Tradescantia chrysophylla

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia chrysophylla M.Pell.SinônimosFamíliaCommelinaceaeTipoTradescantia serrana Hassemer & FunezDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB582998>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia crassula

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia crassula Link & OttoSinônimosTradescantia crassipes GrahamTropitria crassula (Link & Otto) Raf.FamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, ca. 50cm; caule glabro. Folhas sésseis; bainha 0,3-0,9×0,4-0,9cm, margem ciliada; lâmina estreitamente elíptica a oblanceolada, 2-11×0,7-2,2cm, base decorrente, ápice agudo, face ventral glabra, face dorsal minutamente pubescente, margem ciliada. Inflorescência terminal e subterminal, simples; brácteas 2-4×0,4-1cm, desiguais, ovóide-lanceoladas, ápice agudo, glabras, margem ciliada. Flores pediceladas, pedicelos 0,7-1cm, glabros a parcialmente hirsutos; sépalas verdes, ca. 5×2,5mm, oval lanceoladas, ápice agudo, face dorsal com tricomas glandulosos ao longo da nervura central, tricomas glandulosos e/ou tricomas não glandulosos esparsos, margem hialina; pétalas alvas, ca. 9×6mm, ovais, ápice obtuso; estames 6, filetes ca. 7mm, pilosos na porção basal, anteras ca. 2×1mm, reniformes, tecas divergentes, conectivos obtriangulares; ovário ca. 1,5×0,8mm, oblongo, glabro, estilete ca. 8mm, estigma simples. Fruto cápsula loculicida, ca. 3,5×3mm, oblonga, glabra; sementes ca. 2×1mm, subpeltadas, rugosas (BARRETO, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores em março, agosto, outubro e novembro e frutos em agosto, outubro e novembro (BARRETO, 2005).DispersãoHabitatEncontrada em matas úmidas, campos, afloramentos de calcário e paredões rochosos, matas ciliares e em áreas de cultivo (BARRETO, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo Limpo, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Restinga, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBarreto, R.C. 2005. Commelinaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E., Kirizawa, M.,Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 195-210.PELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia fluminensis

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia fluminensis Vell.SinônimosTradescantia albiflora KunthTradescantia albovittata PynaertTradescantia fluminensis f. albovittata (Pynaert) VossTradescantia fluminensis f. bicolor VossTradescantia laekenensis L.H.Bailey & E.Z.BaileyTradescantia striata L.H.Bailey & E.Z.BaileyFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas decumbentes, ca. 30cm; caule glabro. Folhas pecioladas, pecíolo 0,1-0,3cm; bainha 0,4-0,7×0,2-0,6cm, margem vilosa; lâmina 1-9×0,7-2,6cm, oval-lanceolada, base arredondada, ápice acuminado, face ventral verde, glabra, face dorsal purpúrea, glabra a puberulenta, margem lisa a puberulenta. Inflorescência terminal e subterminal, pauciflora, puberulenta; brácteas 1-4,5×0,6-1,8cm, oval lanceoladas, ápice acuminado, glabras a puberulentas apenas na face dorsal, margem lisa. Flores pediceladas, pedicelos 8-12mm, puberulentos; sépalas ca. 5×2mm, elípticas, ligeiramente cuculadas, ápice agudo, face dorsal glabra ou puberulenta com tufo de tricomas alvos e hirsutos no ápice; pétalas alvas, ca. 5×1,8mm, elípticas, ápice agudo; estames 6, subiguais, 3 maiores, filetes ca. 3mm, 3 menores, filetes ca. 2mm, todos com tricomas na metade inferior dos filetes, anteras amarelas, ca. 0,3×0,5mm, tecas reniformes, divergentes, conectivos obtriangulares; ovário ca. 1× 0,5mm, oblongo, glabro, estilete ca. 2,5mm, estigma capitado. Fruto cápsula loculicida, ca. 2×2,5mm, oblonga, glabra; sementes ca. 1×1,5mm, transversalmente elípticas, radiadas (BARRETO, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores de maio a novembro e frutos em setembro e outubro (BARRETO, 2005).DispersãoHabitatEncontrada preferencialmente em ambientes úmidos, como matas úmidas, áreas alagadas de matas ciliares, várzeas de rios e também sobre pedras calcárias e matas úmidas (BARRETO, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBARRETO, R.C. 2005. Commelinaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E., Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 195-210.PELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia mundula

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia mundula KunthSinônimosTradescantia fluminensis f. bicolor VossTradescantia mundula Kunth var. mundulaFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia schwirkowskiana

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia schwirkowskiana Funez et al.SinônimosFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaSul (Santa Catarina)Domínios fitogeográficosMata AtlânticaTipo de vegetaçãoÁrea antrópicaEtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografia

Tradescantia tenella

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia tenella KunthSinônimosTradescantia anagallidea Seub.Tradescantia fluminensis f. tenella (Kunth) VossTradescantia fluminensis var. tenella (Kunth) C.B.ClarkeFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia umbraculifera

Nomes popularesTrapoerabaNome científicoTradescantia umbraculifera Hand.-Mazz.SinônimosTradescantia fluminensis var. pubescens C.B.ClarkeFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, ca. 70cm; caule anguloso, glabro. Folhas sésseis; bainha 0,5-1,2×0,3-1cm, margem ciliada; lâmina 4-15× 1-3,3cm, oval-lanceolada, base cuneada, ápice acuminado, glabra em ambas as faces, margem lisa. Inflorescência terminal e subterminal, múltipla, glabra; brácteas 1-1,5× 0,2-0,6cm, oval-lanceoladas, ápice acuminado, glabras, margem lisa. Flores pediceladas, pedicelos 0,6-1cm, glabros; sépalas verdes, ca. 6×3mm, oval-lanceoladas, ápice agudo, levemente cuculado, face dorsal glabra com tricomas ao longo da nervura central no ápice; pétalas alvas, ca. 7×3mm, ovais, ápice agudo; estames 6, subiguais, 3 maiores, filetes ca. 4mm, 3 menores, filetes ca. 3mm, todos com tricomas na base; anteras ca. 0,9×0,9mm, tecas reniformes, divergentes, conectivos obtriangulares; ovário ca. 1×0,5mm, oblongo, glabro, estilete ca. 4,5mm, estigma simples. Fruto cápsula loculicida, ca. 2,5×2,5mm, globosa, glabra; sementes ca. 1×1,5mm, transversalmente elípticas, radiado-reticuladas (BARRETO, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores em fevereiro e de maio a junho e frutos em maio (BARRETO, 2005).DispersãoHabitatMatas serranas, à beira de riachos ou capoeiras, em matas à beira da estrada (BARRETO, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBARRETO, R.C. 2005. Commelinaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E., Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 195-210.PELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia zanonia

Nomes popularesBandeira-mexicana, trapoerabarana, erva-gordaNome científicoTradescantia zanonia (L.) Sw.SinônimosCommelina zanonia L.Campelia bibracteata (Cramer) Wied-Neuw.Campelia boucheana Schult. & Schult.f.Campelia fastigiata Schltdl.Campelia fendleri Hassk.Campelia glabrata KunthCampelia hoffmannii Hassk.Campelia mexicana Mart. ex KunthCampelia pseudozanonia KunthCampelia scandens Hassk.Campelia zanonia var. glabrata (Kunth) C.B.ClarkeCampelia zanonia var. sessilis C.B.ClarkeGonatandra tradescantioides Schltdl.Sarcoperis bibracteata (Cramer) Raf.Tradescantia capitata Sessé & Moc.Tradescantia capitata Vell.Tradescantia gentianifolia Salisb.Tradescantia gonatandra Schltdl.Zanonia bibracteata CramerCampelia zanonia (L.) KunthCampelia zanonia (L.) Kunth var. zanoniaFamíliaCommelinaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas eretas, até ca. 1,5m; caule glabro. Folhas curtamente pecioladas, pecíolos 3-5mm, canaliculados; bainha 1,7-2× 0,7-1,1mm, margem vilosa; lâmina 9,5-25×2,5-4,5cm, oblongo-lanceolada, base cuneada, ápice acuminado, face ventral glabra, face dorsal puberulenta, margem ciliada. Inflorescência axilar rompendo a base da bainha, puberulenta; brácteas 1,5-4×0,8-1,6cm, oval-lanceoladas, ápice acuminado, puberulenta na face dorsal, margem puberulenta. Flores pediceladas, pedicelos 2-6mm, glabros; sépalas roxas, ca. 4×2,8mm, lanceoladas, côncavas, ápice agudo, face dorsal glabra com tufo de tricomas hirsutos no ápice; pétalas alvas, ca. 5,5×4,5mm, obovais, ápice arredondado; estames 6, filetes ca. 4mm, com tricomas na metade inferior, anteras alvas, ca. 1×2mm, elípticas, conectivos expandidos; ovário ca. 1,5×1mm, oblongo, glabro, estilete ca. 2mm, estigma capitado. Fruto bacáceo, indeiscente, vináceo quando imaturo, negro quando maduro, ca. 7×6mm, oblongo, glabro; sementes ca. 1,5× 2,5mm, convexo-planas, radiado-rugosas (BARRETO, 2005).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores e frutos de fevereiro a agosto (BARRETO, 2005).DispersãoHabitatPredominantemente em ambientes úmidos, como mata pluvial tropical, mata de altitude, encosta de serra, ou entre pedras úmidas à beira de rio, em mata mesófila de altitude, mata de encosta, interior de mata ciliar e mata costeira. (BARRETO, 2005).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Rio Grande do Norte)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBARRETO, R.C. 2005. Commelinaceae In: Wanderley, M.G.L., Shepherd, G.J., Melhem, T.S., Martins, S.E., Kirizawa, M., Giulietti, A.M. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 4, pp: 195-210.PELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019

Tradescantia zebrina

Nomes popularesLambariNome científicoTradescantia zebrina Heynh. ex BosseSinônimosCommelina zebrina C.B.ClarkeCyanotis vittata Lindl.Tradescantia pendula (Schnizl.) D.R.HuntTradescantia tricolor C.B.ClarkeZebrina pendula Schnizl.Zebrina pendula var. quadricolor (Voss) L.H.BaileyZebrina purpusii G.Brückn.Cyanotis zebrina (Bosse) NeesTradescantia zebrina Heynh. ex Bosse subsp. zebrinaFamíliaCommelinaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Pará)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PELLEGRINI, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPELLEGRINI, M.O.O. Tradescantia in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB126855>. Acesso em: 01 Dez. 2019