Cenchrus latifolius

Nomes popularesCapim-elefanteNome científicoCenchrus latifolius (Spreng.) MorroneSinônimosPennisetum latifolium Spreng.FamíliaPoaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoPlantas perenes, cespitosas, eretas, 1,5-2,5m. Bainhas foliares glabras, pubescentes no ápice; lâminas lanceoladas, 20-35×2,5-3cm, pubescentes em ambas as faces; lígula membranoso-ciliada, 2mm. Panícula espiciforme, cilíndrica, sinuosa, esverdeada, 6-10×0,6cm; ráquis pubescente, não alada; cada espigueta envolta por 8-22 cerdas escabras de 0,3-4mm, a central 1-11mm. Espiguetas 3,5-5mm; gluma inferior 0,5-1mm, 1-nervada; gluma superior 1,2-2mm, 3- nervada; antécio inferior neutro; lema membranoso, 3,5mm, 5-nervado; pálea ausente; antécio superior 3,2-3,8mm; lema 3-nervado no ápice; pálea pouco menor que o lema (LONGHI-WAGNER, 2001).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores e frutos de março a abril e em julho (LONGHI-WAGNER, 2001).DispersãoHabitatFrequente em sombra de mata (LONGHI-WAGNER, 2001).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Restinga (CENCHRUS, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCENCHRUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB129136>. Acesso em: 07 Jan. 2020.LONGHI-WAGNER, H.M. (coord.) 2001. Poaceae In: Longhi-Wagner, H.M., Bittrich, V., Wanderley, M.G. & Shepherd, G.J. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 1, pp: 1-281.

Cenchrus purpureus

Nomes popularesCapim-elefante, capim-napier, elefantinhoNome científicoCenchrus purpureus (Schumach.) MorroneSinônimosPennisetum purpureum Schumach.FamíliaPoaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoPlantas perenes, cespitosas, rizomatosas, eretas, 2-6m. Bainhas foliares glabras; lâminas linear-lanceoladas, 10- 100×1-6cm, glabras ou pubescentes em ambas as faces; lígula pilosa, 2-2,5mm. Panícula espiciforme, cilíndrica, reta, amarelada ou arroxeada, 10-30×1,3-3cm; ráquis pubescente, não alada; 1-3 espiguetas envoltas por 35-40 cerdas de 3- 12mm, cerdas externas escabras, as internas plumosas em número de 3-5, a central de até 25mm. Espiguetas 4,5-6mm; gluma inferior 0,2mm, ou ausente; gluma superior 1-1,2mm, enérvea; antécio inferior neutro ou com flor masculina; lema 3-4,5mm, 3-5-nervado; pálea 4mm ou ausente; antécio superior 4,5-6mm; lema 3-nervado no ápice; pálea menor que o lema (LONGHI-WAGNER, 2001).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores e frutos de agosto a junho (LONGHI-WAGNER, 2001).DispersãoHabitatLocais cultivados, bordas de estradas, mata perturbada, solos secos e brejos (LONGHI-WAGNER, 2001).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas, Amapá, Roraima)Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista (CENCHRUS, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCENCHRUS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB129136>. Acesso em: 07 Jan. 2020.LONGHI-WAGNER, H.M. (coord.) 2001. Poaceae In: Longhi-Wagner, H.M., Bittrich, V., Wanderley, M.G. & Shepherd, G.J. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 1, pp: 1-281.