Gonyopteris burkartii

Nomes popularesNome científicoGoniopteris burkartii C. Chr. ex AbbiattiSinônimosThelypteris abbiattiae C.F. ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaule ereto, revestido no ápice por escamas lanceoladas e pilosas. Folhas 17-66 cm compr.. Pecíolo 4,5-15 cm compr. e 1-2,5 mm diam., escamoso na base e o restante glabro. Lâmina 12-51 cm compr., cartácea, 1-pinado-pinatífida, com contorno elíptico, com base gradualmente reduzida, 1-4 pares de pinas reduzidas. Raque glabra a levemente pubescente. Gemas ausentes. Aeróforos ausentes. Pinas 13-30 pares, 2-7 cm compr. x 0,5-1,4 cm larg., perpendiculares a ascendentes, sésseis, estreito-lanceoladas, com ápice agudo a acuminado, basetruncada; incisão geralmente maior que 2/3 da distância entre a costa e a margem da pina; escamas costais ausentes; face adaxial glabra a levemente pubescente, especialmente na costa; face abaxial glabra ou pubescente. Segmentos 1,5-4 mm larg., com ápice agudo e ligeiramente arqueado, margem inteira a repanda, plana a levemente revoluta. Nervuras 2-6 pares por segmento, simples, as basais de segmentos adjacentes unindo-se a margem acima do enseio. Indumento de tricomas setiformes, eretos a arqueados, presentes nas escamas, nas margens dos segmentos, nos enseios, em ambas as faces da costa e raramente na face abaxial da cóstula; tricomas uncinados esparsos na face abaxial do tecido laminar; tricomas glandulares, capitados e curtamente pedicelados presentes na raque e face abaxial da costa, cóstula, nervuras e tecido laminar. Sorossupramedianos a submarginais, arredondados; indúsio reniforme, glabro ou com tricomas glandulares na margem; esporângios glabros (SALINO, 2004).CaracterísticaSegundo Ponce (1995), as relações de T. burkartii com outras espécies não são claras. Ela se distingue pelas escamas do caule castanho-escuras, triangulares a subuladas e pilosas, folhas escassamente pilosas, segmentos amplos e soros pequenos com indúsio glabro. Dentre as espécies do subgênero Amauropelta ocorrentes no estado de São Paulo, a que mais parece com T. burkartii é T. metteniana Ching, que não possui tricomas uncinados na face abaxial das pinas, possui escamas costais, a face abaxial do tecido laminar com tricomas glandulares, sésseis, amarelados a avermelhados e brilhantes, bem como o indúsio com tricomas glandulares e septiformes (SALINO, 2004).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaSALINO, A.; SEMIR, J. Thelypteris subg. Amauropelta (Kunze) A.R.Sm. (Thelypteridaceae – Pterophyta) no Estado de São Paulo, Brasil. Lundiana 5(2): 83-112, 2004. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/~lundiana/full/vol522004/1.pdf>.THELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB602645>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Gonyopteris iguapensis

Nomes popularesNome científicoGoniopteris iguapensis (C.Chr.) BradeSinônimosThelypteris iguapensis (C.Chr.) SalinoFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (São Paulo)Sul (Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB602645>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Gonyopteris riograndensis

Nomes popularesNome científicoGoniopteris riograndensis (Lindm.) ChingSinônimosThelypteris riograndensis (Lindm.) C.F.ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB602645>. Acesso em: 05 Dez. 2019

Gonyopteris vivipara

Nomes popularesNome científicoGoniopteris vivipara (Raddi) BradeSinônimosThelypteris vivipara (Raddi) C.F.ReedFamíliaThelypteridaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (THELYPTERIDACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaTHELYPTERIDACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB602645>. Acesso em: 05 Dez. 2019