Adenostemma brasilianum

Nomes popularesCravinho-do-matoNome científicoAdenostemma brasilianum (Pers.) Cass.SinônimosFamíliaAsteraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas anuais (0,3-)0,5(-1) m. Folhas opostas; pecíolo 2-6 cm; lâmina (7-)11-21(-29) × (4,5-)8,5-17(-19) cm, ovada-deltóide, ápice agudo a acuminado, base subcordada, curtamente decorrente no pecíolo, margem irregularmente crenado-denteada ou inteira, 3-nervada, face superior com tricomas esparsos, face inferior glabra com nervuras pubérulas. Inflorescência cimóide ou alongada em tirsóide. Capítulos homógamos; invólucro 3-4 mm alt.; brácteas involucrais subiguais em 2 séries levemente sobrepostas, conadas na base, glabras, ápice arredondado, ciliado. Flores hermafroditas, corola 2,5-2,7 mm, branca, tubulosa, limbo pouco dilatado, pubescente; ramos do estilete brancos, com pilosidade abaixo do ponto de bifurcação. Cipsela 2,4-2,7 mm, obovóide, 3-costada, tuberculada; papus com 2 protuberâncias claviformes, às vezes 3, sendo uma delas mais curta (MORAES, 2006, p. 6).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce de janeiro a maio (FERREIRA, 2009).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas)Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (ADENOSTEMMA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaADENOSTEMMA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB80592>. Acesso em: 31 ago. 2020.FERREIRA, S. C. CARVALHO-OKANO, R. M.; NAKAJIMA, J. N. A Família Asteraceae em um Fragmento Florestal, Viçosa, Minas Gerais, Brasil. Rodriguésia 60 (4): 903-942. 2009. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig60_4/021-09.pdf>.MORAES, M. D.; MONTEIRO, R. A Família Asteraceae na Planície Litorânea de Picinguaba, Ubatuba, São Paulo; Hoehnea 33(1): 41-78, 59 fig., 2006. Disponível em: < http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/volume33/Hoehnea33n1a03.pdf>.