Hymenasplenium triquetrum

Nomes popularesAsplênioNome científicoHymenasplenium triquetrum (N. Murak. & R.C. Moran) L. Regalado & PradaSinônimosAsplenium triquetrum N.Murak. & R.C.MoranFamíliaAspleniaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas terrícolas, rupícolas, ou epífitas. Caule reptante, verde-escuro, com escamas concentradas na base, não-clatradas. Frondes monomorfas; pecíolo verde escuro a atroporpureo, glabro, articulado ao caule, cilíndrico; lâmina 1-pinada, raramente inteira ou cordada; nervuras livres ou anastomosadas. Soros alongados; indúsio presente, com uma abertura unilateral, membranáceo, indúsio fixo lateralmente aos soros. Esporos monoletes (LAUTERT, 2014).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ASPLENIACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPLENIACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126969>. Acesso em: 26 Nov. 2019LAUTERT, M. Licófitas e samambaias em quatro fragmentos de Mata Atlântica no Oeste do Paraná, Brasil. Dissertação, Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Cascavel, PR. 2014. Disponível em: <http://www.udc.edu.br/libwww/udc/uploads/uploadsMateriais/26092018095649Disserta%C3%A7%C3%A3o_Mayara_Lautert_final.pdf>.