Ludwigia decurrens

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia decurrens WalterSinônimosJussiaea decurrens (Walter) DC.Jussiaea alata C.PreslJussiaea bertonii H.Lév.Jussiaea palustris G.Mey.Jussiaea pterophora Miq.Jussiaea tenuifolia Nutt.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva ca. 1 m alt., ereta, ramificada, glabra. Caule alado, alas 0,1–0,2 cm larg. Folhas sésseis, lâminas 5–10 × 1,1–2 cm, lanceoladas a elípticas lanceoladas, ápice acuminado, decurrentes, praticamente glabras, margens ciliadas, nervuras tênues a pouco proeminentes, a submarginal desenvolvida. Flores 4-meras, pedicelo de 0,5–1,5 cm compr., 4-anguloso ou 4-alado; bractéolas deltóides, ca. 1 mm compr., glabras na base do hipanto; hipanto estreitamente obcônico a clavado, 1–1,5 cm compr., 4-alado, glabro; sépalas triangulares a estreitamente-triangulares, 7–10 × 3,5–4 mm, glabras; pétalas amarelas, obovais, 8–12 mm compr.; disco plano pubescente, estames desiguais, glabros, estilete 1,5–2 mm compr., estigma capitado. Cápsulas castanho-claras, clavadas, 3 × 0,8 cm, 4-aladas, glabras; sementes multisseriadas em cada lóculo, castanho-claras,linear-oblongas, 1–1,5 × 0,5 mm, rafe evidente (LOVO, 2018).CaracterísticaLudwigia decurrens pode ser reconhecida principalmente pelo caule 4-alado, resultante da decurrência das folhas (LOVO, 2018).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatCresce em mata de galeria, áreas alagadas e frequentemente antropizadas (LOVO, 2018).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Maranhão, Piauí)Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Várzea, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLOVO, J. ZAPPI, D.C. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Onagraceae. Rodriguésia 69(1): 157-164. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rod/v69n1/2175-7860-rod-69-01-0157.pdf>.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Ludwigia elegans

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia elegans (Cambess.) H.HaraSinônimosJussiaea elegans Cambess.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas a arbusto palustre até 2 cm, decumbente a ereto, ramos geralmente glabros, os mais jovens pilosos. Folha alterna, peciolada, com estipulas inconspícuas, glabras, lâmina lanceolada, a oval, até 15 cm, margens levemente crenadas ou sinuosas, glândulas diminutas na face inferior, nervuras secundarias 20-30. Flores bissexuadas, sépalas 4, deltóides, livres, pétalas 4, livres, amarelas, precocemente caducas, estames 8, ovário ínfero,4-locular, cilíndrico, com disco nectaríferos piloso, estilete 1. Fruto cápsula, glabro (CONCEIÇÃO, 2016).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata Atlântica, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Rupestre, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Palmeiral (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCONCEIÇÃO, A.M. et al. As espécies de Ludwigia L. (Onagraceae) no Córrego São José em Tangará da Serra - MT. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.13 n.23; p. 2016. Disponível em: <http://www.conhecer.org.br/enciclop/2016a/ciencias%20biologicas/as%20especies.pdf>.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Ludwigia leptocarpa

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia leptocarpa (Nutt.) H.HaraSinônimosJussiaea leptocarpa Nutt.Jussiaea pilosa KunthJussiaea schottii MicheliJussiaea seminuda H.PerrierJussiaea surinamensis Miq.Jussiaea velutina G.DonFamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas a subarbustos com 50-100 cm de altura, eretos, muito ramificados, podendo apresentar coloração avermelhada no caule, sépalas, hipanto ou fruto. Caule com alas pouco evidentes, alas 0,05 cm larg., 4-angulado, hirsuto com tricomas curtos. Folhas 1,5-12 x 0,2-1,2 cm, 9-28 pares de nervuras secundárias, estreito-elípticas a lanceoladas, pilosidade esparsa, tricomas curtos, distribuídos principalmente sobre as nervuras, ou glabras, pecíolo0,6 cm compr. Brácteas 2,2-8,2 x 0,3-1,2 cm. Pedúnculo 0,2-1,4 cm compr., tricomas esparsos; bractéolas até 0,1 cm compr.; hipanto 0,7-1,4 cm compr., tricomas esparsos. Flores pentâmeras; sépalas 0,4-0,7 cm compr., tricomas esparsos na face adaxial; pétalas 0,5-0,9 cm compr., amarelas. Fruto 1,7-3,6x 0,2-0,4 cm de larg. no ápice, 5-angulado, tricomas esparsos; sementes unisseriadas em cada lóculo (BERTUZZI, 2011).CaracterísticaFloração / frutificaçãoOutubro a maio (BERTUZZI, 2011).DispersãoHabitatAquática ou ambientes úmidos, abertos e ensolarados como campos, cultivados ou não, beira de rios e açudes, beira de caminhos e estradas (BERTUZZI, 2011).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Várzea, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta de Várzea, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Restinga, Vegetação Aquática (LUDWIGIA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBERTUZZI, T.; et al. O gênero Ludwigia L. (Onagraceae) no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência e Natura, UFSM, 33 (1): 43 - 73, 2011. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/view/9479/5629>.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4057>. Acesso em: 30 jun. 2020.

Ludwigia longifolia

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia longifolia (DC.) H.HaraSinônimosJussiaea longifolia DC.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva a arbusto, ereto, até 2 m, palustre, caule avermelhado a costado. Folhas simples, alternas, sésseis, com estípulas inconspícuas, lâminas lineares, ápice atenuado, 8-20x0,5-1 cm, glabras, nervuras avermelhadas. Flores solitárias, axilares, pediceladas, 4-meras, bractéolas 5-7 mm de compr., pétalas amarelas. Cápsula angulosa, enegrecida com sépalas persistentes avermelhadas, sementes elípticas, sem endocarpo (RODRIGUES, 2011).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Rondônia)Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Restinga (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019RODRIGUES, M.E.F. Levantamento florístico e distribuição de macrófitas aquáticas na Represa Guarapiranga, São Paulo, Brasil. Dissertação, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 2011. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-09122011-135402/publico/M_Estefania_Rodrigues_CORRIG.pdf>.

Ludwigia octovalvis

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia octovalvis (Jacq.) P.H.RavenSinônimosJussiaea octovalvis (Jacq.) Sw.Jussiaea octofila DC.Jussiaea suffruticosa L.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas a arbustos 0,5 a 3 m alt., ramos subglabros a pubérulos. Folhas sésseis ou pecíolos alados de 1–2 mm., lâminas 4–9 × 0,4–0,9 cm, lineares ou elíptico-lineares, acuminadas no ápice e na base, glabras a subglabras, margens ciliadas, nervuras tênues a pouco proeminentes. Flores 4-meras, pedicelos não-alados, 1–20 mm compr., bractéolas na base do hipanto, setáceas, por vezes inconspícuas; hipanto linear a cilíndrico, 0,9–3 × 0,3–0,5 cm; sépalas ovaladas, 4–7 × 1,5–3 mm; pétalas amarelo-escuras, obovais, 1–2 cm levemente unguiculadas; disco plano, piloso, estames 8 levemente desiguais entre si, filetes alargados na base, estilete 1,5–3 mm compr., estigma subcaptado. Cápsulas verdes a vináceas, cilíndricas, 40–50 × 2.5–3 mm, não-aladas paredes frágeis; sementes multisseriadas em cada lóculo da cápsula, livres, isto é, não incluídas em endocarpo persistente, rafe destacada (LOVO, 2018).CaracterísticaSão ervas ou arbustos característicos pelas folhas bastante estreitas e alongadas, bractéolas frequentemente inconspícuas, presença de um disco piloso e a rafe conspícua (LOVO, 2018).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatAssociada principalmente a regiões alagadas, brejos ou solos pedregosos úmidos (LOVO, 2018).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campinarana, Campo de Várzea, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Manguezal, Restinga (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLOVO, J. ZAPPI, D.C. Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Onagraceae. Rodriguésia 69(1): 157-164. 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rod/v69n1/2175-7860-rod-69-01-0157.pdf>.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Ludwigia peploides

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia peploides (Kunth) P.H.RavenSinônimosJussiaea peploides KunthFamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva, prostrada, até 2m, emergente. Folhas alternas, pecioladas, com estípulas. Flores solitárias, axilares, sésseis, 5-meras, pétalas de coloração amarela intensa. Cápsulas cilíndricas, com ápice truncado, sementes aderidas no endocarpo, dispostas de forma unisseriada, em cada lóculo, podendo utilizar as características da cápsula para identificar a espécie (RODRIGUES, 2011).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Limpo, Floresta Ciliar ou Galeria, Vegetação Aquática (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019RODRIGUES, M.E.F. Levantamento florístico e distribuição de macrófitas aquáticas na Represa Guarapiranga, São Paulo, Brasil. Dissertação, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. 2011. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-09122011-135402/publico/M_Estefania_Rodrigues_CORRIG.pdf>.

Ludwigia sericea

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia sericea (Cambess.) H. HaraSinônimosJussiaea sericea Cambess.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta perene, subarbustiva, ereta, ramificada, aquática, com os pequenos ramos e folhas da extremidade da planta seríceo-vilosos, com flores amarelas que só abrem nas horas mais ensolaradas do dia, pode chegar a 2 m de altura.CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatCerrado, Pantanal e Mata Atlântica.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata Atlântica, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaPlanta daninha mais freqüente em locais úmidos e pantanosos, principalmente nas regiões de altitude do sul do Brasil. É encontrada infestando beira de lagoas, canais de drenagem e várzeas úmidas. ComentáriosAs sementes só são liberadas após a decomposição dos frutos.BibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.

Ludwigia tomentosa

Nomes popularesCruz-de-maltaNome científicoLudwigia tomentosa (Camb.) H. HaraSinônimosJussiaea tomentosa Cambess.FamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbusto palustre até 1,5 metro, ereto, ramificado na base, ramos pilosos. Folhas alternas, subsésseis, com estipulas inconspícuas, lamina elíptica, até 8 cm, pilosa em ambas as faces, mais intensamente na face interior, nervuras secundarias11-12. Flores bissexuadas solitárias, pediceladas, sépalas 4, esverdeadas, livres, pilosas, pétalas 4, amarelas, livres, glabras, estames 8, amarelos, estigma, amarelo, ovário ínfero,4- locular, cônico, disco nectarífero piloso, estilete 1. Fruto cápsula (CONCEIÇÃO, 2016).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce intensamente durante as estações quentes do ano.DispersãoHabitatCaatinga, Cerrado e Mata Atlântica.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Tocantins)Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Domínios Fitogeográficos Caatinga, CerradoTipo de Vegetação Caatinga (stricto sensu), Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Palmeiral (LUDWIGIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaPlanta daninha típica de várzeas úmidas de quase todo o país, onde é encontrada infestando canais de drenagem, beira de lagoas, pastagens em áreas úmidas ou pantanosas e também lavouras de arroz irrigado. É mais comum no Sul do Brasil.ComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.LUDWIGIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4043>. Acesso em: 02 Dez. 2019