Physalis peruviana
Physalis peruviana
Nomes popularesCamapú, joá-de-capote. fisálisNome científicoPhysalis peruviana L.SinônimosFamíliaSolanaceaeTipoNaturalizadaDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (PHYSALIS, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaPHYSALIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB14699>. Acesso em: 23 jul. 2020.
Physalis pubescens
Physalis pubescens
Nomes popularesCamapú, joá-de-capote. fisálisNome científicoPhysalis pubescens L.SinônimosPhysalis hygrophila Mart.Physalis neesiana Sendtn.FamíliaSolanaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas anuais de até 1 m de altura. Caule anguloso, coberto de tricomas simples e/ou tricomas glandulares; tricomas patentes nos ramos jovens, pecíolos e nervuras. Folhas pubescentes, cobertas de tricomas simples e glandulares. Pecíolo com 1,0 a 10 cm de comprimento. Lâmina foliar deltóide, assimétrica, base cordada, obtusa ou truncada, ápice agudo a acuminado e margem dentada, ondulada ou inteira, com 1,5 a 11 cm de comprimento e 1,0 a 9,0 cm de largura. Flores com pedicelo cilíndrico, pubescente, com 0,3 a 1,2 cm de comprimento. Cálice florífero com 0,3 a 0,6 cm de comprimento; sépalas deltóides a lanceoladas, soldadas até a porção mediana. Corola amarela a amarelada, com cinco máculas vinosas ou marrons, raramente esverdeadas. Estames com filetes de até 0,5 cm de comprimento; anteras azuis, com 0,1 a 0,3 cm de comprimento. Ovário com 0,12 cm de diâmetro; estilete filiforme, com até 0,6 cm de comprimento; estigma capitado. Fruto amarelo quando maduro, de 1,0 a 1,5 cm de diâmetro. Cálice frutífero penta-costado em secção transversal, com 1,7 a 4,0 cm de comprimento e 1,2 a 2,5 cm de largura. Sementes com até 0,1 cm de comprimento. (SOARES, 2009, p. 326).CaracterísticaPhysalis pubescens assemelha-se a P. peruviana, do qual difere quanto ao hábito, indumento e morfologia do cálice frutífero. Physalis pubescens é uma planta herbácea enquanto P. peruviana é arbustiva. O indumento de tricomas de P. peruviana é muito mais denso do que em P. pubescens e suas folhas permanecem grossas ao secar. O cálice frutífero em seção transversal é pentacostado em P. pubescens e circular em P. peruviana. (SOARES, 2009, p. 327).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Rondônia, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica (PHYSALIS, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARVALHO, L. D. F.; BOVINI, M. Solanaceae na Reserva Rio das Pedras, Mangaratiba, Rio de Janeiro – Brasil. Rodriguésia 57 (1): 75-98. 2006. Disponível em: <http://rodriguesia.jbrj.gov.br/rodrig57_1/06-Freire.pdf>.FELICIANO, E. A. Solanaceae A. Juss. da Serra Negra, Rio Preto, Minas Gerais: Tratamento Taxonômico e Similaridade Florística. Instituto de Ciências Biológicas – UFJF. Minas Gerais, 2008. 154p. il. Disponível em: <http://www.bdtd.ufjf.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=274>.PHYSALIS in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB14699>. Acesso em: 23 jul. 2020.SOARES, E. L. C. et al. O Gênero Physalis L. (Solanaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisas, Botânica nº 60: 323-340. São Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas, 2009. Disponível em: <http://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/botanica/botanica60/artigo5.pdf>.