Herbertia lahue

Nomes popularesTrindadeNome científicoHerbertia lahue (Molina) GoldblattSinônimosFerraria lahue MolinaAlophia amoena (Griseb.) KuntzeHerbertia amoena Griseb.Herbertia caerulea KlattHerbertia lahue subsp. amoena (Griseb.) GoldblattHerbertia lahue subsp. caerulea (Herb.) GoldblattHerbertia platensis L.H.BaileyHerbertia watsonii BakerIris brachystigma ScheeleSympa riograndensis RavennaTrifurcia caerulea Herb.Alophia lahue (Molina) EspinosaAlophia lahue subsp. amoena (Griseb.) RavennaAlophia lahue subsp. caerulea (Herb.) RavennaTrifurcia lahue (Molina) GoldblattFamíliaIridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta bulbosa de pequeno porte, medindo entre 8 e 12 cm, folhas estreitas medindo de 6 a 10 mm. Parecida a espécie anterior, mas com folhas menores e mais estreitas e flores menores, com ramas do estilete com bifurcação terminal mais curta no ápice Flores azuis medindo entre 3 a 4 cm de diâmetro. As tépalas externas são glabras e as internas, diferentemente da espécie anterior, possuem apenas tricomas glandulares, que são pouco abundantes e restritos a base das tépalas. O estilete apresenta a parte bifurcada curta (0,5 mm) e reta (SOUZA, 2017).CaracterísticaTépalas do verticilo externo patentes, de coloração lilás uniforme, com base branca e máculas lilases. Plantas de porte menor que Herbertia pulchella.Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Rio Grande do Sul)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo (HERBERTIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaPossui bulbos comestíveis, e segundo RAPOPORT, esta é uma das espécies que forma de grande importância para a sobrevivência de comunidades locais no passado, cita também que o uso de tal recurso como alimento vem sofrendo um processo de abandono pelos descendentes nativos destas comunidades (RAPOPORT, 1999).InjúriaComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.EGGERS, L. A Família Iridaceae no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre. V. 6. n. 3. p. 167-175. jul./set. 2008.HERBERTIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB36340>. Acesso em: 02 Dez. 2019RAPOPORT, E. H.; LADIO, A. H. Los Bosques Andino-Paragónicos Como Fuentes de Alimento. Universidad Nacional del Comahue, CRUB, Argentina. Bosque 20(2): 55-64. 1999. Disponível em: < http://mingaonline.uach.cl/pdf/bosque/v20n2/art06.pdf>SOUZA, R.P. Visitantes florais em espécies de Iridaceae bulbosas nativas no município de Dom Pedrito, RS. TCC, Universidade Federal do Pampa. Dom Pedrito, RS. 2017. Disponível em: <http://dspace.unipampa.edu.br/bitstream/riu/3104/1/RAQUEL%20PEDROSO%20DE%20SOUZA.pdf>.