Cyclopogon apricus

Nomes popularesOrquídea-terrestreNome científicoCyclopogon apricus (Lindl.) Schltr.SinônimosSpiranthes aprica Lindl.Beadlea diversifolia (Cogn.) GarayCyclopogon diversifolius (Cogn.) Schltr.Cyclopogon paludosus (Cogn.) Schltr.Cyclopogon platyunguis Schltr.Spiranthes amblysepala Kraenzl.Spiranthes diversifolia Cogn.Spiranthes paludosa Cogn.Warscaea diversifolia (Cogn.) Szlach.Warscaea platyunguis (Schltr.) Mytnik et al.Beadlea aprica (Lindl.) GarayGyrostachys aprica (Lindl.) KuntzeWarscaea aprica (Lindl.) Szlach.FamíliaOrchidaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ORCHIDACEAE, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaORCHIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB11417>. Acesso em: 07 jul. 2020.

Cyclopogon longibracteatus

Nomes popularesOrquídea-terrestreNome científicoCyclopogon longibracteatus (Barb.Rodr) Schltr.SinônimosSpiranthes longibracteata Barb.Rodr.Cyclopogon trilineatus Barb.Rodr.Spiranthes rodriguesii Cogn.Beadlea longibracteata (Barb.Rodr.) GarayFamíliaOrchidaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva terrestre, ciófila, 48-69 cm alt., acaule, multifoliado. Raízes numerosas ou poucas, suculentas. Folhas rosuladas, pecioladas; lâmina foliar membranácea, espatulada, caniculada; pecíolo 7-8 cm compr.; bainha verde claro até alvas; lâmina foliar verde ou glauca, discolor, nervuras evidentes, 17,5-29,5 x 2-2,5 cm. Inflorescência 58-69 cm comrp., terminal, simples, ereta, multiflora, 35-50-flora; pedúnculo verde, esparsamente hirsuto, 28- 38 cm compr.; brácteas verdes, 7-9 cm compr., esparsamente hirsutas; brácteas florais 0,8- 2,5x 1,5-2,5 cm, lanceoladas. Flores com odor levemente cítrico, pediceladas, sem cálcar; pedicelo inconspícuo; sépala dorsal verde, hirsuta na face abaxial, 6-7 x 1-2 mm, rômbicas, ápice agudo; sépalas laterais verdes, hirsutas face abaxial, 8-9 x 1-2 mm, oblongas, ápice agudo; pétalas alvas, translúcidas, com uma linha central verde evidente, glabras, 6-7 x 0,5-1 mm, espatuladas, ápice arredondado, adnatas à sépala dorsal; labelo alvo com base verde, 8-9 x 2-3 mm, oblongo, ápice recortado; coluna verde, 3,5-4 mm; ovário verde, 7- 8 mm compr. Fruto verde passando a castanho na maturidade, 5-7 x 2-3 mm (BOCAYUVA, 2005).CaracterísticaGaray (1982) transferiu algumas espécies pertencentes ao gênero Cyclopogon para Beadlea. Segundo este autor, Cyclopogon difere de Beadlea por apresentar as pétalas adnatas na base da sépala dorsal, formando um tubo semelhante a um nectário. Segundo este conceito, a espécie ocorrente no PNMP deveria ser tratada como Beadlea longibracteata (Barb.Rodr.) Garay. Porém, estas novas combinações não são bem aceitas, pois aquela característica também é observada em espécies que autor manteve em Cyclopogon. Pridgeon et al., (2003), com base em estudos filogenéticos, desconsiderou a proposta de Garay (1982) e considerou Beadlea como sinônimo de Cyclopogon (BOCAYUVA, 2005).Floração / frutificaçãoA grande maioria dos indivíduos floresce de junho a agosto e os frutos, foram observados nos mesmos meses da floração e apresentaram maturação muito rápida (BOCAYUVA, 2005).DispersãoHabitatFoi encontrada em vários locais da área, vegetando sobre rochas cobertas por serapilheira, no interior da mata e na base de afloramentos rochosos. (BOCAYUVA, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ORCHIDACEAE, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBOCAYUVA, M.F. A família Orchidaceae no Parque Natural Municipal da Prainha, Rio de Janeiro, Brasil. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ. 2005. Disponível em: <https://aplicacoes.jbrj.gov.br/enbt/posgraduacao/resumos/2005/MelissaBocayuva.pdf>.ORCHIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB11417>. Acesso em: 07 jul. 2020.