Carex brasiliensis

Nomes popularesTiriricaNome científicoCarex brasiliensis A.St.-Hil.SinônimosCarex brasiliensis f. robusta C.B.Clarke ex Kük.Carex gynaecandra H.Pfeiff.Carex procera KunthCarex tetrasticha BoeckelerCarex procera var. brasiliensis (A.St.-Hil.) BoottFamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoColmos 60-170 cm compr. Bainhas basais marrons, desfeitas em fibras. Folhas 5-10 mm larg. Bráctea proximal 10-30 cm compr. Inflorescência com 7-9 espigas. Espigas femininas 6-8, 4-9 cm × 5-9 mm, utrículos numerosos, muitas vezes > 100. Glumas femininas 4-6 mm compr. Utrículos 3-4,5 × ~ 2 mm, um pouco mais curto que as glumas (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Floresta Ombrófila Mista (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaJIMÉNEZ-MEJÍAS, P.; Silva, L.P. Carex in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7164>. Acesso em: 27 Dez. 2019.

Carex meridionalis

Nomes popularesNome científicoCarex meridionalis (Kük.) HerterSinônimosCarex albolutescens var. meridionalis Kük.Carex longii subsp. meridionalis (Kük.) Luceño & M. AlvesCarex longii var. meridionalis Kük.FamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoColmos 35-145 cm. Bainhas basais estramíneas, inteiras. Folhas 2-5 mm larg. Bráctea proximal 0,8-4 cm. Inflorescência com 3-8 espigas. Espigas 8-14 × 5-10 mm. Glumas femininas 1,5 a 4 mm compr. Utrículos 2.5-5.5 × 2-3 mm, mais longo que as glumas, bico 1-2 mm (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo Limpo (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosApós a frutificação, os colmos férteis podem inclinar-se e enraizar a partir dos nós, lembrando estolões (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).BibliografiaJIMÉNEZ-MEJÍAS, P.; Silva, L.P. Carex in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7164>. Acesso em: 27 Dez. 2019.

Carex sellowiana

Nomes popularesNome científicoCarex sellowiana Schltdl.SinônimosCarex sellowiana var. prorepens Kük.Carex sellowiana var. subrepens Kük.Carex sellowiana var. tenuis BoeckelerUncinia selloviana (Schltdl.) NeesUncinia sellowiana (Schltdl.) NeesFamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoColmos 10-60 cm compr. Bainhas basais roxas, inteiras. Folhas 2-7 mm larg. Bráctea proximal 0,8-4 cm compr. Inflorescência reduzida a uma única espiga. Espiga 1-2 cm × 6-8 mm, com 6-20 utrículos. Glumas femininas 4-5 mm compr. Utrículos 6,5-8 × 2-3,5 mm, maiores que as glumas, bico 0,5-2 mm. Aquênios envoltos por uma estrutura esbranquiçada 3-lobada (provavelmente um elaiossoma) (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila Mista (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaJIMÉNEZ-MEJÍAS, P.; Silva, L.P. Carex in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7164>. Acesso em: 27 Dez. 2019.

Carex seticulmis

Nomes popularesNome científicoCarex seticulmis BoeckelerSinônimosCarex uleana BoeckelerUncinia phyllostachya NeesFamíliaCyperaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoColmos 5-20 cm. Bainhas basais palea, inteiras. Folhas 7-10 mm larg., obtusa no ápice. Bráctea proximal de 3-4,5 cm, brácteas formando um invólucro e geralmente escondendo a inflorescência. Inflorescência reduzida a uma única espiga. Espiga 2-2,5 cm × 4-5 mm, com 10-20 utrículos. Glumas femininas ~ 5 mm. Utrículos 5-7 × 2-2,5 mm, maiores que as glumas, bico 1-1,5 mm (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).CaracterísticaAs brácteas proximais geralmente ocultam a inflorescência formando um invólucro tipo funil, onde a espiga está contida (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosA análise de inflorescências no campo revelou insetos dentro dos invólucros, o que pode apontar para a polinização entomófila (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).BibliografiaJIMÉNEZ-MEJÍAS, P.; Silva, L.P. Carex in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7164>. Acesso em: 27 Dez. 2019.

Carex sororia

Nomes popularesNome científicoCarex sororia KunthSinônimosCarex apiahyensis PallaFamíliaCyperaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoColmos 10-90 cm. Bainhas basais estramíneas, inteiras. Folhas 2-3 mm larg. Bráctea proximal 5-14 cm. Inflorescência com 2-10 espigas, 1-4 × (0,6)0,8-1,5 cm. Glumas femininas 2-3,5 mm. Utrículos 3,5-5 × 1,5-2(2,5) mm, mais longo que as glumas, bico ~ 1-2 mm (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Sudeste (Minas Gerais)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo Limpo, Floresta Ombrófila Mista (JIMÉNEZ-MEJÍAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaJIMÉNEZ-MEJÍAS, P.; Silva, L.P. Carex in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB7164>. Acesso em: 27 Dez. 2019.