Sagittaria montevidensis
Sagittaria montevidensis
Nomes popularesFlecha, sagitária, aguapé-de-flechaNome científicoSagittaria montevidensis Cham. & Schltdl.SinônimosSagittaria pugioniformis var. montevidensis (Cham. & Schltdl.) KuntzeFamíliaAlismataceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas emergentes, monoicas, ca. 80 cm alt.. Folhas emersas, bainha 4–22 × 1,5–4,5 cm, pecíolo cilíndrico, 11–93 × 0,4–3 cm, lâminas ovadas, 4–37 × 1–33 cm, base sagitada, ápice obtuso, 3–25 nervuras. Inflorescência paniculada, ramificada ou não, 0,17–2,1 m compr., emersa, 5–16 ciclos, 1–13 flores cada; brácteas 3-muitas, conadas a livres, lanceoladas 0,6–1,4 × 0,3–0,6 cm, 8–9 nervuras. Flores 0,8–2 × 2–3,5 cm, pedicelo 0,5–9 cm compr., 3 sépalas 1,1–2 × 0,4–1,8 cm, nervuras numerosas, pétalas brancas com mácula vinácea na base 1,2–1,8 × 1–1,5 cm; pistiladas carpelos amarelos sem estaminódios; estaminadas, estames , anteras 2 mm compr., filetes 4–5 mm compr., pistilódios ausentes. Aquênio 0,4–1,5 × 0,2–1,5 cm, 0–1 glândula. (CANLLI, 2017).CaracterísticaFloração / frutificaçãoColetada com flores durante todo o ano (CANALLI, 2017).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Norte (Acre); Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação: Vegetação Aquática (MATIAS, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCANALLI, Y.M.; BOVE, C.P. Flora do Rio de Janeiro: Alismataceae. Rodriguésia 68(1): 017-028. 2017. Disponível em: <https://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/rodrig68-1/03-0106-2016.pdf>.Matias, L.Q. Alismataceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4275>. Acesso em: 20 Out. 2019.