Psidium cattleyanum

Nomes popularesAraçá-amarelo, araçá-vermelho, araçá, araçá-do-campo, araçá-pera, araçá-de-coroaNome científicoPsidium cattleyanum SabineSinônimosEugenia ferruginea Sieber ex C.PreslGuajava obovata (Mart. ex DC.) KuntzePsidium ferrugineum C.PreslPsidium indicum BojerPsidium littorale RaddiPsidium obovatum Mart. ex DC.Psidium variabile O.BergGuajava cattleiana (Afzel. ex Sabine) KuntzeFamíliaMyrtaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos ou árvores 2-8 m. Casca lisa, ritidoma se desprendendo em lâminas coriáceas irregulares. Planta glabra. Lâminas foliares 5,5-11,5 × 3,5-6,5 cm, obovadas, concolores em material herborizado, cartáceas a coriáceas; ápice arredondado ou obtuso, raro agudo; base cuneada ou decorrente; nervura principal sulcada na face adaxial; nervuras secundárias 10-14 pares, evidentes na face abaxial, menos na adaxial; nervura marginal 1-2,5 mm do bordo, margem discreta a moderadamente revoluta; glândulas translúcidas pouco visíveis em ambas as faces, marcadas na superfície por pontoações escuras em ambas as faces; pecíolos 10-15 mm compr. Flor solitária; brácteas 1,5-2 × 2,5-3 mm, ovadas; antopódios 7-12 × 1-1,2 mm; bractéolas 0,6-1 × 0,6-1,5 mm, suborbiculares ou ovadas, caducas antes da antese; botão 6-8,5 × 5-6 mm, obovado ou globoso; cálice parcialmente fusionado, aberto no ápice do botão, formando 3-4 lobos, 4,5-5,5 × 4-5 mm, crassos, glabrescentes na face interna; pétalas 5, 6,5-7 × 3,5-4,5 mm, obovadas, às vezes uma reduzida, glabras; estames até 9 mm compr., disco estaminal glabro ou farináceo; hipanto glabro, estilete 5-9,5 mm compr., glabro, estigma capitado; ovário 4-5-locular, óvulos 10-18 por lóculo. Frutos 28-30 × 20-22 mm, globosos ou elípticos, vermelhos quando maduros, sementes com testa óssea, embrião pimentoide. (ARANTES, 2002, p. 15) (GIARETTA, 2015).CaracterísticaEspécie difere das outras do gênero pelas folhas obovadas, de porção médio inferior cuneada, pecíolo comprido e flores axilares solitárias (GIARETTA, 2015).Caracteriza-se pelas folhas coriáceas, obovadas, e pelo botão floral quase completamente fechado, apenas com uma abertura apical, abrindo-se em 4-6 lobos irregulares. Frequentemente a parte do hipanto elevada acima do ovário rompe-se junto com o cálice. A placenta é prolongada até quase o centro dos lóculos. O tronco geralmente é tortuoso, com casca lisa e descamante em lâminas finas e largas (LIMA, 2015).Floração / frutificaçãoColetada com flores em abril e de setembro a fevereiro e com frutos em maio (LIMA, 2015).DispersãoZoocóricaHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia, Ceará, Pernambuco, Sergipe)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Restinga (PSIDIUM, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaEspécie utilizada como ornamental, que fornece frutos comestíveis e muito apreciados. Espécie importante como fonte de alimento para a avifauna.InjúriaComentáriosBibliografiaFLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.GIARETTA, A.; PEIXOTO, A.L. Myrtaceae da restinga no norte do Espírito Santo, Brasil. Bol. Mus. Biol. Mello Leitão (N. Sér.) 37(1):45-126. Janeiro-Março de 2015. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/271386699_Myrtaceae_da_restinga_no_norte_do_Espirito_Santo_Brasil>.LIMA, D.F.; CADDAH, M.K.; GOLDENBERG, R. A família Myrtaceae na Ilha do Mel, Paranaguá, Estado do Paraná, Brasil. Hoehnea 42(3): 497-519, 7 fig., 2015. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v42n3/0073-2877-hoehnea-42-03-0497.pdf>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.PSIDIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10858>. Acesso em: 10 Jan. 2020.STURTEVANT, E. L. Edible Plants of The World. Edited by U. P. HEDRICK. The Southwest School of Botanical Medicine. 775p. Disponível em: <http://www.swsbm.com/Ephemera/Sturtevants_Edible_Plants.pdf>.

Psidium guajava

Nomes popularesGoiabeira, goiaba-branca, goiaba-vermelhaNome científicoPsidium guajava L.SinônimosGuajava pumila (Vahl) KuntzeGuajava pyrifera (L.) KuntzePsidium angustifolium Lam.Psidium aromaticum BlancoPsidium cujavillus Burm.f.Psidium cujavus L.Psidium fragrans Macfad.Psidium igatemyense Barb.Rodr.Psidium intermedium Zipp. ex BlumePsidium pomiferum L.Psidium prostratum O.BergPsidium pumilum VahlPsidium pyriferum L.Psidium sapidissimum Jacq.Psidium vulgare Rich.Syzygium ellipticum K.Schum. & Lauterb.Myrtus guajava (L.) KuntzeFamíliaMyrtaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoÁrvore ou arvoreta de até 7 m de alt. Folhas glabras, porém as pétalas e pedicelos são recobertos por alvos tricomas. Caule tortuoso, liso e descamante, de coloração marrom avermelhada. Folhas com pecíolos 5-8 mm de compr.; lâmina 5-12 x 4,5-6,5 cm, cartácea a subcoriácea, obovada a elíptica, ápice obtuso, raro retuso e base obtusa, raro truncada. Margem inteira, com aspecto revoluto, nervuras principais e secundárias são sulcadas na face adaxial e salientes na face abaxial, uma nervura marginal. Flores solitárias, pentâmeras e axilares; bractéolas 2,5-5 x 0,3-0,5 mm; pedicelos longos 16-20 mm de compr.; pétalas 7-8,75 x 5-7 mm; estilete 8-10 mm de compr. Ovário 4-5 locular. Frutos globosos (PELLIS, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoA época de frutificação ocorre nos meses de dezembro a março.DispersãoZoocóricaHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Piauí, Sergipe)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica (PSIDIUM 2020).EtimologiaO nome do gênero Psidium significa “triturar, esmagar, morder”, referindo-se aos frutos, de sabor agradável.PropriedadesFitoquímicaAnálise química em 100g de parte comestível – calorias, nutrimentos e minerais. Calorias 69, Proteínas 0,9(g), Lipídios 0,4(g), Glicídios 17,3(g), Fibra 5,3(g), Cinzas 0,6(g), Cálcio 22(mg), Fósforo 26(mg), Ferro 0,7(mg). Análise química em 100g de parte comestível – vitaminas e porcentagem de resíduo. Retinol equivalente 26(mmg), Vitamina B1 0,04(mg), Vitamina B2 0,04(mg), Niacina 1,00(mg), Vitamina C 218,00(mg) (TABELAS, 1999).FitoterapiaA infusão dos frutos, usada externamente, é útil contra diarréias, disenterias, incontinência urinária, gastrenterite, cicatrizante, bactericida, vulneraria, antiinflamatória, hemorróidas, doenças da pele e edemas. Também utilizam-se as cascas e folhas em banhos e chás contra diarréias graves e desarranjos intestinais, e as folhas como adstringentes. Esta é uma das 71 plantas medicinais listadas pelo Ministério da Saúde como e interesse do SUS.FitoeconomiaAlém dos deliciosos frutos, que podem ser consumidos in natura, ou em sucos e sorvetes. A goiabeira fornece também excelente madeira, sendo utilizada para esteios, obras externas e cabos de ferramentas.InjúriaÉ uma planta considerada como de alta invasividade.ComentáriosExistem basicamente duas variedades desta espécie, a pyriferum, que tem o fruto piriforme e mesocarpo avermelhado, e a pomiperum, mais arredondado, e com interior branco, sendo chamada de goiaba-branca. Após limpas e secas, as sementes devem ser imersas em água a temperatura ambiente (25° C) por 48 horas para quebra de dormência. Na língua Guarani é chamada de aratcha guatchu.---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ReceitaGeléia de goiaba(Do livro Conservas Caseiras)Ingredientes• 3kg de goiabas bem maduras• 1kg de açúcar• 1 limão• 2 litros de águaPreparo• descasque as goiabas e em seguida leve-as ao fogo, juntamente com aágua, que deve cobri-las inteiramente;• uma vez cozidas, coe através de um pano limpo;• leve o caldo grosso novamente ao fogo, juntamente com o açúcar e osuco de limão;• deixe no fogo até atingir o ponto de geléia;• quando atingir o ponto de geléia, coloque-a em vidros ainda quente;• tampe e inverta os vidros por 5 minutos;• retorne-os à posição inicial. BibliografiaALIMENTOS REGIONAIS BRASILEIROS. Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Brasília, DF, 2002. 141 p. il. Disponível em: <http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_1109_M.pdf>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. Editora UNESP. 2. ed. São Paulo, 2002. 592P. il. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/up000036.pdf>.FONSECA, E. T. Indicador de Madeiras e Plantas Úteis do Brasil. Officinas Graphicas VILLAS-BOAS e C. Rio de Janeiro, 1922. 368 p. Disponível em: <http://www.archive.org/download/indicadordemadei00teix/indicadordemadei00teix.pdf>.FRANCO, L. L. As Sensacionais 50 plantas Medicinais. 5ª ed. Editora de Livros e Revistas "O Naturalista". Curitiba, 1998. 248 p. il.HOEHNE, F. C. 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Psidium longipetiolatum

Nomes popularesAraçá-vermelho, araçá-piranga, araçáNome científicoPsidium longipetiolatum D.LegrandSinônimosFamíliaMyrtaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoÁrvore de 3-6 m; ramos cilíndricos com ritidoma liso; râmulos cilíndricos, glabros e freqüentemente estriados. Folhas com pecíolos 4,5-8,5 mm, glabros; lâminas 5,2-12 x 3,1-6 cm, obovadas a oblanceoladas, cartáceas, glabras, glandulosas; base cuneada; ápice agudo a acuminado. Flores solitárias, axilares; pedúnculos ca. 1,7 cm; botões 7-9 mm, obovados, glabros; cálice curto dentado; sépalas 4-5, agudas a obtusas; pétalas não vistas. Fruto 2-2,6 cm larg.; piriforme, glabro (ARANTES, 2002, p. 125).CaracterísticaArvoreta do interior das matas mesófilas, muito vistosa por seu tronco liso e de cor castanho-claro; as folhas são grandes, quase sempre pendentes nos ramos, e o limbo apresenta coloração verde-escuro e brilhante (AARANTES, 2002, p. 126).Floração / frutificaçãoNovembro a dezembro, frutificando de fevereiro a março.DispersãoZoocóricaHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PSIDIUM, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaEspécie utilizada como ornamental, que fornece frutos comestíveis e muito apreciados. Espécie importante como fonte de alimento para a avifauna. A madeira é de boa qualidade para a confecção de cabos de ferramentas.InjúriaComentáriosBibliografia ARANTES, A. A.; MONTEIRO, R. A Família Myrtaceae na Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais, Brasil. Lundiana 3(2): 111-127, 2002. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/lundiana/abstract/vol322002/5.pdf >.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.PSIDIUM in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB10858>. Acesso em: 10 Jan. 2020.