Aloe arborescens

Nomes popularesBabosa, aloé, aloé-candelabroNome científicoAloe arborescens Mill.SinônimosAloe arborea Medik.FamíliaAsparagaceaeTipoCultivadaDescriçãoPlanta com caule ereto, com cerca de 1,50 m de altura, semi-lenhoso, nodoso, verde-claro e esguio. Suas raízes são longas e pardas. As folhas são carnosas, sésseis, lanceoladas, de até 50 cm de comprimento, base algo atenuada, ápice agudo e margens com fortes dentes verdes e espinhosos, dispostas em espiral numa roseta. São sucosas, inodoras e de sabor amargo. A face ventral é verde-escura, algo brilhante, lisa e plana. A face dorsal é convexa, verde-clara e lisa. As flores são actinomorfas, hermafroditas, vistosas, de 3,50 cm de comprimento, de cor laranja-avermelhada. O perigônio é tubuloso, estreito, formado por 6 tépalas. Os estames são em número de 6, de igual comprimento que as tépalas ou pouco mais longos, com filetes subulados e anteras oblongas. O ovário é súpero, trígono, trilocular, com os lóbulos pluriovulados e estilete filiforme. A inflorescência ocorre em racemos terminais, simples ou bifurcados, densos eretos. Os frutos são constituídos de cápsulas pardo-escuras, e as sementes são numerosas, achatadas e escuras (CASTRO, 2002).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Centro-Oeste (Goiás)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais)Tipo de Vegetação Área Antrópica (ASPARAGACEAE, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASPARAGACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB609261>. Acesso em: 31 ago. 2020.CASTRO, L.O.; RAMOS, R.L.D. Cultivo de três espécies de Babosa. FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PESQUISA AGROPECUÁRIA-FEPAGRO. CIRCULAR TÉCNICA, Nº 20. Novembro, 2002. Disponível em: <http://www.ppmac.org/sites/default/files/cultivo_babosa.pdf>.