Gênero: Mikania

Nomes popularesGuacoNomes popularesGuacoNome científicoMikania glomerata Spreng.BasionônioSinônimosFamíliaAsteraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoTrepadeira lenhosa, volúvel; látex ausente. Ramos cilíndricos, fistulosos, estriados, glabros; internos 9-17 cm compr. Folhas simples, opostas; lâmina 8-13 × 6-14 cm, oval a triangular, glabra, cartácea; ápice acuminado; margem inteira; base hastada; venação acródroma; 3-5 nervuras basais; estípulas ausentes; nectários ausentes; pecíolo 3-7 cm compr., estriado, glabro. Inflorescências em glomérulos, axilares e terminais; capítulos discóides sésseis; brácteas subinvolucrais escamiformes; brácteas involucrais 4, elípticas, glabras; flores 4; corola tubulosa, tubo ca. 1,5 mm compr., glabra, lobos triangulares. Cipsela 5-costada, 1-3 mm compr.; pápus cerdoso, 35-60 cerdas, creme. (VILLAGRA, 2011).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaNordeste (Bahia); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina) (Ritter, 2013)EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaRitter, M.R.; Liro, R.M.; Roque, N.; Nakajima, J. 2013. Mikania in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB5378)VILLAGRA, B. L. P.; NETO, S. R. Plantas trepadeiras do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil). Hoehnea 38(3): 325-384, 46 fig., 2011.
Nomes popularesCipó-cabeludo, jasmin-do-brejoNomes popularesCipó-cabeludo, jasmin-do-brejoNome científicoMikania hirsutissima DC.Voucher1117 Schwirkowski (MBM)SinônimosFamíliaAsteraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoTrepadeiras, ramos cilíndricos, não fistulosos, estriados, hirsutos, tricomas amarelados, internós 8,2–23,5 cm compr. Folhas inteiras, cartáceas, ovadas, 4,5–20 × 3–12,2 cm, face adaxial estrigosa, face abaxial velutina, 5-plinérvia, ápice acuminado a curtamente caudado, margem inteira ou irregularmente denteada, base cordada, pecíolo 1,5–11,5 cm compr., hirsutos. Capítulos em panículas de cimeiras, pedunculados, pedúnculo 0,8–1,2 cm compr.; brácteas subinvolucrais ovadas a elípticas, ca. 4 × 2 mm, glabras, ápice acuminado a obtuso; brácteas involucrais lanceoladas ca. 6 × 1,5 mm glabras, ápice acuminado com tricomas esparsos. Corola branca a creme, tubo ca. 3 mm compr., glabro, limbo ca. 2 mm compr. glabro, lobos triangulares, inflexos. Cipsela ca. 2 mm, glabra; papilho ca. 3 mm compr. alvo. (FERREIRA, 2009, p. 929).CaracterísticaFloração / frutificaçãoEncontrada florescendo em março e abril.DispersãoAnemocóricaHabitatCaatinga, Cerrado e Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Densa e Mista e Floresta Estacional Decidual e Semidecidual.Distribuição geográficaNordeste (Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)(RITTER, 2010).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaPossui aplicações na medicina caseira.FitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBOTREL, R. T. et al. Uso da Vegetação Nativa Pela População Local no Município de Ingaí, MG, Brasil. Acta bot. Bras. 20(1): 143-156. 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abb/v20n1/14.pdf>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.FERREIRA, S. C. CARVALHO-OKANO, R. M.; NAKAJIMA, J. N. A Família Asteraceae em um Fragmento Florestal, Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 60 (4): 903-942. 2009. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig60_4/021-09.pdf>.HATTORI, E. K. O.; NAKAJIMA, J. N. A Família Asteraceae na Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental Galheiro, Perdizes, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 59(4): 687-749. 2009. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig59_4/005(014-08).pdf >.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.RITTER, M. R. MIOTTO, S. T. S. Taxonomia de Mikania Willd. (Asteraceae) no Rio Grande do Sul. Hoehnea 32(3): 309-359, 168 fig., 2005. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/volume32/abstract111.htm>.RITTER, M.R., Liro, R.M., Roque, N., Nakajima, J. 2010. Mikania in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB005382).RODRIGUES, T. S. A Flora Fanerogâmica do Município de Poços de Caldas, Estado de Minas Gerais: Família Compositae. Dissertação de Mestrado. Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 2001. Disponível em: <http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/id/7141891.html>.SILVA, I. M. A Etnobotânica e a Medicina Popular em Mercados na Cidade do Rio de Janeiro. Tese de Doutorado. Escola Nacional de Botânica Tropical. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2008. 197p. Il. Disponível em: <http://dominiopublico.qprocura.com.br/dp/83207/a-etnobotanica-e-a-medicina-popular-em-mercados-na-cidade-do-rio-de-janeiro.html>.VILLAGRA, B. L. Diversidade Florística e Estrutura da Comunidade de Plantas Trepadeiras no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Tese de Mestrado. Instituo de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008. 172p. Disponível em: <http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/teses_dissert/270208berta.htm>.VILLAGRA, B. L. P.; NETO, S. R. Plantas trepadeiras do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo, Brasil). Hoehnea 38(3): 325-384, 46 fig., 2011.