Gênero: Bidens

Nomes populares: Picão, picão-branco, picão-preto-brancoNome científico: Bidens alba (L.) DC.Sinônimos:Corepsis alba L.Bidens pilosa var. radiata (Schult.-Bip.) R.E. BallardBidens radiata Thull.Família: AsteraceaeTipo: Nativa, não endêmica do Brasil.Descrição: Ervas anuais 0,5-1 m, ramos eretos ou decumbentes, glabros. Pecíolo 1,5-3,5 cm; lâmina 6-8,5 × 3-6 cm, simples ou geralmente pinatissecta com 3 ou 5 segmentos ovados, ápice acuminado, margem serreada, face superior praticamente glabra, esparsamente pilosa nas nervuras, face inferior glabra. Inflorescência tirsóide laxa ou às vezes reduzida a um cimóide. Invólucro 5-6 mm alt.; brácteas involucrais externas 9-11, largamente espatuladas, ápice obtuso-apiculado ou apenas obtuso. Flores do raio 5-6, neutras, corola branca, liguliforme, limbo 8-13 × 6,8-9,6 mm, largamente obovado; flores do disco hermafroditas, corola 5-6,5 mm, com glândulas estipitadas esparsas. Cipsela 8,6-12,3 mm, 4- angulada, estriada, papiloso-híspida (pêlos com base dilatada de cor amarelada), principalmente na porção apical; papus 2-aristado, muito raramente 3-aristado, neste caso com uma das aristas reduzidas (MORAES, 2006, p. 12).Característica: Espécie semelhante a Bidens pilosus, diferenciando-se pela cor das lígulas, que são longas e brancas; e também a Bidens subalternans, mas difere desta pelo número de aristas nos aquênios, que são 4-5.Floração / frutificação: Dezembro a março.DispersãoHabitat: Ocorre na Mata Atlântica, na Floresta Ombrófila Mista.Distribuição geográfica: Sul – Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúria: Planta daninha de pouca freqüência, geralmente ocorrendo em beira de estradas e terrenos baldios.ComentáriosBibliografiaCatálogo de plantas e fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.MONDIN, C.A., Bringel Jr., J.B. A., Nakajima, J. 2010. Bidens in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB103747).MORAES, M. D.; MONTEIRO, R. A Família Asteraceae na Planície Litorânea de Picinguaba, Ubatuba, São Paulo; Hoehnea 33(1): 41-78, 59 fig., 2006. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/volume33/Hoehnea33n1a03.pdf>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.
Nomes populares: PicãoNome científico: Bidens bipinnata L.SinônimosFamília: AsteraceaeTipo: NaturalizadaDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitat: Mata Atlântica, PampaDistribuição geográfica: Norte (Amazonas, Amapá, Pará, Roraima, Tocantins), Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte), Centro-oeste (Goiás, Mato Grosso), Sudeste (Minas Gerais), Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina)EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaMondin, C.A.; Nakajima, J.; Bringel Jr., J.B. A. Bidens in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://reflora.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB103746>. Acesso em: 16 Nov. 2014
Nomes populares: Amor-seco, picão-do-banhadoNome científico: Bidens laevis (L.) B.S.P.SinônimosFamília: AsteraceaeTipo: Nativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificação: Floresce e frutifica na primavera e outono.Dispersão: AnemocóricaHabitat: Mata Atlântica e Pampa.Distribuição geográfica: Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (MONDIN, 2010).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBERETTA, M. E. et al. A Família Asteraceae no Parque Estadual de Itapuã, Viamão, Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 6, n. 3, p. 189-216. jul./set. 2008. Disponível em: <http://www6.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/991/821>.MONDIN, C.A., Bringel Jr., J.B. A., Nakajima, J. 2010. Bidens in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB103748).
Nomes populares: Picão, amor-seco, amor-de-burro, carrapicho, carrapicho-de-agulha, carrapicho-de-cavalo, carrapicho-de-duas-pontas, carrapicho-picão, coambi, cuambú, erva-picão, espinho-de-agulha, fura-capa, goambu, macela-do-campo, paconca, pau-pau, pega-pega, picacho, picacho-negro, picão-amarelo, picão-do-campo, picão-preto, pico-pico, piolho-de-padreNome científico: Bidens pilosa L.Sinônimos:Bidens alausensis Kunth.Bidens bipinnatus L.Bidens chilensis DC.Bidens leucantha var. pilosa (L.) Griseb.Bidens leucanthema (L.) Willd.Bidens pilosa var. alausensis (Kunth.) SherffBidens pilosa var. minor (Blume) SherffBidens reflexa Link.Bidens scandicina Kunth.Bidens sudaica var. minor BlumeCoreopsis leucanthema (L.) Willd.Família: AsteraceaeTipo: Nativa, não endêmica do Brasil.Descrição: Ervas anuais 0,4-1,5 m; ramos eretos, glabrescentes, nós levemente pilosos. Pecíolo 1-3(-4,5) cm, lâmina 7-12,5 × 4-10,5 cm, pinatissecta com 3 segmentos lanceolados a estreitamente ovados, ápice agudo ou acuminado, margem serreada, esparsamente pilosa em ambas as faces. Inflorescência tirsóide ou às vezes reduzida a um cimóide. Invólucro 4,8-6 mm; brácteas involucrais externas 8, linear-espatuladas, glabras, ápice agudo a curto-acuminado. Flores do raio geralmente ausentes, quando presentes 5-6, hermafroditas ou neutras, corola amarela ou branca, limbo 3,8-7 × 1,7-4 mm, pouco exserto; flores do disco hermafroditas, corola 3,8-4,5 mm, com glândulas estipitadas esparsas. Cipsela abortiva, 3–3,5 mm, bordos pilosos, glandulosos; papilho aristado, 1,5–2,5 mm, aristas com pêlos retrorsos. Flores do disco amarelas, monóclinas, corola tubulosa, tubo 5 mm compr., 1 mm diâm., estrigoso, internamente glabro, lobos 2–3 × 0,4 mm, glabros; anteras com apêndice apical triangular, base sagitada; ramos do estilete planos, ápice agudo, piloso, sem pilosidade abaixo do ponto de bifurcação. Cipsela elipsóide, 2,5–3 mm compr., 1 mm diâm., angulosa, glandulosa; papilho aristado, 4 aristas, 1,5–2,5 mm, com pêlos retrorsos.Característica: Caracterizada pela forma bidentada dos aquênios.Difere de Bidens. bipinnata pelas folhas inteiras e pinatissectas na mesma planta. Os espécimes encontrados que possuem flores do raio neutras podem ser referidos como Bidens pilosa var. minor (Blume) Sherff.(FERNANDES, 2009, p. 30).Floração / frutificação: Floresce e frutifica praticamente o ano todo.DispersãoHabitat: Planta ruderal, ocorre na Mata Atlântica e no Pampa.Distribuição geográfica: Espécie nativa da América Tropical, heliófita, ruderal, amplamente distribuída como ruderal em quase todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. No Brasil, ocorre no Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) (MONDIN, 2010).Etimologia: O gênero Bidens foi descrito por Linnaeus e significa “dois dentes”, referindo-se às aristas do papilho.PropriedadesFitoquímica: O óleo essencial possui alfa-pireno, beta-pireno, limoneto, alfa-felandreno, timol, alfa-copaeno, beta-guaieno, beta-cariofileno, alfa-humuleno, diterpeno, cadinemo, alfa-farneseno e beta-bisaboleno. Contém taninos, mucilagem, esteróis, sílica, quercetina, fitoesteróis, policatilenos, fenilacetileno, poliacetilenos, carotenóides e glicosídeos, e também quatro auronas, dois glicosídeos fenilpropanóides, ácido linoléico, ácido nicotínico, ácido tânico, ácido salicílico, chalconas, triterpenos friedelina e friedelan-3-p-ol, e vários flavonóides, que possuem atividade antiinflamatória, enquanto os ácidos linoléico e linolênico possuem atividade antimicrobiana. O estrato etanólico inibe a síntese das cicloxigenases, reduzindo a produção de prostaglandinas, o que explica a sua propriedade analgésica. Também foram detectadas atividades antimaláricas, bacericida, hepatoprotetora, antiinflamatória, hipotensora, imunoestimulante, e anti-hipertensiva, também reduzindo o edema de pata induzido pela canogenia em ratos.Fitoterapia: É uma das 71 plantas medicinais autorizadas pelo Ministério da Saúde para serem receitadas e distribuídas pelo SUS, e o uso recomendado pelo Ministério é no combate à úlceras.Em medicina popular, a decocção das folhas é utilizada para combater a hepatite, infecções do estômago, além de combater as afecções hepáticas, diabetes, angina, dismenorréia, edemas, conjuntivite, micoses, laringite, afecções renais e infecção vaginal. A infusão da planta abranda as cólicas, é depurativa, hemostática, desobstruente do fígado, catártica, antiemética, antiartrítica, expectorante, desobstruente, hipoglicemiante drástica, antiescorbútica, antileucorréica, diurética, emenagoga, tranqüilizante, anti-hemorroidária, cicatrizante, vermífuga, anti-séptica, antibiótica, antimicrobiano, antireumática, antidiarréica, antiparasitário, antiinflamatória, mucilaginosa, adstringente, antipirética, antiblenorrágica, amarga, sialagoga, emoliente, vermífuga, tônica do sangue, antidisentérica e estimulante. A cataplasma das folhas e ramos é usada em casos de glândulas ingurgitadas, feridas, tumores; e o suco é usado internamente na icterícia, odontalgias, oftalgias e otorrinalgias, servindo também como antídoto contra picadas de animais peçonhentos ou envenenamento. As folhas mastigadas combatem as aftas. Banhos com o chá da planta controlam irritações da pele. As folhas cozidas com açúcar combatem resfriados, irritação interna, inflamações da boca e garganta, úlceras gastroduodenais, indigestão, hepatite, colesterol, faringite, amigdalite e engorgitamento das glândulas mamárias. Antigamente o decocto dos ramos e folhas era muito utilizado externamente como vulnerário, cicatrizante e em gargarejos nas anginas simples e amigdalites. A raiz é tida como estimulante. O uso indígena desta planta é no tratamento da hepatite alcoólica, contra vermes, dor de cabeça, de ouvido e de dentes.Fitoeconomia: Em muitas regiões os talos e folhas são utilizados na alimentação humana como hortaliça, e possuem alto teor de manganês (Mn), fósforo (P), ferro (Fe), boro (B) e cobre (Cu), além de proteínas e fibras, podendo ser consumidas em saladas temperadas, cozimentos, farofas, sopas entre outros usos. Também é possível preparar com as folhas e ramos jovens um chá gelado muito saboroso (ice tea). Na África, é utilizada pelo povo na forma de salada; e constitui-se também uma ótima forragem para coelhos, além de combater vermes intestinais em eqüinos.Injúria: Planta daninha infestante de beira de estradas, lavouras, jardins e terrenos baldios.Comentários: Na língua guarani é chamada de djairoguë odjaivë e também Ñuati unã.BibliografiaCITADINI-ZANETTE, V.; BOFF, V. P. Levantamento Florístico em Áreas Mineradas a Céu Aberto na Região Carbonífera de Santa Catarina, Brasil; Florianópolis; Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente. 1992. 160p.DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. Editora UNESP. 2. ed. São Paulo, 2002. 592P. il. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/up000036.pdf>.EDWALL, G. Ensaio Para uma Synonímia dos Nomes Populares das Plantas Indígenas do Estado de S.Paulo. 2ª Parte. Boletim Nº 16. Typographia e Papelaria de Vanorden & Cia. São Paulo, 1906. 84 p. Disponível em: <http://www.archive.org/download/ensaioparaumasyn00edwa/ensaioparaumasyn00edwa.pdf>.FERNANDES, A. C.; RITTER, M. J. A Família Asteraceae no Morro Santana, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. R. Bras. Bioci., Porto Alegre, v. 7, n. 4, p. 395-439, out./dez. 2009. Disponível em: <http://www6.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/viewFile/1220/897>.FRANCO, L. L. As Sensacionais 50 plantas Medicinais. 5ª ed. Editora de Livros e Revistas "O Naturalista". Curitiba, 1998. 248 p. il.HATTORI, E. K. O.; NAKAJIMA, J. N. A Família Asteraceae na Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental Galheiro, Perdizes, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 59(4): 687-749. 2009. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig59_4/005(014-08).pdf >.KINUPP, V. F. Plantas Alimentícias Não-Convencionais da Região Metropolitana de Porto Alegre. Tese de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2007. 590p. il. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/12870>.KINUPP, V. F.; BARROS, I. B. I. Teores de Proteína e Minerais de Espécies Nativas, Potenciais Hortaliças e Frutas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(4): 846-857, out.-dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v28n4/a13v28n4.pdf>.LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: Terrestres, Aquáticas, Parasitas e Tóxicas. Instituto Plantarum. Nova Odessa, SP, 4ª ed. 2008. 672p. il.MEDEIROS, M. F. T.; SENNA-VALLE; L. ANDREATA, R. H. P. Flora Medicinal dos Sitiantes da RPPN Rio das Pedras, RJ, Brasil. Publ. Avul. Mus. Nac., Rio de Janeiro, n.106, p.3-24, mar. 2005. Disponível em: <http://acd.ufrj.br/~museuhp/CP/P.Avulsas/PAvulsas2005/PA%20106.pdf>.MENTZ, L. A.; LUTZEMBERGER, L. C.; SCHENKEL, E. P. Da Flora Medicinal do Rio Grande do Sul: Notas Sobre a Obra de D’ÁVILA (1910). Caderno de Farmácia, v. 13, n. 1, p.25-48, 1997. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/farmacia/cadfar/v13n1/pdf/CdF_v13_n1_p25_48_1997.pdf>.MONDIN, C.A., Bringel Jr., J.B. A., Nakajima, J. 2010. Bidens in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. (http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB103749).MORAES, M. D.; MONTEIRO, R. A Família Asteraceae na Planície Litorânea de Picinguaba, Ubatuba, São Paulo; Hoehnea 33(1): 41-78, 59 fig., 2006. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/volume33/Hoehnea33n1a03.pdf>.NETO, R. M. R.; GAMA, J. R. V. Biomassa Acima do Solo de Espécies Herbáceas e Subarbustivas com Potencial Medicinal em um Vegetação Secundária. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n. 1, p. 1-24. 2002. Disponível em: <http://www.ufsm.br/cienciaflorestal/artigos/v13n1/A3V13N1.pdf>.NOELLI, F. S. Múltiplos Usos de Espécies Vegetais Pela Farmacologia Guarani Através de Informações Históricas; Universidade Estadual de Feira de Santana; Diálogos, DHI/UEM, 02: 177-199, Bahia, 1998. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br/publicacoesdhi/dialogos/volume01/Revista%20Dialogos/DI%C1LOGOS10.doc>.OLIVEIRA, D. Nhanderukueri Ka’aguy Rupa – As Florestas que Pertencem aos Deuses. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2009. 182p. il. Disponível em: <http://www.pluridoc.com/Site/FrontOffice/default.aspx?Module=Files/FileDescription&ID=4402&lang=>.PLANTAS MEDICINAIS; CD-ROM, versão 1.0; PROMED – Projeto de Plantas Medicinais; EPAGRI – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A.; Coordenação: Antônio Amaury Silva Junior; Itajaí, Santa Catarina. 2001.SCHULTZ, A. R. Botânica Sistemática. 3ª ed. Editora Globo. Porto Alegre, 1963. 428p. il. v. 2.VENDRUSCOLO, G. S.; SIMÕES, C. M. O.; MENTZ, L. A. Etnobotânica no Rio Grande do Sul: Análise Comparativa Entre o Conhecimento Original e Atual Sobre as Plantas Medicinais Nativas. Pesquisas, Botânica nº 56: 285-322, São Leopoldo: In: Instituto Anchietano de Pesquisas, 2005. Disponível em: <http://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/botanica/botanica56/botanica56.htm>.