Pavonia commutata

Nomes popularesGuanxumaNome científicoPavonia commutata GarckeSinônimosPavonia engleriana GurkeFamíliaMalvaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos apoiantes de até 4 m de altura; ramos jovens estrelado-velutinos e os ramos velhos estriados e com tricomas simples, curtíssimos, esparsos. Folhas com lâminas ovadas a ovado-lanceoladas, 1,5-5,1 x 0,8-2,4 cm, base cordada ou subcordada, margem revoluta, exceto em folhas jovens, 7 nervuras basais, face adaxial com tricomas estrelados curtos, esparsos, face abaxial estrelado-velutina, marcadamente discolores; estípulas subuladas, 3-8 mm compr. Flores axilares solitárias; pedicelos 1-2,1 cm compr.; epicálice com 5-6 bractéolas, unidas na base, lanceoladas, 6,5-10 x 1-2 mm; corola vermelho-alaranjada, imbricada, 2,2-2,6 x 0,8-1,3 cm, tubo estaminal purpúreo 2,5-2,8 cm compr., mais comprido que a corola. Mericarpos 4 x 3 mm, nervura média levemente saliente, larga, achatada e rugosa no dorso, levemente tuberculados, esparsamente pubescentes, múticos (GRINGS, 2013).CaracterísticaÉ facilmente distinguível pelo seu hábito escandente, folhas ovadas e discolores, flores vermelho-alaranjadas, de corola imbricada, e com o tubo estaminal purpúreo e exserto (GRINGS, 2013).Floração / frutificaçãoAs três coletas realizadas no Estado até o momento são do final do mês de outubro e apresentam muitas flores, porém pouquíssimos frutos (GRINGS, 2013).DispersãoHabitatEm borda de floresta com araucária que margeia cursos d’água, e no ecótono floresta com araucária e campo e vegetação rupestre (GRINGS, 2013).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaTrata-se de uma espécie muito ornamental, merecendo ser cultivada para fins paisagísticos (GRINGS, 2013).InjúriaComentáriosEspécie rara, por isso deve ser incluída na Lista Oficial da Flora Ameaçada do Rio Grande do Sul e merece mais estudos quanto a sua conservação, distribuição e reprodução (GRINGS, 2013).BibliografiaGRINGS, M.; BOLDRINI, I.I. O gênero Pavonia Cav. (Malvaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 352-380, jul./set. 2013. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/304498020_O_genero_Pavonia_Cav_Malvaceae_no_Rio_Grande_do_Sul_Brasil>.PAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.

Pavonia guerkeana

Nomes popularesGuanxumaNome científicoPavonia guerkeana R.E.Fr.SinônimosFamíliaMalvaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos até 2m alt.; ramos eretos tomentosos a glabrescentes, glaucos, com tricomas estrelados e longos tricomas simples esparsos, alvos. Folha com lâminas inteiras, membranáceas, subtriangulares,, ovado-oblongas a oblongas, ápice agudo ou obtuso, base sagitada, hastada, raramente subcordada, margem crenado-serreada, 5-7 nervuras basais, discolores; pecíolos até 3cm compr.; estípulas eretas, filiformes. Inflorescências unifloras a paucifloras, flores vistosas; bractéolas do epicálice livres entre si, dispostas verticiladamente, elípticas a ovado-elípticas, face dorsal com tricomas estrelados e tricomas simplis, alvos na porção basal, ciliadas; cálice cupuliforme; pétalas largamente obovadas, róseas com mancha basal vinácea; tubo estaminal ereto, cilíndrico, bem menor que as pétalas, partes livres dos estames distribuídas nos 2/3 apicais do tubo. Mericarpos quase ovóides, rostrados no ápice, nervação proeminente, em geral com 2-4 tubérculos agudos em ambos os lados da nervura média, esta última carinada, lisa; sementes reniformes, lisas, com dois tufos de tricomas em ambas as extremidades do hilo (PAVONIA, 2019).CaracterísticaPavonia guerkeana caracteriza-se pelos mericarpos rostrados no ápice, apresentando 2 a 4 tubérculos agudos em ambos os lados da nervura média carpelar. Além disso, além de tricomas estrelados, destaca-se pela presença de tricomas simples alvos ao longo dos ramos, na face externa do cálice e na porção basal das bractéolas do epicálice (PAVONIA, 2019).Floração / frutificaçãoDurante o estudo foram observadas flores cleistógamas, o que ainda não havia sido documentado. Foram observadas em exemplares coletados no mês de novembro. Em material de herbário também foram observadas coletas em frutificação no mês de setembro, sem flores, possivelmente devido à presença das flores cleistógamas. As flores casmógamas desenvolvem--se de dezembro a março e frutica nos mesmos meses (GRINGS, 2013).DispersãoHabitatEm bordas de florestas, capoeiras e campos arbustivos (GRINGS, 2013).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGRINGS, M.; BOLDRINI, I.I. O gênero Pavonia Cav. (Malvaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 352-380, jul./set. 2013. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/304498020_O_genero_Pavonia_Cav_Malvaceae_no_Rio_Grande_do_Sul_Brasil>.PAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.

Pavonia lanata

Nomes popularesNome científicoPavonia lanata R.E.Fr.SinônimosFamíliaMalvaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos de até 0,7 m de altura; ramos vináceos, exceto os muito jovens, com tricomas estrelados longos (1-1,5 mm) e muito ramificados, mais densos nos ramos jovens. Folhas com lâminas triangulares, subtriangulares, a ovado-lanceoladas, 2-5 x 1-2,5 cm, base sagitada raro cordada, 7 a 9 nervuras basais, face adaxial com nervuras sulcadas e com tricomas estrelados esparsos e em menor quantidade tricomas tectores simples e glandulares multicelulares, face abaxial estrelado-velutina, notavelmente discolores; estípulas filiformes, 4 mm compr. Flores axilares solitárias; pedicelos 1,6-2,9 cm compr.; epicálice com 5 bractéolas, lanceoladas, ovado-lanceoladas a elípticas, 6-9,5 x 2,5-6 mm; corola amarela, 13 x 6-9 mm; tubo estaminal 3-4 mm compr. Mericarpos 3-3,5 x 2-2,3 mm, tuberculados, pubescentes, com tricomas glandulares multicelulares, múticos (GRINGS, 2013).CaracterísticaEsta espécie pode ser confundida com Pavonia kleinii que ocorre na mesma região, dos Aparados, apresentando também o mesmo porte, flores amarelas e folhas fortemente discolores. Porém, P. kleinii apresenta a face adaxial das folhas com tricomas estrelados muito esparsos e não possui tricomas glandulares;a base das folhas é subcordada, nunca sagitada como em P. lanata (GRINGS, 2013).Floração / frutificaçãoFloresce de outubro a fevereiro, frutificando de novembro a fevereiro. Possivelmente a floração e frutificação se estendam até março, o que também acontece com várias outras espécies do gênero (GRINGS, 2013).DispersãoHabitatBordas da mata nebular e mata com araucária, em capoeiras, campos arbustivos e campos rupestres (GRINGS, 2013).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGRINGS, M.; BOLDRINI, I.I. O gênero Pavonia Cav. (Malvaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. R. bras. Bioci., Porto Alegre, v. 11, n. 3, p. 352-380, jul./set. 2013. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/304498020_O_genero_Pavonia_Cav_Malvaceae_no_Rio_Grande_do_Sul_Brasil>.PAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.

Pavonia nemoralis

Nomes popularesCarrapichoNome científicoPavonia nemoralis A.St.-Hil.SinônimosFamíliaMalvaceaeTipoNativa, endemismo desconhecido.DescriçãoSubarbustos a arbustos 1-1,5m alt.; ramos eretos, pubescentes a glabrescentes, tricomas estrelados de raios espessos, adpressos mais tricomas simples agrupados formando uma linha longitudinal densa. Folhas com pecíolos de 7-60mm compr.; estipulas 5-11mm compr., lineares; lâminas 9,5-25x3,5-11,5cm, elípticas, frequentemente obovadas, ápice agudo a acumunado, base aguda a arredondadas, ocasionalmente cuneada, margem crenado-serreada, nervação camptódromo-broquidódroma, nervura média proeminente na face abaxial, pubescentes a glabrescente em ambas as faces, tricomas estrelados. Inflorescências inifloras a paucifloras, condensadas na porção apical dos ramos, capitadas; epicálice com 7-10 bractéolas, 7-9mm compr., verticiladas, conatas na porção basal por 2-4mm compr., partes livres lineares, ciliadas; cálice 2-4mm compr., cupuliforme, externamente pubescentes, tricomas estrelados; pétalas 1-1,3cm compr., estreito-obovadas, rosadas ou ocasionalmente brancas; tubo estaminal cilíndrico, menor que as pétalas, partes livres dos estames distribuídas na porção apical do tubo. Mericarpos obovóides, indeiscentes, triaristados, castanho claros, face dorsal lisa ou com nervação reticulada leve, faces laterais lisas e planas nas partes onde se tocam, aristas delgadas, eretas, arista central maior que as laterais, com tricomas retrorsos; sementes reniformes, lisas, glabras (PAVONIA, 2019).CaracterísticaPavonia nemoralis é distinta pelo epicálice formado por 7-10 bractéolas unidas na base por 2-4mm e depois livres entre si e lineares e pelo indumento dos ramos pubescente constituído de tricomas estrelados de raios espessos e adpressos e frequentemente tricomas simples agrupados formando uma linha longitudinal. Pelos caracteres do indumento pode ser distinta de P. intermedia A. St.-Hil., com a qual compartilha a morfologia do epicálice e dos mericarpos, porém apresenta o indumento dos ramos hirsuto formado por tricomas simples isolados e patentes (PAVONIA, 2019).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.

Pavonia schrankii

Nomes popularesNome científicoPavonia schrankii Spreng.SinônimosFamíliaMalvaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos a arbustos até 3m alt.; ramos eretos, hirsutos, tricomas estrelados, indumento amarelo-ferrugíneo. Folhas com lâminas ovadas a ovado-elípticas, ápice acuminado, raro agudo, base cordada, margem serreada, raro crenada, 5-7 nervuras basais, discolores, face adaxial pubescente a glabrescente, tricomas estrelados, face abaxial densamente tomentosa, tricomas estrelados; pecíolos com 1-4cm compr.; estípulas lineares. Inflorescências unifloras a paucifloras, flores vistosas; epicálice com 5 bractéolas conatas na base, ovado-elípticas a elípticas, externamente com tricomas estrelados; pétalas estreito-obovadas, vermelhas, rosa-intenso ou brancas, com nervuras e mancha basal vináceas; tubo estaminal menor que as pétalas, cilíndrico, ereto, partes livres dos estames distribuídas no 1/3 apical do tubo. Mericarpos quase ovóides, rostrados no ápice, fortemente tuberculados, nervura média costada, rugosa; sementes reniformes, lisas, com dois tufos de tricomas nas extremidades do hilo (PAVONIA, 2019).CaracterísticaEspécie caracterizada pelas flores vistosas de pétalas vermelhas, rosa-intenso ou brancas e ramos com o indumento amarelo-dourado a ferrugíneo, constituído de tricomas estrelados. Pode ser confundida com P. angustipetala Krapov. & Cristóbal cuja semente apresenta apenas um tufo de tricomas em uma das extremidades do hilo, ao passo que a semente de P. schrankii possui dois tufos de tricomas (PAVONIA, 2019).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.

Pavonia sepium

Nomes popularesGuanxuma-amarelaNome científicoPavonia sepium A.St.-Hil.SinônimosPavonia flava Spring.Pavonia gardneriana Turcz.Pavonia malvacea (Vell.) Krapov. & CristobalFamíliaMalvaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos a arbustos até 2m alt.; ramos eretos, pubescentes a glabrescentes, tricomas estrelados. Folhas com pecíolos 4-20(-25)mm compr.; estípulas 3-7mm compr.; lâminas 4-10(-13,5)x1-3,5(-4,5)cm, elípticas a ovado-elípticas, inteiras, raramente subtrilobadas, ápice acuminado, ocasionalmente agudo, base em geral assimétrica, obtusa a arredondada, margem irregularmente serreada, 3-5 nervuras basais, quase concolores, pubescentes a glabrescentes em ambas as faces, tricomas estrelados com raios adpressos. Inflorescências unifloras a paucifloras, laxas, flores pêndulas a eretas; epicálice com 5-7 bractéolas, verticiladas, conatas na porção basal, 5-8mm compr., partes livres até 1mm larg., oblanceoladas a elípticas, pubescentes, tricomas estrelados; cálice 5-6(-7,5)mm compr., cupuliforme, externamente pubescente, tricomas estrelados, lobos ovados, esparsamente ciliados; pétalas 1,4-2(-2,7)cm compr., obovadas, amarelas a alaranjadas; tubo estaminal cilíndrico, menor que as pétalas, ereto, partes livres dos estames19-25, distribuídas na metade apical do tubo. Mericarpos 3-aristados, face dorsal glabra ou com pequenos tricomas simples esparsos, com nervação reticulada fortemente proeminente, nervura média costada, faces laterais planas e lisas nas partes onde se tocam, aristas eretas, esverdeadas, com tricomas retrorsos por toda a sua extensão, arista central maior que as aristas laterais; sementes reniformes, superfície lisa, glabras (PAVONIA, 2019).CaracterísticaCaracterizada pelas lâminas elípticas a ovado-elípticas, quase concolores, de base obtusa a arredondada, em geral assimétrica e pelos mericarpos glabros e unicostados na face dorsal. Por esses caracteres pode ser facilmente distinta de P. communis A. St-Hil., com a qual compartilha principalmente a corola amarela a alaranjada e morfologia geral dos mericarpos. Entretanto, P. communis possui as lâminas ovadas a largamente ovadas, com base cordada a arredondada e os mericarpos tricostados na face dorsal. Além disso, nessa última o indumento dos ramos é tomentoso a viloso, ao passo que em P. sepium é pubescente a glabrescente (PAVONIA, 2019).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PAVONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPAVONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB104557>. Acesso em: 18 Dez. 2019.