Euphorbia graminea

Nomes popularesPonta-de-flechaNome científicoEuphorbia graminea Jacq.SinônimosFamíliaEuphorbiaceaeTipoNativaDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaEtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografia

Euphorbia heterophylla

Nomes popularesAmendoin-bravo, adeus-brasil, café-do-bispo, café-do-diabo, flor-de-poeta, leiteira, leiteiro, parece-mas-não-é, flor-de-poetasNome científicoEuphorbia heterophylla L.SinônimosAgaloma angustifolia Raf.Cyathophora ciliata Raf.Cyathophora picta Raf.Euphorbia angustifolia Lockh. ex G.DonEuphorbia epilobiifolia W.T.WangEuphorbia frangulifolia KunthEuphorbia geniculata OrtegaEuphorbia havanensis Willd. ex Boiss.Euphorbia heterophylla var. brasiliensis Müll.Arg.Euphorbia heterophylla var. eriocarpa Millsp.Euphorbia heterophylla var. geniculata (Ortega) M.GómezEuphorbia heterophylla var. linifolia KuntzeEuphorbia linifolia VahlEuphorbia lockhartii Steud.Euphorbia morisoniana KlotzschEuphorbia pandurata HuberEuphorbia prunifolia Jacq.Euphorbia prunifolia var. angustifolia Müll.Arg.Euphorbia prunifolia var. genuina Müll.Arg.Euphorbia prunifolia var. repanda Müll.Arg.Euphorbia taiwaniana S.S.YingEuphorbia trachyphylla A.Rich.Poinsettia frangulifolia (Kunth) Klotzsch & GarckePoinsettia geniculata (Ortega) Klotzsch & GarckePoinsettia havanensis SmallPoinsettia morisoniana (Klotzsch) Klotzsch & GarckePoinsettia prunifolia (Jacq.) Klotzsch & GarckeTithymalus prunifolius (Jacq.) Haw.Cyathophora heterophyla (L.) Raf.Euphorbia heterophylla var. genuina Boiss.Poinsettia heterophylla (L.) Klotzsch & GarckeTithymalus heterophyllus (L.) Haw.FamíliaEuphorbiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 1m. Caules verdes a avermelhados, glabros, com poucos tricomas próximo aos nós. Folhas alternas; lâminas 1-11x0,5-5cm, verdes, obovais, ovais, elípticas, lineares ou panduriformes, base cuneada a atenuada, ápice agudo, obtuso ou cuneado; margem plana, inteira a serreada, frequentemente avermelhada; glabras ou com tricomas esparsos na face abaxial; nervação cladódroma, broquidódroma; pecíolo 5-25mm, verde a avermelhado, glabro ou pubescente; estípulas glanduliformes, laterais. Ciátios em dicásios típicos terminais ou axilares, com eixos iniciais alongados e terminais congestos; ciatófilos semelhantes às folhas, ás vezes esbranquiçados na base; invólucro turbinado, 2-4x1,5-2mm, glabro, lobos ovais, ápice fimbriado; glândulas 1, cupuliforme, amarela, apêndices ausentes; címulas estaminadas 5, 5-10 flores por címula; flores estaminadas com anteras rosadas; flor pistilada sem pseudoperianto; ovários globosos, 1-2x1-2mm, verdes, glabros; estiletes delgados, verdes, 1-1,5mm, glabros, bífidos apenas nos ápices; estigmas indiferenciados, de coloração mais clara que os estiletes. Frutos subglobosos, 3-5x4-6mm, verdes a avermelhados, glabros, exocarpo liso; pedicelo acrescente, até 2mm; sementes globosas, trigonais em secção transversal, 2,5-3x2-2,5mm, castanhas a negras, testa irregularmente tuberculada; carúncula ausente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Norte (Acre)Nordeste (Piauí)Domínios Fitogeográficos Amazônia, CaatingaTipo de Vegetação Área Antrópica (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaPlanta daninha muito temida pelos plantadores de soja, pois o seu controle é muito difícil. Ocorre em todo o país, em lavouras anuais e perenes. As sementes são capazes de germinar mesmo estando até 12 cm embaixo da terra, e mantém a capacidade de germinação por vários anos (LORENZI, 2008).ComentáriosA presença desta planta é indicação de que faltam micronutrientes naquele solo, como molibdênio, cobre, etc.BibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.

Euphorbia hirta

Nomes popularesErva-de-santa-luziaNome científicoEuphorbia hirta L.SinônimosChamaesyce gemella (Lag.) SmallChamaesyce hirta var. glaberrima (Koidz.) H.HaraChamaesyce hirta var. laeticincta CroizatChamaesyce karwinskyi (Boiss.) Millsp.Chamaesyce pilulifera (L.) SmallChamaesyce pilulifera var. glaberrima (Koidz.) H.HaraChamaesyce rosei Millsp.Euphorbia bancana Miq.Euphorbia capitata Lam.Euphorbia chrysochaeta W.Fitzg.Euphorbia gemella Lag.Euphorbia globulifera KunthEuphorbia hirta var. glaberrima Koidz.Euphorbia karwinskyi Boiss.Euphorbia nodiflora Steud.Euphorbia obliterata Jacq.Euphorbia pilulifera L.Euphorbia pilulifera var. arechavaletae HerterEuphorbia pilulifera var. discolor Engelm.Euphorbia pilulifera var. glabrescens Thell.Euphorbia pilulifera var. guaranitica Chodat & Hassl.Euphorbia pilulifera var. obliterata (Jacq.) Hitchc.Euphorbia verticillata Vell.Chamaesyce hirta (L.) Millsp.Euphorbia hirta var. typica L.C.WheelerEuphorbia pilulifera var. hirta (L.) Thell.FamíliaEuphorbiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas ou suberetas, geralmente pouco ramificadas, até 0,4m. Caules verdes a avermelhados, hirtos. Folhas opostas; lâminas 1,5-4x0,5-1,5cm, verdes, às vezes com manchas avermelhadas a púrpuras ao longo das nervuras na face adaxial, ou avermelhadas, elípticas, base assimétrica, ápice agudo a obtuso; margem plana, serreada, verde a avermelhada; glabras ou glabrescentes na face adaxial e esparsamente pubescentes na face abaxial; nervação actinódroma; pecíolo 1-3mm, avermelhado, hirto; estípulas foliares, interpeciolares. Ciátios em dicásios capitados terminais e axilares; ciatófilos ausentes; invólucro turbinado, 0,3-0,5x0,5-0,8mm, pubescente, lobos triangulares, ápice inteiro; glândulas 4, elipsoidais, avermelhadas, apêndices petaloides, reniformes, margem inteira, glabros, patentes, brancos ou rosados, às vezes pouco desenvolvidos; címulas estaminadas 4-5, 1-2 flores por címula; flores estaminadas com anteras amarelas a avermelhadas; flor pistilada sem pseudoperianto; ovários globosos, 0,3-0,5x0,3-0,5mm, verdes a avermelhados, pubescentes; estiletes delgados, verdes a rosados, até 0,3mm, glabros, bífidos pela metade do comprimento; estigmas capitados, avermelhados. Frutos subglobosos, 1-1,2x1-1,2mm, verdes a avermelhados, pubescentes, exocarpo liso; pedicelo acrescente, até 1mm; sementes ovoides, trigonais em secção transversal, 0,5-0,8x0,3-0,5mm, castanho-claras, testa com cristas transversais irregulares na face dorsal e regulares na face ventral; carúncula ausente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Norte (Amapá)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.

Euphorbia hyssopifolia

Nomes popularesErva-andorinha, erva-de-andorinha, erva-de-santa-luzia, burra-leiteiraNome científicoEuphorbia hyssopifolia L.SinônimosChamaesyce brasiliensis (Lam.) SmallChamaesyce jenningsii Millsp. ex BrittonChamaesyce jonesii (Millsp.) Millsp.Chamaesyce nirurioides Millsp.Euphorbia blanchetii Miq. ex Boiss.Euphorbia brasiliensis Lam.Euphorbia brasiliensis var. blanchetii (Miq. ex Boiss.) Boiss.Euphorbia brasiliensis var. paraguayensis ChodatEuphorbia brasiliensis var. pruinosa (Chodat) Chodat & Hassl.Euphorbia brasiliensis var. pulchella Boiss.Euphorbia brasiliensis var. uniflora Chodat & Hassl.Euphorbia domingensis Spreng. ex Boiss.Euphorbia hypericifolia var. falciformis KlotzschEuphorbia hyssopifolia var. blanchetii (Miq. ex Boiss.) OudejansEuphorbia hyssopifolia var. paraguayensis (Chodat) OudejansEuphorbia hyssopifolia var. pruinosa (Chodat) OudejansEuphorbia hyssopifolia var. pulchella (Boiss.) OudejansEuphorbia hyssopifolia var. uniflora (Chodat & Hassl.) OudejansEuphorbia jonesii Millsp.Euphorbia klotzschiana Miq.Euphorbia nirurioides (Millsp.) Fawc. & RendleEuphorbia pulchella KunthEuphorbia serrulata Vell.Euphorbia stenomeres S.F.BlakeAnisophyllum hyssopifolium (L.) Haw.Chamaesyce hyssopifolia (L.) SmallEuphorbia brasiliensis var. hyssopifolia (L.) Boiss.FamíliaEuphorbiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até 0,6m. Caules verdes a amarelados ou avermelhados, glabros a pubescentes nas porções superiores. Folhas opostas; lâminas 0,5-4,5x0,3-1,5cm, verdes, lineares, lanceoladas, oblongas ou elípticas, base assimétrica, ápice agudo a obtuso; margem plana, inconspicuamente serreada a serreada, verde a avermelhada; glabras ou com poucos tricomas esparsos; nervação actinódroma; pecíolo 0,5-2mm, avermelhado, glabro a glabrescente; estípulas foliáceas, interpeciolares. Ciátios em dicásios típicos, terminais e axilares, com eixos laterais terminais congestos; ciatófilos semelhantes às folhas, porém menores a cada ramificação; invólucro turbinado, 1-1,2x0,5-1mm, glabro, lobos triangulares, ápice lacerado; glândulas 4, elipsoidais, amarelas a avermelhadas, apêndices petaloides, reniformes, margem inteira, glabros, patentes, brancos a rosados; címulas estaminadas 4-5, 1-2 flores por címula; flores estaminadas com anteras amarelas; flor pistilada sem pseudoperianto; ovários globosos, 0,3-0,5x0,3-0,5mm, verdes a amarelados ou avermelhados, glabros; estiletes delgados, amarelados, 0,5-0,8mm, glabros, bífidos pela metade do comprimento; estigmas indiferenciados. Frutos subglobosos, 1,5-2x2-2,5mm, verde-amarelados ou avermelhados, glabros, exocarpo liso; pedicelo acrescente, até 2mm; sementes ovoides, tetragonais em secção transversal, 1-1,2x0,8-1mm, negras, testa inconspicuamente tuberculada, com 2-4 cristas trasnversais; carúncula ausente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaÉ considerada planta daninha infestante de lavouras, fendas de calçadas, jardins, terrenos baldios e beira de estradas.ComentáriosBibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.

Euphorbia peperomioides

Nomes popularesNome científicoEuphorbia peperomioides Boiss.SinônimosFamíliaEuphorbiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoErvas prostradas, até 0,4m. Caules verdes-amarelados a avermelhados, hirtos. Folhas opostas; lâminas 0,5-1,5x0,7-1,5cm, verdes, orbiculares, base arredondada a subcordada, ápice arredondado a emarginado; margem plana, inteira, verde; esparsamente pubescentes, às vezes glabras na face adaxial e com tricomas apenas ao longo da margem; nervação actinódroma; pecíolo 0,5-2mm, verde-amarelado ou avermelhado, hirto; estípulas glanduliformes, laterais. Ciátios solitários, axilares; ciatófilos ausentes; invólucro campanulado, 1x1mm, glabro a glabrescente, lobos triangulares, ápice inteiro; glândulas 4, trapezoidais, margem irregular, às vezes com duas ou mais projeções em forma de cornos, verdes a amareladas ou avermelhadas, apêndices ausentes; címulas estaminadas 4, 4-3 flores por címula; flores estaminadas com anteras amarelas; flor pistilada sem pseudoperianto ou presente, lobos lineares e inteiros; ovários globosos, 0,5x0,5mm, verdes, pubescentes; estiletes delgados, verdes, até 0,5mm, glabros, bífidos pela metade do comprimento; estigmas capitados, amarelados. Frutos subglobosos, 2-2,5x2,5-3mm, verdes, pubescentes, exocarpo liso; pedicelo acrescente, até 3,5mm; sementes ovoides, trigonais em secção transversal, 2x1mm, castanho-escuras, testa lisa, com sulcos superficiais em cada face; carúncula ausente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo de Altitude (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.

Euphorbia peplus

Nomes popularesTrovisco, leiteiraNome científicoEuphorbia peplus L.SinônimosEsula peplus (L.) Haw.Euphorbion peplum (L.) St.-Lag.Galarhoeus peplus (L.) Prokh.Keraselma peplus (L.) Raf.Tithymalus peplus (L.) HillFamíliaEuphorbiaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoErvas eretas, até 0,3m. Caules verdes a amarelados, glabros. Folhas alternas; lâminas 0,5-2,5x0,3-1cm, verdes, elípticas a obovais, base cuneada a aguda, ápice arredondado; margem plana, inteira, verde a amarelada; glabras; nervação actinódroma; pecíolo até 5mm, verde, glabro; estípulas ausentes. Ciátios em pleiocásios terminais, com 3 ou 4 eixos laterais, às vezes com dicásios axilares; ciatófilos ovais a largamente ovais, verdes, sésseis ou subsésseis; invólucro campanulado, 1x1,1,5mm, glabro, lobos triangulares, ápice inteiro; glândulas 4, elipsoidais, amarelas, apêndices em forma de dois cornos brancos a alvo-esverdeados; címulas estaminadas 4, 3 flores por címula; flores estaminadas com anteras amarelas; flor pistilada sem pseudoperianto; ovários globosos, 0,5x0,5mm, verdes a amarelados, glabros; estiletes delgados, verdes a amarelados, 0,3-0,5mm, glabros, bífidos pela metade do comprimento; estigmas capitados, amarelados. Frutos subglobosos, 1,8-2x2-2,2mm, verdes a amarelados, glabros, exocarpo com duas alas no dorso de cada uma das cocas; pedicelo acrescente, até 2mm; sementes ovoides, arredondadas em secção transversal, 1-1,5x0,8-1mm, cinzentas, testa com dois sulcos longitudinais na face ventral e alveolada na face dorsal; carúncula proeminente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.

Euphorbia prostrata

Nomes popularesQuebra-pedra-rasteira, beldroega-pequena, caá-bambuí, quebra-pedraNome científicoEuphorbia prostrata AitonSinônimosChamaesyce malaca SmallEuphorbia callitrichoides KunthEuphorbia malaca (Small) LittleEuphorbia perforata Guss.Euphorbia prostrata var. caudirhiza FosbergEuphorbia tenella KunthEuphorbia trichogona Bertol.Anisophyllum prostratum (Aiton) Haw.Chamaesyce prostrata (Aiton) SmallTithymalus prostratus (Aiton) Samp.FamíliaEuphorbiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas prostradas, até 0,2m. Caules vermelhos a arroxeados, glabros na face abaxial e esparsamente pubescentes na face adaxial. Folhas opostas; lâminas 0,2-0,7x0,2-0,5cm, verdes, oblongo-elípticas, base assimétrica, ápice arredondado a obtuso; margem plana, inteira a inconspicuamente serreada em direção ao ápice, púrpuras; glabras ou com poucos tricomas esparsos próximo às margens; nervação actinódroma; pecíolo 0,5-1mm, vermelho a purpúreo, glabro; estípulas foliáceas, interpeciolares. Ciátios solitários ou em pares, axilares, aglomerados em ramos laterais congestos; ciatófilos ausentes; invólucro tubrinado, 0,8-1x0,3-0,5mm, com poucos tricomas apenas nos lobos, lobos triangulares, ápice inteiro; glândulas 4, elipsoidais, vermelhas a púrpuras, apêndices petaloides, pouco desenvolvidos, reniformes, margem inteira, glabros, patentes, rosados; címulas estaminadas 4-5, 1 flor por címula; flores estaminadas com anteras negras; flor pistilada sem pseudoperianto; ovários globosos, 0,2-0,3x0,2-0,3mm, verdes a amarelados ou avermelhados, com tricomas apenas no dorso de cada lóculo; estiletes delgados, vermelhos, até 0,3mm, glabros, bífidos apenas nos ápices; estigmas capitados, mais escuros que os estiletes. Frutos subglobosos, 1,3-1,5x1,5-1,8mm, verde-amarelados ou avermelhados, com tricomas apenas no dorso de cada coca, exocarpo liso; pedicelo acrescente, até 1mm; sementes ovoides, tetragonais em secção transversal, 0,8-1x0,5mm, cinzentas, testa com cristas transversais irregulares; carúncula ausente (EUPHORBIA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia, Maranhão, Paraíba, Pernambuco)Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Ceará, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Goiás)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica (EUPHORBIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaÉ uma planta daninha bastante frequente, infestando jardins, fendas em calçadas e ruas, causa muito incômodo em viveiros de mudas.ComentáriosBibliografiaEUPHORBIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB17569>. Acesso em: 16 Dez. 2019.