Erythroxylum deciduum

Nomes popularesCocão, ata-de-cobra, baga-de-pomba, galinha-choca, guajujura, joveve, arco-de-barril, marmeleiro-bravo, guajujura, fruta-de-pomba, sessenta-e-doisNome científicoErythroxylum deciduum A. St.-Hil.SinônimosErythroxylum nanum A. St.-Hil.Erythroxylum goyazense Taub.Erythroxylum nitidum var. longifolium Mart.Erythroxylum deciduum var. angustifolium (Mart.) O.E.SchulzErythroxylum nitidum var. angustifolium Mart.FamíliaErythroxylaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos 2-3m alt.; ramos marrom-acinzentados cilíndricos, casca levemente espessada, com lenticelas claras evidentes mas não proeminentes, quando jovens levemente achatados dorso-ventralmente; catafilos ca. 3mm compr., numerosos, persistentes, com nervuras levemente espessadas. Estípulas ca. 4mm compr., persistentes, deltóides, 3-costadas e 3-setulosas, costas irregularmente fimbriadas. Folhas estreito-elípticas, 5,7-2cm compr., 1,6-2cm larg., ápice emarginado mucronulado, base aguda, subcoriáceas, discolores com a face abaxial mais clara; pecíolo 1-2mm compr. Flores 7-20-fasciculadas frequentemente nas axilas das folhas decíduas ou dos catafilos, 10-12mm compr.; pedicelo 5-8mm compr.; cálice ca. 1,5mm compr., lobos ovais triangulares, ápice agudo; pétalas ca. 5mm compr., côncavas, ápice obtuso; lâmina oblonga, apêndice ligulado com 2 aurículas e 1 lobo mediano lobulado, preso ao terço basal da pétala, margem lisa a rugosa; flores longistilas com estames ca. 2mm compr., conatos na base em urcéolo ca. 1mm compr.; filetes ca. 1mm compr., subiguais; ovário obovóide ca. 2mm compr.; estiletes ca. 2,5mm compr. Flores brevistilas e frutos não observados. (PATRÍCIO, 2002).CaracterísticaErythroxylum deciduum apresenta folhas de forma bastante variável, em geral estreitamente obovais ou oblongo-elípticas, cartáceas a coriáceas, estípulas curtamente 3-setulosas, com 6-8 estrias por lado, margens fimbrioladas a inteiras e fascículos de até 39 flores. Erythroxylum deciduum apresenta afinidade com Erythroxylum rufum Cav. Apesar de semelhantes tanto em aspectos vegetativos quanto no reprodutivos, essas espécies se distinguem pelo tamanho do pecíolo que são menores em E. deciduum (2,5-4,5 mm) que em E. rufum (4,5-8 mm), forma da drupa sendo elipsóide para o primeiro e obovóide a elipsóide no segundo, a presença de fimbrias na estípula e qulha (fimbriolada em E. rufum e não fimbriolada em E. deciduum) (ERYTHROXYLACEAE, 2019).Floração / frutificaçãoFloresce de agosto a janeiro, frutifica de setembro a fevereiro (MENDONÇA, 1998).DispersãoZoocóricaHabitatDesenvolve-se com frequência no planalto até altitudes de 1000-1300 m. No Estado do Paraná, habita matas de galeria, capões e capoeiras e próximo a cerradões (MENDONÇA, 1998).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Rondônia, Tocantins)Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ERYTHROXYLACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaA madeira é de média qualidade, tendo cor amarelo-clara. Possui características ornamentais, podendo ser utilizada na arborização urbana. É fonte de alimento para a avifauna.InjúriaOs frutos são tóxicos para ovinos, causando até mesmo a morte dos animais.ComentáriosBibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.COLODEL, E. M. et al. Intoxicação por Erythroxylum deciduum (Erythroxilaceae) em Ovinos. Pesq. Vet. Bras. 24(3): 165-168. Jul./set. 2004. Disponível em: <www.scielo.br/pdf/pvb/v24n3/v24n3a09.pdf>.CHAVES, E. Composição Florística e Descrição Morfológica das Espécies Herbáceo-arbustivas de Uma Mata de Galeria em Alto Paraíso, Goiás, Brasil. Universidade de Brasília, Departamento de Botânica. Brasília, DF, 2006. 126p. il. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=119541>.ERYTHROXYLACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7698>. Acesso em: 13 Nov. 2019FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.MENDONÇA, J.O.; CERVI, A.C.; GUIMARÃES, O.A. O Gênero Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) do Estado do Paraná, Brasil. Braz. arch. biol. technol. vol.41 no.3 Curitiba 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/babt/v41n3/v41n3a13.pdf>.LOPES, S. B.; GONÇALVES, L. Elementos Para Aplicação Prática das Árvores Nativas do Sul do Brasil na Conservação da Biodiversidade. Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2006. 18p. Disponível em: <http://www.fzb.rs.gov.br/jardimbotanico/downloads/paper_tabela_aplicacao_arvores_rs.pdf>.PATRÍCIO, M.C.B.; PIRANI, J.R. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Erythroxylaceae. Bol. Bot. Univ. São Paulo 20: 53-61. 2002. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/bolbot/article/view/58026>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.

Erythroxylum gonoclados

Nomes popularesFruta-de-pomba, cocão, baga-de-pombaNome científicoErythroxylum gonoclados (Mart.) O.E.SchulzSinônimosErythroxylum gonoclados var. angustifolium O.E.SchulzErythroxylum gonoclados var. macrophyllum O.E.SchulzFamíliaErythroxylaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos com até 2 m alt. Ramos com lenticelas pouco evidentes; ramos encurtados presentes. Catafilos do mesmo tamanho das estípulas, laxos na base dos ramos novos. Estípulas 2,5-3,5 mm compr., largo triangulares, ápice retuso, longo 3-setulosas, enérveas, margem inteira. Pecíolo 0,8-1,5 mm compr. Lâmina foliar 5-16 x 3-8 mm, coriácea, obovada, ápice arredondado ou subtruncado, base aguda; nervuras secundárias 6-9 por lado, pouco visíveis em ambas as faces. Fascículos com 1-3 flores, na axila das folhas; bractéolas 2, com 1-1,2 mm compr., cimbiformes. Flores 6-8 mm compr. (juntamente com o pedicelo); pedicelo 1,5-2,5 mm compr. Cálice 1,2-1,5 x 0,9-1,2 mm; lobos 0,4-0,5 x 0,5-0,6 mm, triangulares. Pétala 3-3,5 x 2-2,2 mm, oblonga-oval, côncava, 4-lobada, apêndice delgado. Tubo estaminal menor que o cálice. Flores brevistilas: estames 2,4-2,8 mm compr.; estiletes 1-1,2 mm compr., livres. Flores longistilas: estames opositissépalos 0,9-1 mm compr.; estames alternissépalos 1,8-2 mm compr.; ovário 1,8-2 x 1,2-1,8 mm, elipsoide; estiletes 2-2,5 m compr., unidos 1/2 a 2/3 do comprimento. Drupa 5-6 x 3,5-4,2 mm, ovoide, cilíndrica em seção transversal, vermelha (ERYTHROXYLACEAE, 2019).CaracterísticaAs principais características que auxiliam no reconhecimento dessa espécie são as folhas pequenas, 5-16 x 3-8 mm, coriáceas, obovadas e com ápice arredondado ou subtruncado; as estípulas com 2,5-3,5 mm compr., largo triangulares, com ápice retuso, longo 3-setulosas, enérveas e com margem inteira e a drupa ovoide (ERYTHROXYLACEAE, 2019).Floração / frutificaçãoFloresce de agosto a março, frutifica de setembro a abril (MENDONÇA, 1998).DispersãoZoocóricaHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Centro-Oeste (Distrito Federal)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ERYTHROXYLACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaERYTHROXYLACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7698>. Acesso em: 13 Nov. 2019MENDONÇA, J.O.; CERVI, A.C.; GUIMARÃES, O.A. O Gênero Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) do Estado do Paraná, Brasil. Braz. arch. biol. technol. vol.41 no.3 Curitiba 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/babt/v41n3/v41n3a13.pdf>.

Erythroxylum deciduum

Nomes popularesFruta-de-tucano, cocãoNome científicoErythroxylum microphyllum A.St.-Hil.SinônimosFamíliaErythroxylaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbusto até 70cm, xilopodífero, sistema subterrâneo interligado; córtex castanho-acinzentado, verrucoso, lenticelas grandes, alongadas. Pecíolo curto, 1-1,5mm, crasso; lâmina um pouco revoluta, brilhante na face adaxial, opaca na abaxial, 0,5-1,6×0,2-0,7cm; cartácea a coriácea, crassa; oblanceolada ou subespatulada; ápice arredondado, emarginado, mucronado; base cuneada; nervura central visível em ambas as faces, as laterais e do retículo não ou pouco visíveis em ambas as faces; estípula persistente, coriácea, 1-2,5mm, de eqüilonga a maior que o pecíolo, triangular, enérvea, 3-setulosa, fimbriada nas margens quando jovem. Flor solitária nas axilas das folhas ou ramentos; pedicelo 1,5-3mm; cálice 2/3 livre, lobos 1,2-1,5mm, ovais, maiores ou iguais ao urcéolo estaminal; pétalas oblongo-ovais, 3,4-3,8×1,5-2mm; urcéolo 1-1,2mm; ovário oboval, 1,4-1,8×1-1,2mm; flor brevistila com estames 3-3,4mm; estiletes 0,9-1,2mm, 2/3 livres; flor longistila com estames epissépalos 1-1,5mm, epipétalos 1,3-2mm; estiletes 1,5-2,5mm, 1/2 livres. Fruto 5,4-8×2,4-3,2mm (MENDONÇA, 2002).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce e frutifica quase ao mesmo tempo, florescendo de fevereiro até dezembro e frutificando de novembro a março. Sãofreqüentes plantas com botões, flores e frutos (MENDONÇA, 1998).DispersãoZoocóricaHabitatEspécie xilopodífera ocorrendo tanto no cerrado, mais propriamente nas orlas, quanto nos campos rochosos e em margens de rios, entretanto, em locais secos (MENDONÇA, 1998).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (ERYTHROXYLACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaERYTHROXYLACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7698>. Acesso em: 13 Nov. 2019MENDONÇA, J.O.; CERVI, A.C.; GUIMARÃES, O.A. O Gênero Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) do Estado do Paraná, Brasil. Braz. arch. biol. technol. vol.41 no.3 Curitiba 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/babt/v41n3/v41n3a13.pdf>.MENDONÇA, J.A. & Amaral-Júnior, A. 2002. Erythroxylaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Giulietti, A.M., Melhem, T.S., Bittrich, V., Kameyama, C. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 2, pp: 107-120.

Erythroxylum myrsinites

Nomes popularesCocãozinho, baga-de-pomba, fruta-de-pomba, fruto-de-pombo, coca-de-índio, cocãoNome científicoErythroxylum myrsinites Mart.SinônimosFamíliaErythroxylaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos ou árvores, 0,8-8 m alt. Ramos pouco a densamente lenticelados. Catafilos dísticos, adensados na base da porção jovem dos ramos. Estípulas 2,5-4 mm compr., triangulares, curto 3-setulosas, 3-6 estrias por lado, margem inteira; sétulas laterais 0,3-1mm compr. Pecíolo 2-5 x 0,4-0,5 mm. Lâmina foliar 1,5-6,2 x 1-2,3 cm, membranácea, estreito oblongo-elíptica a oboval, ápice agudo ou retuso, base aguda a cuneada; nervuras secundárias 9-13 por lado, subimpressas a proeminentes na face adaxial, proeminentes na face abaxial. Fascículos reduzidos a uma flor, na axila das folhas e/ou catafilos; bractéolas 2, com 1-2 mm compr., triangulares, margem levemente erosa. Flores 7-9,5 mm compr. (juntamente com o pedicelo); pedicelo 4-7 mm compr. Cálice 1,5-1,8 x 1,5-2 mm compr.; lobos 0,7-1 x 0,8-1 mm, deltóides a triangulares. Pétala 3-3,8 x 1,5-1,7 mm, oblongo-elíptica, côncava na porção superior, 4-lobada, apêndice reduzido. Tubo estaminal 1,5-1,8 x 1-1,3 mm, do mesmo tamanho ou maior que o cálice. Flores brevistilas: estames 2,8-3,5 mm compr.; estiletes 1,5-1,7 mm compr., livres. Flores longistilas: estames opositissépalos 1-1,5 mm compr.; alternissépalos 1,5-1,9 mm compr.; estiletes 3-3,5 mm compr., livres. Ovário 1,2-1,6 x 0,7-0,8 mm, obovoide a ovoide. Drupa 5,5-7 x 3,5-4 mm, elipsoide, cilíndrica em seção transversal, vermelha; estípite 5-6 mm compr. (ERYTHROXYLACEAE, 2019)CaracterísticaErythroxylum myrsinites é uma espécie bem delimitada e facilmente reconhecida pelas folhas, em geral, pequenas (1,5-6,2 cm de compr.), estreito oblongo-elípticas a obovais, membranáceas, com estípulas curtamente 3-setulosas no ápice, com margem inteira e fascículos reduzidos a uma flor. Ocorre na porção meridional da América do Sul, com ocorrência confirmada na Argentina, Paraguai, Uruguai e nas regiões Sul e Sudeste do Brasil (ERYTRHOXYLACEAE, 2019).Floração / frutificaçãoFloresce de agosto até abril, frutifica de setembro a maio (MENDONÇA, 1998).DispersãoZoocóricaHabitatOcorre principalmente nas margens de rios, quase sempre na orla de matas, capões e capoeiras (MENDONÇA, 1998).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (ERYTRHOXYLACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaCasca adstringente, útil para curtume (MENDONÇA, 1998).InjúriaComentáriosBibliografiaERYTHROXYLACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7698>. Acesso em: 13 Nov. 2019MENDONÇA, J.O.; CERVI, A.C.; GUIMARÃES, O.A. O Gênero Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae) do Estado do Paraná, Brasil. Braz. arch. biol. technol. vol.41 no.3 Curitiba 1998. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/babt/v41n3/v41n3a13.pdf>.