentes, exceto as basais que são reflexas, sésseis, oblongo-lanceoladas a lanceoladas, com ápice acuminado e base truncada; incisão de 2/3 a 3/4 da distância entre a costa e a margem da pina; escamas costais ausentes; face adaxial moderadamente pubescente, a costa às vezes glabra; face abaxial esparsa a densamente pubescente. Segmentos 2-5,3 mm larg., levemente arqueados, com ápice obtuso, arredondado ou agudo, margem inteira a levemente crenada, plana ou levemente revoluta. Nervuras 5-8 pares por segmento, simples, as basais de segmentos adjacentes unindose a margem logo acima do enseio. Indumento de tricomas setiformes, presentes nas escamas, no pecíolo, na raque e em ambas as faces das pinas, às vezes ausentes na face abaxial toda; tricomas uncinados presentes na face abaxial da costa, cóstula, nervuras, tecido laminar e no receptáculo; tricomas glandulares ausentes. Soros supramedianos a submarginais, arredondados; indúsio reniforme ou orbicular, com tricomas setiformes ou uncinados, ou ainda reduzido a um fascículo de tricomas setiformes e uncinados; esporângios glabros (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Amauropelta retusa

Nomes popularesNome científicoAmauropelta retusa (Sw.) Pic.Serm.SinônimosThelypteris retusa (Sw.) C.F.ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto a decumbente, revestido no ápice por escamas lanceoladas, castanhas e pilosas. Folhas 21-75 cm compr. Pecíolo 4,5-15,5 cm compr., escamoso na base, escamas semelhantes às do caule, esparsa a densamente piloso, às vezes com aspecto viloso, raramente glabrescente. Lâmina 16,5-60 cm compr, geralmente papirácea, 1-pinado-pinatífida, com contorno elíptico, com base gradualmente reduzida e 2-5 pares de pinas reduzidas, sendo o par basal auriculiforme. Raque densamente pilosa, muitas vezes com aspecto viloso, raramente glabra na porção inferior. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 14-22 pares, 2,8-9,3 cm compr x 0,6-1,5 cm larg., perpendiculares a ascendentes, sésseis, geralmente lanceoladas, as proximais deltóides, com ápice agudo a acuminado e base truncada; incisão de 2/3 ou maior que a distância entre a costa ea margem da pina; escamas costais ausentes; face adaxial esparsa a densamente pilosa; face abaxial esparsa a densamente pilosa. Segmentos 2-4 mm larg., arqueados, com ápice agudo, arredondado ou obtuso, margem inteira, geralmente plana. Nervuras 3-6 pares por segmento, simples, raramente algumas bifurcadas no segmento basal da pina, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem logo acima do enseio, às vezes a nervura basiscópica unindo-se próximo ao enseio. Indumento de tricomas setiformes e unicelulares, presentes nas escamas do caule e na face adaxial da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar próximo as margens dos segmentos; tricomas setiformes, longos e pluricelulares, presentes no pecíolo, na raque e na face abaxial da costa, cóstula e nervuras; tricomas uncinados presentes na face abaxial da costa e tecido laminar; tricomas glandulares ausentes. Soros supramedianos, às vezes presentes apenas no par basal de nervuras, arredondados; indúsio reniforme, glabro ou piloso, com tricomas setiformes unicelulares; esporângio glabro (THELYPTERIDACEAE, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603889>. Acesso em: 05 Dez. 2019