Cyperus distans

Nomes popularesJunça, junquinho, três-quinas, tiririca, tiririca-de-três-quinasNome científicoCyperus distans L.SinônimosCyperus distans var. crassispiculosus R.Gross & Kük.Cyperus distans var. densiflorus Kük.Cyperus distans var. pseudonutans Kük.Cyperus elatus L.Cyperus graminicolus Steud.Cyperus kurrii Steud.Cyperus nutans Sieber ex C.PreslCyperus psilostachys Steud.Cyperus schraderianus Mart. ex Steud.Cyperus squamulatus Steud.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoPlantas perenes, (65-) 80-130 cm alt.; rizomas com entrenós curtos e delgados; catáfilos (0,2-) 0,5-1,1 (-1,5) mm compr., vináceos, de ápice agudo, raramente bífido. Base do caule aéreo espessada. Folhas com bainhas 16-30 (-38) cm compr.; lígula ausente; lâminas (32-) 50-65 x (0,3-) 0,6-1 cm, cartáceas, esverdeadas, sem manchas vináceas, esparsamente escabras nas margens e na quilha abaxial, com nervuras adaxiais laterais esparsamente papiloso-escabras junto ao ápice ou na metade superior da lâmina, superfície da face abaxial não septado-nodulosa. Escapos (53-) 60-100 x 0,2-0,3 (-0,4) cm, não septado-nodulosos, lisos, secção transversal triangular, ângulos agudos. Profilo tubular do ramo primário basal 30-55 mm compr., geralmente espessado na base, formando um calo conspícuo, raramente reduzido, ápice bidentado, dentes às vezes prolongado em apêndices foliáceos, com margens e quilha escabras. Invólucro com (4-) 6-8 (-9) brácteas ascendentes, a inferior 26-40 (-60) x (0,4-) 0,8-0,9 (-1,2) cm, a segunda 17-32 (-48) x (0,4-) 0,8-1,1 cm, nervuras adaxiais laterais papiloso-escabras na metade superior ou só junto ao ápice. Antelódio composto, terminal, (12-)18-30 x (12-) 20-24 (-27) cm, laxo, com ramos ascendentes de até terceira ordem; ramos primários 12-18 (-20), o basal de (8,6-) 11-17 (-20) cm compr., com 10-16 ramos secundários; ramo secundário basal de (1,8-) 3-4,4 (-6,1) cm compr., com (3-) 6-8 (-10) ramos terciários, o basal de 0,4-1 cm compr.; espigas pedunculadas, menos comumente subsésseis; bractéolas 2-3 (-4) na base dos ramos secundários, de 25-70 (-95) x 1-2,5 mm; uma bractéola na base de cada ramo terciário, de 0,5-2,3 x 0,15-0,5 (-0,8) mm; antelódios parciais no ápice dos ramos terminais de 2,5-6 (-10) x 2,5-4,5 cm, com (3-) 6-8 (-10) espigas, laxos. Espigas laxas, largamente ovais, a central dos antelódios terminais de (1,5-) 2-3,5 x (1,2-) 2-4 cm, com 3-5 espigas menores junto à base; ráquis lisa. Espiguetas (15-) 22-32 por espiga central dos antelódios terminais, de disposição alterno-espiralada, ascendentes, as inferiores de 11-22 x (1,1-)1,5-2 mm, 13-16 (-25)-floras; ráquila alada, não articulada acima do profilo e da bráctea da espigueta, sem articulação entre as glumas férteis; bráctea da espigueta linear, base pouco alargada, ápice prolongado em apêndice setiforme ao menos nas espiguetas inferiores da espiga central dos antelódios terminais, margens esparsamente escabras, quilha lisa ou raro esparsamente escabra só no ápice; brácteas das espiguetas inferiores da espiga central dos antelódios terminais com (2-) 3-3,5 (-4,7) x 0,1-0,15 mm; profilo (0,6-) 1-1,3 x 0,35-0,6 mm, com calo na base, ápice obtuso ou arredondado; glumas férteis laxamente imbricadas, ráquila aparente, a primeira sem ala, as superiores com ala basal membranosa e caduca na maturação, estreitamente a largamente elípticas, dorso 3-nervado, esverdeado, com manchas vináceas inconspícuas, lateralmente 3-nervadas, vináceas, ápice obtuso ou emarginado, mútico; a segunda e a terceira glumas férteis 1,9-2,4 x (0,9-)1-1,5 mm. Aquênio 1,5-1,6 x 0,4- 0,5 mm, estreitamente elipsóide, castanho-escuro, geralmente com pontoações vináceas, ângulos obtusos, faces levemente côncavas, superfície reticulada e com aspecto papiloso, sem envoltório coriáceo, ápice apiculado, base atenuada, não estipitada (HEFLER, 2012).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Rio Grande do Sul)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.HEFLER, S.M.; LONGHI-WAGNER, H.M. Cyperus L. subg. Cyperus (Cyperaceae) na Região Sul do Brasil. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 10, n. 3, p. 327-372, jul./set. 2012. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/2087>.

Cyperus flavescens

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus flavescens L.SinônimosChlorocyperus abyssinicus (Hochst. ex A.Rich.) RikliChlorocyperus flavescens (L.) RikliCyperus abyssinicus Hochst. ex A.Rich.Cyperus durandii BoeckelerCyperus flavens Pall.Cyperus flavescens var. abyssinicus (Hochst. ex A.Rich.) C.B.ClarkeCyperus flavescens var. fontanesii (Kunth) C.B.ClarkeCyperus flavescens var. gussonei (Gasp. ex Guss.) NymanCyperus flavescens var. paraensis (Nees) BoeckelerCyperus flavescens var. piceus (Liebm.) FernaldCyperus flavescens var. poiformis (Pursh) FernaldCyperus flavescens var. pygmaeus GoiranCyperus fontanesii KunthCyperus gussonei Gasp. ex Guss.Cyperus nieuwlandii GeiseCyperus pallidus Kit. ex KanitzCyperus paraensis Mart. & Schrad. ex NeesCyperus piceus Liebm.Cyperus poiformis PurshCyperus polystachyus Jungh.Cyperus setaceus WulfenCyperus squalidus Liebm.Cyperus stramineus LinkCyperus tonduzianus BoeckelerCyperus tristachyus BoeckelerCyperus tristachyus var. elongatus BoeckelerCyperus tristachyus var. minor BoeckelerCyperus xanthinus C.PreslDistimus flavescens (L.) Raf.Pycreus flavescens (L.) Rchb.Pycreus flavescens (L.) Rchb. subsp. flavescensPycreus paraensis NeesPycreus piceus Liebm.Pycreus potosiensis C.B.ClarkePycreus tristachyus (Boeckeler) C.B.ClarkeFamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoErva cespitosa, anual, 3,5–40 cm alt. Colmos 2–35 cm compr., 0,5–1 mm diâm., trígonos, lisos. Lâminas foliares 1,5–22,5 cm × 1–2,4 mm; lineares, planas a conduplicadas, glabras, ligeiramente escabrosas nas margens e na nervura central abaxialmente da porção mediana ao ápice; bainhas 0,5–7 cm compr. Brácteas da inflorescência 2–4, a inferior 2–23 cm × 0,8–2 mm, planas a conduplicadas. Inflorescência terminal em antela laxa ou contraída 1–5 × 1–6 cm. Raios primários 2– 3, os raios basais 0,8–10 cm comp.; raios secundários ausentes. Espiguetas 3–11 em espigas ou digitadas, 2–22 × 1,7–2,5 mm, lanceoladas a oblongo-lanceoladas, 8–53 flores; ráquila 0,3–0,4 mm larg., levemente flexuosa, não alada; glumas férteis 1,5–2,1 × 1,3–1,7 mm, naviculares, ovadas, 3 nervuras (incluindo a quilha), ápice mútico, lados pardo-amarelado a pardo-purpúreo e quilha esverdeada. Estames 2–3; anteras 0,2–0,5 mm compr. Estilete 0,5–1 mm compr., estigma 0,6–11 mm compr. Aquênio 0,7–1 × 0,5–0,7 mm, amplamente elipsoide a obovoide, biconvexo, superfície com células alongadas longitudinalmente formando ondulações transversais, apiculado, subestipitado, pardo-claro a preto (SILVA, 2017).CaracterísticaEntre as espécies que ocorrem no Brasil, C. flavescens é a única que possui aquênio com ornamentação ondulada transversalmente e as células epidérmicas são alongadas longitudinalmente. Não se observou a impressão de corpos de sílica na superfície dos frutos. De acordo com Vrijdaghs et al. (2011), os corpos de sílica são ausentes nesta espécie. Cyperus flavescens é uma espécie com grande variação morfológica, possui antela contraída a antela laxa e as cores das glumas vão de pardo-amarelado a pardo-purpúreo. Quando esta espécie apresenta glumas pardo-amareladas é similar a C. lanceolatus, e se difere principalmente pelos aquênios com células alongadas formando ondulações transversais. (SILVA, 2017).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatLocais abertos úmidos a alagados (SILVA, 2017).Distribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Norte (Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Decidual, Manguezal, Restinga (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.SILVA, L.P. Estudo taxonômico de Cyperus subg. Pycreus (P.Beuav.) A.Gray (Cyperaceae) para o Brasil. Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/179661/347953.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.

Cyperus hermaphroditus

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus hermaphroditus (Jacq.) Standl.SinônimosCyperus alpinus Liebm.Cyperus hermaphroditus var. angustior (C.B.Clarke) Kük.Cyperus hermaphroditus var. condensatus Kük.Cyperus hermaphroditus var. longiradiatus (Liebm.) Kük.Cyperus hermaphroditus var. longispicatus (Boeckeler) Kük.Cyperus incompletus BoeckelerCyperus longispicatus BoeckelerCyperus ruizianus BoeckelerCyperus sertularinus Liebm.Cyperus subambiguus Kük.Cyperus tetragonus Hemsl.Eleocharis cyperina Roem. & Schult.Kobresia cyperina Willd.Kyllinga incompleta Jacq.Mariscus alpinus (Liebm.) C.B.ClarkeMariscus ambiguus Liebm.Mariscus conflexus LinkMariscus hermaphroditus (Jacq.) Urb.Mariscus jacquinii KunthMariscus jacquinii subsp. angustior C.B.ClarkeMariscus jacquinii var. angustior C.B.ClarkeMariscus longiradiatus Liebm.Mariscus patulus Schrad.Mariscus sertularinus (Liebm.) T.KoyamaMariscus tovari KunthCarex hermaphrodita Jacq.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Vegetação Aquática (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.

Cyperus intricatus

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus intricatus Schrad. ex Schult.SinônimosCyperus chamissoi Schrad. ex NeesCyperus ciliolatus BoeckelerCyperus consanguineus KunthCyperus consanguineus var. chamissoi (Schrad. ex Nees) Kük.Cyperus consanguineus var. usterii (Palla) Kük.Cyperus consanguineus var. varius (Boeckeler) Kük.Cyperus consanguineus var. widgrenii (Boec.) Kük.Cyperus longicaulis BoeckelerCyperus pauloensis PallaCyperus reflexus var. intricatus (Schrad. ex Schult.) Kük.Cyperus schenckianus BoeckelerCyperus schraderi (Schrad. ex Schult. ) HerterCyperus usterii PallaCyperus varius BoeckelerCyperus widgrenii BoeckelerFamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoErva rizomatosa. Folhas filiformes ou lanceoladas, glabras, 22-33 cm x 0,8-1 mm; bainhas 2-4 cm. Escapo trígono, glabro, 52-55 cm x 0,7-0,8 mm. Brácteas involucrais 2 a 3, castanhas a pardas, glabras, 8-12 cm x 0,5-0,9 mm. Inflorescência glomeruliforme, castanha, com 9 a 10 espiguetas densamente agrupadas. Espiguetas elipsoides, 1,8-2 mm x 0,5 mm. Glumas brancas, 1,9-2,1 mm x 0,4 mm. Estames 1-2; estigmas 3. Aquênio trígono, elipsoide, pardo-claro, superfície tuberculada, 0,9-1,2 mm x 0,2-0,3 mm (GONÇALVES, 2014).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Sudeste (Espírito Santo)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila Mista (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.GONÇALVES, J.S. A família Cyperaceae no município de Lavras, Minas Gerais. Dissertação, Universidade Federal de LavrasLavras, MG. 2014. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/2377/2/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20A%20fam%C3%ADlia%20Cyperaceae%20no%20munic%C3%ADpio%20de%20Lavras%2C%20Minas%20Gerais.pdf>.

Cyperus laxus

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus laxus Lam.SinônimosCyperus diffusus VahlCyperus diffusus subsp. tolucensis (Kunth) BorhidiCyperus diffusus var. tolucensis (Kunth) Kük.Cyperus diffusus var. umbrosus (Lindl. & Nees) Kük.Cyperus elegans Schrad.Cyperus homoiiria Steud.Cyperus laxus Lam. subsp. laxusCyperus limbatus Maury ex MicheliCyperus macrostachyus Ten. ex BoeckelerCyperus octophyllus Hochst. ex Steud.Cyperus tolucensis KunthCyperus umbrosus Lindl. & NeesFamíliaCyperaceaeTipoNativa, endêmica do BrasilDescriçãoErva cespitosa 30‑65 cm. Escapo trígono, glabro, raramente antrorsamente escabro no ápice, septos transversais ausentes. Lâmina foliar presente, 4,5‑18 cm × 2,9‑6,1 mm, herbácea, verde. Inflorescência 4,2‑12,6 × 6,5‑18,7 cm; antela de grupos digitados ou espigas. Ráquis 0,4‑1,5 mm compr., aparente. Espigueta 5‑10 × 1,8‑2,2 × 0,9‑1,1 mm. Ráquila não articulada, espigueta persistente, entrenós 0,6‑0,8 mm compr. Alas da ráquila ausentes ou presentes, até 0,2 mm compr., membranáceas, hialinas a vináceas. Glumas 6‑14, 1,2‑1,4 × 1,6‑2,1 mm, aristada a mucronada, medianamente 8‑14‑nervadas; unicarenadas, decíduas, pardas a pardo-amareladas, às vezes com manchas ferrugíneas nas margens, verdes a pardas na carena; múcron 0,3‑0,7 mm compr., reto ou recurvado até 45º. Estames 3; antera 0,5‑0,7 × 0,1‑0,2 mm; prolongamento do conectivo presente no ápice da antera, 0,1‑0,2 mm compr., antrorsamente escabro. Estilete 0,1‑0,2 mm compr. Aquênio 1,3‑1,5 × 0,8‑1 mm, com múcron ca. 0,1 mm compr., castanho a castanho-escuro, superfície reticulada, papilosa, parcialmente exposto pela gluma (RIBEIRO, 2014).CaracterísticaEspécie reconhecida pelas espiguetas com 5‑10 × 1,8‑2,2 × 0,9‑1,1 mm, arranjadas em grupo digitado ou espiga subdigitada; ráquis 0,4‑1,5 mm compr.; glumas 1,2‑1,4 × 1,6‑2,1 mm, aristada a mucronada, pardas a pardo-amareladas, às vezes com manchas ferrugíneas nas margens, verdes a pardas na carena; múcron 0,3‑0,7 mm compr., reto ou recurvado até 45º; prolongamento do conectivo antrorsamente escabro; aquênio 1,3‑1,5 mm compr. (RIBEIRO, 2014).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Campinarana, Campo Limpo, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista, Manguezal, Restinga (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.GONÇALVES, J.S. A família Cyperaceae no município de Lavras, Minas Gerais. Dissertação, Universidade Federal de LavrasLavras, MG. 2014. Disponível em: <http://repositorio.ufla.br/jspui/bitstream/1/2377/2/DISSERTA%C3%87%C3%83O%20A%20fam%C3%ADlia%20Cyperaceae%20no%20munic%C3%ADpio%20de%20Lavras%2C%20Minas%20Gerais.pdf>.RIBEIRO, A.R.O. et al. Cyperaceae do rio Apodi-Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte, Brasil. Hoehnea 41(2): 149-171, 3 fig., 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v41n2/v41n2a01.pdf>.

Cyperus mundtii

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus mundtii (Nees) KunthSinônimosPycreus mundtii NeesPycreus decumbens T.KoyamaFamíliaCyperaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoErva decumbente estolonífera, perene, 16–50 cm alt. Colmos 5–44 cm compr., 0,8–1 mm diâm., trígonos, lisos. Lâminas foliares 2–11,5 cm × 2–4 mm, linear-lanceoladas, planas, lisas, ligeiramente escabrosas na porção apical nas margens e na nervura central abaxialmente; bainhas 1–3,5 cm compr. Brácteas da inflorescência 2–4, a inferior 1,5–5 cm × 1,3–2,5 mm, planas a conduplicadas. Inflorescência terminal em antela laxa 3–12,5 × 3,5–12,5 cm. Raios primários 3–7, os raios basais 2,5– 6,5 cm compr., raios secundários ausentes. Espiguetas 3–9, em espigas ou digitadas, 5–14 × 1,8–2,3 mm, ovado-lanceoladas, 9–28 flores; ráquila 0,3–0,4 mm larg., ligeiramente flexuosa, não alada; glumas férteis 1,6– 2,2 × 1,4–1,6 mm, naviculares, ovadas, 3–5 nervuras (incluindo a quilha), ápice mútico, lados pardo-vermelhados. Estames 3; anteras 0,7–1,1 mm. Estilete 0,7–3 mm compr., estigma 1,5–3 mm compr. Aquênio 0,9–1 × 0,5–0,6 mm, oblongo-obovoide, biconvexo, superfíciepuncticulada, apiculado, não estipitado, marrom claro a marrom escuro (SILVA, 2017).CaracterísticaEspécie facilmente distinguida das demais ocorrentes no Brasil pelo hábito decumbente estolonífero. Koyama (1976) descreveu Pycreus decumbens com base em espécimes brasileiros, sendo esta espécie mais tarde sinonimizada sob C. mundii por Tucker & Gandhi (2013) (SILVA, 2017).Floração / frutificaçãoColetado com flores e frutos de outubro a maio (SILVA, 2017).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosPublicada como C. mundtii, também é aceito o epíteto mundii. Glen et al. (2003) publicaram uma nota sobre a ortografia onde fizeram a mudança na grafia do epíteto, pois segundo os autores apesar de se chamar “L. Mundt” o pesquisador homenageado assinava suas coletas como “L. Mund” (SILVA, 2017).BibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.SILVA, L.P. Estudo taxonômico de Cyperus subg. Pycreus (P.Beuav.) A.Gray (Cyperaceae) para o Brasil. Dissertação. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, SC. 2017. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/179661/347953.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.

Cyperus polystachyos

Nomes popularesTrês-quinas, tiriticaNome científicoCyperus polystachyos Rottb.SinônimosCyperus aquatilis F.Muell.Cyperus boivinii BoeckelerCyperus caespitosus Poir.Cyperus chlorostachys BoeckelerCyperus circinatus Ridl.Cyperus fascicularis Poir.Cyperus gatesii Torr.Cyperus hahnianus BoeckelerCyperus hookerianus Arn. ex C.B.ClarkeCyperus incrassatus Beyr. ex KunthCyperus liebmannii Steud.Cyperus litos Schult.Cyperus olidus VahlCyperus olivaceus VahlCyperus paniculatus Rottb.Cyperus polystachyos var. caespitosus (Poir.) Kük.Cyperus polystachyos var. chlorostachys (Boeckeler) Kük.Cyperus polystachyos var. circinatus (Ridl.) Kük.Cyperus polystachyos var. fascicularis (Poir.) KuntzeCyperus polystachyos var. glaucescens BoeckelerCyperus polystachyos var. hahnianus (Boeckeler) Kük.Cyperus polystachyos var. longispiculatus SuringarCyperus polystachyos var. macrostachyus BoeckelerCyperus polystachyos var. miser Kük.Cyperus polystachyos var. pallidus Hillebr.Cyperus polystachyos var. paniculatus (Rottb.) C.B.ClarkeCyperus polystachyos var. thouarsii (Kunth) Kük.Cyperus scopellatus Rich.Cyperus sonderi J.A.SchmidtCyperus strictus Rottler ex C.B.ClarkeCyperus teretifructus Steud.Cyperus texensis Steud.Cyperus thouarsii KunthChlorocyperus polystachyus (Rottb.) RikliPycreus polystachyos var. typicus DominPycreus caespitosus (Poir.) C.B.ClarkePycreus caespitosus var. minor Cherm.Pycreus odoratus Urb.Pycreus odoratus var. hahnianus (Boeckeler) StehléPycreus paniculatus (Rottb.) NeesPycreus polystachyos (Rottb.) P.Beauv.Pycreus polystachyos (Rottb.) P.Beauv. subsp. polystachyosPycreus polystachyos subsp. riograndensis D.A.SimpsonPycreus polystachyos var. circinatus (Ridl.) H.B.Naithani & S.BiswasPycreus polystachyos var. hahnianus (Boeckeler) C.B.ClarkePycreus polystachyos var. paniculatus (Rottb.) Donn.Sm.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoPerenes, cespitosas. Rizomas curtos. Caules (29)50-90xO,I-0,2cm, trígonos, eretos, glabros. Folhas 15-45xO,2-0,3mm, basais, lineares, levemente escabrosas ou não, glabras. Inflorescências umbeliformes, raios (0)4-8, até 3,5cm; espiguetas 6-20xl-2mm, lanceoladas, comprimidas, em fascículos triangulares; brácteas foliáceas, até 29cm; glumas 1,2-1 ,5xO,6-1 mm, dísticas, ovadas, quilhadas, verde-amareladas, decíduas; estames 2; estigmas 2, estilete glabro, estilopódio ausente. Aquênios 0,7-0,9xO,3-0,4mm, oblongos, lenticulares, apiculados, pardo amarelados a escuros, superfície ponteada (MARTINS, 1999).CaracterísticaP. polystachyos caracteriza-se por sua inflorescência fasciculada ou umbeliforme com glumas amareladas a amarelo-amarronzadas. Embora essa coloração seja bastante típica, a inflorescência e o porte são bastante variáveis. Essas variações foram observadas por Barros (1960) e Koyama (1979) que mencionam o porte variando entre 5 e 80cm. Tucker (1994) comenta que a grande variação morfológica de P. polystachyos tem ocasionado o aumento do número de espécies, e entendimento adequado destas variações seria alcançado com revisão do gênero (MARTINS, 1999).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatP. polystachyos distribui-se exclusivamente em terrenos úmidos mas não encharcados, principalmente no bordo da formação Brejo Herbáceo e em áreas alteradas, onde são formadas poças d'água. Adams citado por Davidse et ai. (1994) e Scholz & Scholz (1983) citam esta espécie para regiões de terreno arenoso costeiro, como dunas e áreas úmidas arenosas (MARTINS, 1999).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Norte (Acre, Amapá)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Campinarana, Campo de Várzea, Campo Limpo, Floresta Ciliar ou Galeria, Manguezal, Palmeiral, Restinga, Savana Amazônica, Vegetação Aquática, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.MARTINS, M.L.L.; CARVALHO-OKANO, R.M.; LUCEÑO, M. Cyperaceae do Parque Estadual Paulo César Vinha, Guarapari, Espírito Santo, Brasil. Acta boI. bras. 13(2): 187-222. 1999. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abb/v13n2/v13n2a08.pdf>.

Cyperus sesquiflorus

Nomes popularesJunquinho, capim-de-uma-só-cabeça, capim-santo, capim-de-cheiro, jaçapé, tiriricaNome científicoCyperus sesquiflorus (Torr.) Mattf. & Kük.SinônimosCyperus kernianus Ohwi & T.KoyamaCyperus sesquiflorus var. fallax (Kük.) Kük.Cyperus sesquiflorus var. minor (Boeckeler) Kük.Cyperus sesquiflorus var. pluriceps (Kük.) Kük.Kyllinga sesquiflora Torr.Kyllinga brasiliensis RaddiKyllinga brasiliensis var. b RaddiKyllinga campestris Salzm. ex Steud.Kyllinga leucocephala BaldwinKyllinga leucocephala var. pluriceps Kük.Kyllinga martiana Schrad. ex NeesKyllinga odorata VahlKyllinga odorata Vahl subsp. odorataKyllinga odorata var. bulbifera Kük.Kyllinga odorata var. dunensis OstenKyllinga odorata var. elongata BoeckelerKyllinga odorata var. fallax Kük.Kyllinga odorata var. genuina OstenKyllinga odorata var. gracilis BoeckelerKyllinga odorata var. latifolia Benth.Kyllinga odorata var. minor BoeckelerKyllinga odorata Vahl var. odorataKyllinga odorata var. pluriceps (Kük.) Kük.Kyllinga odorata var. rigida BoeckelerKyllinga pellucidoalbida BoeckelerKyllinga pellucidolucida BoeckelerKyllinga tuberosa ScheeleSchoenus odoratus Aubl.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoPlanta perene, cespitosa, às vezes com rizomas de entrenós curtos, 4-43 cm alt.; escapo triangular, foliado desde a base, às vezes com remanescentes de folhas velhas junto à base; folhas com lâminas desenvolvidas, 4-16,5 cm x 1-3 mm, ápice acuminado, membranáceas, com nervura central evidente; brácteas involucrais 3, planas, reflexas na maturidade, sem margem hialina na base, ápice acuminado, escabrosas na metade superior; bráctea inferior 3,2-7,5 cm x 1-3 mm; bráctea superior 1-3,2 cm x 0,8-2 mm; inflorescência capitada, com 1-4 espigas, a central maior, elipsóide, ovóide ou globosa, estramínea, 6-12 x 6-8 mm; espigueta 2,5-3,2 x 1-1,6 mm, 1-2 flora, quando biflora a superior é estaminada, lanceolada a oval-lanceolada, estramínea; glumas 4-5; glumas inferiores reduzidas, estéreis, hialinas, normalmente permanecem aderidas ao pedicelo; glumas superiores desenvolvidas, férteis, lanceoladas em vista lateral, ápice agudo, membranáceas, carena desprovida de espínulas, verde com as laterais estramíneas ou totalmente estramíneas, nervuras conspícuas, às vezes, com uma quinta gluma estéril, pequena, hialina, às vezes aderida ao fruto; estames 2, caducos, exsertos; aquênio elipsóide ou obovóide, 1,2-1,6 x 0,7-1 mm, estramíneo, castanho ou negro, não estipitado, apiculado, papiloso (TREVISAN, 2007).CaracterísticaKyllinga odorata caracteriza-se por apresentar hábito cespitoso, inflorescência estramínea e ausência de espínulas na carena das glumas. Pode ser confundida com Kyllinga vaginata devido ao fato de apresentar rizomas curtos, entretanto estes rizomas de entrenós curtos não deixam de conferir o hábito cespitoso característico da espécie. Outra característica vegetativa diagnóstica de Kyllinga odorata é a presença de remanescentes de folhas velhas aderidos à base das plantas maduras (TREVISAN, 2007).Floração / frutificaçãoEncontrada com flores e frutos em todos os meses do ano (TREVISAN, 2007).DispersãoHabitatPode ser encontrada nos mais diversos hábitats, tais como campos secos, campos úmidos, afloramentos rochosos, turfeiras, banhados, terrenos baldios, canais de irrigação e áreas ruderais (TREVISAN, 2007).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Rio Grande do Sul)Possíveis ocorrências:Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Várzea, Campo Limpo, Cerrado (lato sensu), Palmeiral, Restinga, Savana Amazônica, Vegetação Aquática, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.TREVISAN, R. LÜDTKE, R.; BOLDRINI, I.I. O gênero Kyllinga Rottb. (Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 2-3, p. 27-36, abr./set. 2007. Disponível em: <https://pdfs.semanticscholar.org/8c72/992786727e372c3cdb3a030caaee770fd409.pdf>.

Cyperus virens

Nomes popularesTiriricaNome científicoCyperus virens Michx.SinônimosCyperus acutangulus BoeckelerCyperus baenitzii BoeckelerCyperus formosus VahlCyperus glomeratus WalterCyperus montanus BoeckelerCyperus scaberrimus BoeckelerCyperus surinamensis var. formosus (Vahl) Kük.Cyperus uleanus BoeckelerCyperus vegetus var. acutangulus (Boeckeler) KuntzeCyperus virens subsp. drummondii (Torr. & Hook.) T.KoyamaCyperus virens var. acutangulus (Boeckeler) Kük.Cyperus virens var. glaucopallidus BoeckelerCyperus virens var. scaberrimus Kük.Cyperus virens Michx. var. virensScirpus reticulatus Lam.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, endêmica do BrasilDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Nordeste (Maranhão)Domínios Fitogeográficos Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (CYPERUS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCYPERUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17145>. Acesso em: 27 Dez. 2019.