Senna corymbosa

Nomes popularesSena-do-campoNome científicoSenna corymbosa (Lam.) H.S.Irwin & BarnebySinônimosCassia corymbosa Lam.FamíliaFabaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos, arbustos ou arvoretas, eretos, 0,5-3m alt., ramos glabros. Estípulas lineares, 3-6mm compr. Folhas 2-3(-4) pares de folíolos, 6-14cm compr.; pecíolo 1,9-4,2cm compr.; glândulas presentes entre os folíolos do primeiro par, podendo aparecer entre os folíolos do segundo e terceiro pares, globosas, ovóides ou lanceolóides, estipitadas; folíolos ovais, oval lanceolados, elípticos ou oblongos, ápice agudo, obtuso ou retuso, mucronado ou não, base oblíqua ou obtusa, folíolo distal 2,1-7×0,7-2,2cm, com ambas as faces glabras. Racemos axilares corimbiformes ou panículas terminais, 6-40 flores por racemo; pedúnculo 16-63mm compr.; brácteas lineares ou linear-lanceoladas, 1,8-4mm compr., caducas. Pedicelo 14-25mm compr. Sépalas 5,5-12,5mm compr.; corola zigomorfa, amarela, pétalas 10-15mm compr.; 4 estames medianos com filetes 2-3,4mm compr. e anteras 4-6mm compr., estames abaxiais com anteras isomórficas, estame centro-abaxial com filete 4-7,2mm compr. e antera 6,6-8mm compr., 2 estames latero-abaxiais com filetes 6,5-12mm compr. e anteras 6,4-8mm compr., bico 0,5-0,8mm compr.; gineceu 10-15mm compr., ovário glabro. Legumes cilíndricos, endocarpo pulposo, pêndulos, retos ou ligeiramente curvos, glabros, 2,6-11,5×0,6-1,1cm. Sementes 1-seriadas, oblongas ou irregularmente ovais, negras, 4-5,5×3,2-4,8mm. (RODRIGUES, 2005, p. 4).CaracterísticaSenna corymbosa assemelha-se à S. pendula (Willd.) H.S. Irwin & Barneby, pela morfologia dos folíolos e das flores. O número de pares de folíolos em S. pendula, em geral, é maior (3) 4-6, além da forma dos folíolos que varia de elíptica, obovada a oblanceolada, enquanto que em S. corymbosa varia de ovada, elíptica a lanceolada (SENNA, 2020).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Limpo, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (SENNA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaÉ usada na medicina popular como purgativo brando e depurativo.FitoeconomiaÉ utilizada como planta ornamental.InjúriaComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.MENTZ, L. A.; LUTZEMBERGER, L. C.; SCHENKEL, E. P. Da Flora Medicinal do Rio Grande do Sul: Notas Sobre a Obra de D’ÁVILA (1910). Caderno de Farmácia, v. 13, n. 1, p.25-48, 1997. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/farmacia/cadfar/v13n1/pdf/CdF_v13_n1_p25_48_1997.pdf>.PICCININI, G. C. Plantas Medicinais Utilizadas por Comunidades Assistidas Pelo Programa de Saúde da Família, em Porto Alegre: Subsídios à Introdução da Fitoterapia em Atenção Primária em Saúde. Tese de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2008. 160p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/14305>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.RODRIGUES, R. S. et al. O Gênero Senna (Leguminosae, Caesalpinioideae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta. Bot. Brás. 19(1): 1-16. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062005000100002&script=sci_arttext>.SENNA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100900>. Acesso em: 04 Jan. 2020.

Senna multijuga

Nomes popularesJacaré, pau-jacaré, chuva-de-ouro, bolão-de-ouro, aleluia, cássia, pau-cigarra, caquera, cigarreiraNome científicoSenna multijuga (Rich.) H.S.Irwin & BarnebySinônimosCassia multijuga Rich.FamíliaFabaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoÁrvore ca. 6 m alt., ramo levemente anguloso, glabro, inerme. Estípula 3–4 mm compr., linear, caduca; pecíolo 1,5–2 cm compr.; raque 5,5–12 cm compr., nectário foliar entre os folíolos do primeiro par e entre os folíolos dos pares distais, fusiforme. Folha 8–24-foliolada; folíolos 1–3 × 0,5–1,2 cm, oblanceolados a oblongos, base oblíqua, ápice retuso, margem inteira, ambas as faces pubérulas. Inflorescência se paniculada, terminal ou racemosa, então axilar. Cálice amarelo, dialissépalo, 5 sépalas, 2–8 mm compr., glabras externamente. Corola amarela, pétala centro-adaxial 18–25 mm compr. Estames 7, livres, heterodínamos (2 latero-abaxiais 10–15 mm compr., 1 centro-abaxial 8–10 mm compr., 4 medianos 5–7 mm compr.), estaminódios 3. Ovário 15–20 mm compr., glabro, estípite ca. 3 mm compr.; estilete ca. 1 mm compr., glabro. Legume deiscente, 8–10 × 1,7–1,9 cm, pubérulo; 14–20 sementes, ca. 8 × 3 mm, oblongas, castanhas (SNAK, 2012).CaracterísticaCaracteriza-se pelo hábito arbóreo, folíolos oblanceolados a oblongos e flores amarelas (SNAK, 2012).Irwin & Barneby (1982) reconheceram para Senna multijuga três subespécies (doylei, lindleyana e multijuga) e as variedades lindleyana para a subespécie de mesmo epíteto, além de multijuga, peregrinatrix e verrucosa para a subespécie multijuga. Por apresentar folhas com 18 a 24 pares de folíolos, estípulas triangulares com base conspicuamente dilatada e nectários nos primeiros e distais pares de folíolos o táxon aqui encontrado corresponde a Senna multijuga subsp. multijuga. Dentre os táxons estudados S. multijuga subsp. multijuga é o único com folhas de 18‑24 pares de folíolos, as quais associadas ao hábito arbóreo, a torna facilmente reconhecida (DANTAS, 2013).Floração / frutificaçãoFloresce e frutifica de novembro a abril (SNAK, 2012).DispersãoHabitatOcorre em florestas de várzeas ou terra firme, margem de rios e riachos nos cerrados e em áreas perturbadas (DANTAS, 2013).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Maranhão, Rio Grande do Norte)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta de Várzea, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (SENNA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaDANTAS, M.M.; SILVA, M.J. O gênero Senna Mill. (Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae) no Parque Estadual da Serra Dourada, GO, Brasil. Hoehnea 40(1): 99-113, 5 fig., 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v40n1/a05v40n1.pdf>.SENNA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100900>. Acesso em: 04 Jan. 2020.SNAK, C.; TEMPONI, L.G.; GARCIA, F.C.P. Leguminosae no Parque Ecológico Paulo Gorski, Cascavel, Paraná, Brasil. Rodriguésia 63(4): 999-1017. 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rod/v63n4/a16v63n4.pdf>.

Senna neglecta

Nomes popularesSena-do-campo, fedegosoNome científicoSenna neglecta (Vogel) H.S.Irwin & BarnebySinônimosFamíliaFabaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos ou arvoretas, eretos 1-4m alt., ramos pubescentes. Estípulas linear-lanceoladas, 4-6mm compr. Folhas (2-)3-6 pares de folíolos, 7-18,5cm compr.; pecíolo 1,7-4,2cm compr.; glândulas presentes na base do pecíolo, raramente também entre os folíolos do primeiro par, ovóides, globosas ou cônicas, sésseis; folíolos oblanceolados, obtrulados, oblongo-elípticos ou elípticos, ápice agudo ou obtuso, base oblíqua ou obtusa, folíolo distal 3-9,5×1-3cm, face adaxial glabrescente ou finamente pubescente e abaxial pubescente. Racemos axilares e/ou panículas terminais, 5-27 flores por racemo; pedúnculo 10-26mm compr.; brácteas lineares ou linear-lanceoladas, 1,5-4mm compr., caducas. Pedicelo 10-17mm compr. Sépalas 6-12mm compr.; corola zigomorfa, amarela, pétalas 9-16mm compr.; 4 estames medianos com filetes 1,5-2,5mm compr. e anteras 3,5-5mm compr., estames abaxiais com anteras anisomórficas, estame centro-abaxial reduzido a estaminódio com filete 2,5-6mm compr. e antera 2-4,5mm compr., 2 estames latero-abaxiais com filetes 5-8mm compr. e anteras 5-7mm compr., bico 0,7-1mm compr.; gineceu 9-16mm compr., ovário pubescente. Legumes comprimidos, endocarpo seco, pêndulos, retos ou curvos, glabrescentes, 6,5-16,5×0,8-1,2cm. Sementes 1-seriadas, oblongas, castanho-oliváceas, 4,4-6×2-3mm. (RODRIGUES, 2005, p. 9).CaracterísticaSenna neglecta possui nectário na base do pecíolo, 4-5 pares de folíolos que são, em geral, estreitamente elípticos, 6 estame férteis e fruto linear, que externamente apresenta depressões entre as sementes. O indumento dos folíolos é variável e auxilia na definição das variedades, juntamente com o tamanho das flores (SENNA, 2020).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Goiás)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (SENNA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaEspécie ocasionalmente utilizada como ornamental.InjúriaComentáriosBibliografiaRODRIGUES, R. S. et al. O Gênero Senna (Leguminosae, Caesalpinioideae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Acta. Bot. Brás. 19(1): 1-16. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062005000100002&script=sci_arttext>.SOUZA, V.C., Bortoluzzi, R.L.C. 2010. Senna in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB078777).SENNA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100900>. Acesso em: 04 Jan. 2020.

Senna obtusifolia

Nomes popularesMata-pasto, fedegoso, fedegoso-branco, mata-pasto-liso, vagem-foiceNome científicoSenna obtusifolia (L.) H.S.Irwin & BarnebySinônimosCassia obtusifolia L.Cassia tora L.FamíliaFabaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos ou arbustos 0,3‑1,2 m alt.; ramos glabrescentes a esparso‑tomentosos. Estípulas 8‑15 × 0,5‑1,2 mm, lineares a linear‑lanceoladas, persistentes. Folhas 3,3‑6,3 cm compr.; pecíolo 1,5‑3,5 cm compr.; nectário extrafloral fusiforme, séssil ou subséssil, no primeiro ou raramente no segundo par de folíolos; raque 1,8‑2,8 cm compr.; segmentos interfoliolares 0,7‑1,5 compr.; folíolos 2‑3 pares, 2‑4,1 × 1,5‑2,8 cm, estreito‑obovais a obovais, base oblíqua, ápice obtuso ou arredondado e mucronulado, face adaxial glabra a puberulenta, face abaxial curto‑serícea, margem ciliada, cartáceos, nervação broquidódroma, nervuras pouco proeminentes em ambas as faces. Fascículos 1‑3(‑4)‑floros, axilares, sésseis ou pedunculados (pedúnculo 1‑5 mm compr.); brácteas 2‑4 × 0,2‑0,4 mm, linear‑lanceoladas, persistentes; pedicelo 1‑1,5 cm compr.; botões 5‑7 × 3‑5 mm, globosos ou orbiculoides. Flores 2‑3 cm compr., assimétricas; sépalas 5‑9 × 3‑5 mm, ovais a obovais; pétalas 10‑15 × 4‑8 mm, obovais, oblongas ou oblongo‑obovais; estames medianos com filetes 1,7‑2 mm compr., anteras 3‑4 mm compr., estames abaxiais com anteras isomórficas, estame centro‑abaxial com filete 1,5‑2 mm compr. e antera 3,2‑4 mm compr., 2 estames latero‑abaxiais com filetes 2‑3 mm compr. e anteras 3‑4 mm compr., rostro 0,7‑1 mm compr.; ovário 1‑1,5 cm compr., seríceo, séssil, estilete 3‑4 cm compr. Frutos 8‑15 × 0,2‑0,3 cm, cilíndricos, fortemente curvos, castanho‑escuros, glabros, indeiscentes. Sementes 4‑4,8 × 2‑2,5 mm, unisseriadas, irregularmente rômbicas, castanhas (DANTAS, 2013).CaracterísticaAssemelha-se morfologicamente a S. pilífera com a qual compartilha o hábito subarbustivo, as inflorescências fasciculadas e as estípulas persistentes. Em S. obtusifolia os ramos são glabrescentes a esparso tomentosos (vs. ramos hirsutos em S. pilifera), as folhas possuem nectário usualmente no primeiro par de folíolo (vs. em todos os pares), as estípulas e frutos são curvos (vs. retos) (DANTAS, 2013).Floração / frutificaçãoFloresce e frutifica em março e abril (DANTAS, 2013).DispersãoHabitatEspécie americana com ocorrência desde os Estados Unidos até a Argentina, porém, é introduzida na África e Ásia (Irwin & Barneby 1982). Em sua área de abrangência habita diversos ambientes como Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, floresta tropical sazonalmente seca, florestas úmidas, entre outras, sempre associada a locais perturbados e também em pastagens ou áreas agricultáveis (DANTAS, 2013).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo Limpo, Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (SENNA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaDANTAS, M.M.; SILVA, M.J. O gênero Senna Mill. (Leguminosae, Caesalpinioideae, Cassieae) no Parque Estadual da Serra Dourada, GO, Brasil. Hoehnea 40(1): 99-113, 5 fig., 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/hoehnea/v40n1/a05v40n1.pdf>.SENNA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100900>. Acesso em: 04 Jan. 2020.