Chamissoa acuminata

Nomes popularesMofungo-rabudoNome científicoChamissoa acuminata Mart.FamíliaAmaranthaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva ereta de até 1,50 m de alt. Folhas ovadas de ápice acuminado, de 4,3-12,5 cm de compr. x 3,1x9,2 cm de larg.; pecíolo 1,1-7,5 cm de compr. Panículas ou espigas de aproximadamente 18 cm de compr. Bráctea acuminada de 2 mm de compr. Bractéolas de 1-2 mm de compr. Tépalas ovadas, branco-amareladas, de 2-4 mm de compr. de ápice acuminado. Anteras de 0,5-1,0 mm de compr. Ovário de ápice truncado de 0,5-1,0 mm de compr.; Estilete de 0,5-1,0 mm de compr.; estigmas 2. Utrículo de 2-3 mm de compr. Semente negra, iridescente de até 2 mm de compr., arilo pequeno na região do hilo. (CARIZZO, 1998).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Nordeste (Bahia, Paraíba, Pernambuco); Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina); Possíveis ocorrências: Norte (Amazonas, Tocantins); Nordeste (Alagoas, Ceará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe); Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo)Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PantanalTipo de Vegetação: Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (AMARANTHACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaAMARANTHACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4309>. Acesso em: 20 Out. 2019CARIZZO, J.; ISASMENDI, S. Flora del Valle de Lerma - Amaranthaceae Juss. Aportes Botánicos de Salta- Ser. Flora. Vol. 5. Argentina, 1998.

Chamissoa altissima

Nomes popularesErva-das-pombas, erva-de-santa-maria, erva-lombrigueira, fumo-bravo, mofungo-giganteNome científicoChamissoa altissima (Jacq.) KunthSinônimosFamíliaAmaranthaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoTrepadeira lenhosa, escandente. Ramos cilíndricos, hirsutos, estriados. Folhas simples, opostas; lâmina 13-17x2-3 cm, lanceoladas; ápice acuminado; margem levemente ondulada; base atenuada; nervura central pubérula na face abaxial; pecíolo 0,5-1 cm compr., hirsuto. Inflorescências em panículas, terminais ou axilares, 15-40 cm compr.; flores alvas, creme ou vináceas. Cápsulas subglobosas, emarginadas no ápice. Semente com arilo desenvolvido. (VILLAGRA, 2008, p. 50).CaracterísticaA espécie é caracterizada pela presença de um espessamento anelado a 2/3 de altura do ovário (SENNA, 2010).Floração / frutificaçãoEncontrada em floração no mês de abril.DispersãoZoocóricaHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Ocorrências confirmadas: Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins); Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco); Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina); Possíveis ocorrências: Nordeste (Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe)Centro-Oeste (Distrito Federal); Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro)Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação: Caatinga (stricto sensu), Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (AMARANTHACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaNa medicina popular as raízes são utilizadas como diuréticas.FitoeconomiaAs folhas jovens podem ser consumidas cozidas ou refogadas, possuindo alto teor de proteína e Manganês.InjúriaComentáriosBibliografiaAMARANTHACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4310>. Acesso em: 20 Out. 2019Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. - Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.KINUPP, V. F.; BARROS, I. B. I. Teores de Proteína e Minerais de Espécies Nativas, Potenciais Hortaliças e Frutas. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 28(4): 846-857, out.-dez. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/cta/v28n4/a13v28n4.pdf>.SENNA, L.R.; GIULIETTI, A.M.; RAPINI, A. Flora da Bahia: Amaranthaceae - Amaranthoideae e Gomphrenoideae. SITIENTIBUS SÉRIE CIÊNCIAS BIOLOGICAS 10(1): 3-73. 2010. Disponível em: <http://www2.uefs.br/revistabiologia/pg10_n1.html>.VILLAGRA, B. L. Diversidade Florística e Estrutura da Comunidade de Plantas Trepadeiras no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP, Brasil. Tese de Mestrado. Instituo de Botânica da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, 2008. 172p. Disponível em: <http://www.biodiversidade.pgibt.ibot.sp.gov.br/teses_dissert/270208berta.htm>.