Pleopeltis hirsutissima

Nomes popularesSamambaiaNome científicoPleopeltis hirsutissima (Raddi) de la SotaSinônimosPolypodium hirsutissimum RaddiFamíliaPolypodiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta Rupícola, epífita ou terrícola. Caule curto-reptante com escamas castanhas, ovado-lanceolada com ápice atenuado a filiforme e margem denteada. Folhas de 20 a 53cm de comprimento, pinatífida a pinada. Pecíolo curto a longo com escamas castanhas, oblongo-lanceolada com ápice acuminado e margem denteada. Lâmina lanceolada a linear com base gradualmente reduzida. Raque escamosa, escamas castanhas deltoides a lanceoladas com ápice atenuado, margem denteada. Pinas com 30 a 60 pares com aurícula e aeróforo, linear a linear-oblonga com ápice arredondado a acuminado, margem verde e inteira. Face adaxial com escamas esparsas, escamas hialinas, gonfóides, base ovada a orbicular, ápice acuminado a filiforme, margem denteada. Face abaxial densamente escamosa, escamas ferrugíneas, gonfóides base ovada a orbicular, ápice acuminado a filiforme. Soros com 6-12 pares superficiais e medianos (SOUZA, 2019).CaracterísticaPleopeltis hirsutissima se caracteriza pela presença de escamas gonfóides e deltóide-lanceoladas na lâmina. É uma espécie semelhante a P. bombycina (Maxon) A. R. Sm., a qual difere por apresentar apenas escamas gonfóides na lâmina (ASSIS, 2009).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas, Rondônia)Nordeste (Alagoas, Bahia, Pernambuco, Piauí)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Carrasco, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Manguezal, Palmeiral, Restinga, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (SOUZA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaASSIS, E. L. M. de; LABIAK, P. H. Polypodiaceae da Borda Oeste do Pantanal Sul-Matogrossense, Brasil. Revista Bras. Bot., v. 32, n. 2. p. 233-247, abr.-jun. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-84042009000200004>.BENTO, M. B.; KERSTEN, R. A. Pteridófitas de um Ecótono Entre as Florestas Ombrófila Densa e Mista, Mananciais da Serra, Piraquara, Paraná. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2008. 74p. Disponível em: <http://www.uc.pr.gov.br/arquivos/File/Pesquisa%20em%20UCs/resultados%20de%20pesquisa/Cassio_Michelon_Bento.pdf>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.CERVI, A. C et al. Contribuição ao Conhecimento das Pteridófitas de Uma Mata de Araucária, Curitiba, Paraná, Brasil; Acta Biol. Par., Curitiba, 16(1, 2, 3, 4): 77-85. 1987. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/acta/article/view/810/651>.NÓBREGA, G. A.; PRADO, J. Pteridófitas da Vegetação Nativa do Jardim Botânico Municipal de Bauru, Estado de São Paulo, Brasil. Instituto de Botânica. Hoehnea 35(1): 7-55, 1 tab., 7 fig., 2008. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/HOEHNEA/Hoehnea35(1)artigo01.pdf>.PACIENCIA, M. L. B. Diversidade de Pteridófitas em Gradientes de Altitude na Mata Atlântica do Estado do Paraná, Brasil. Universidade de São Paulo – Tese de Doutorado. 2008. 230p. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-29102008-155328/pt-br.php>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.ROLIM, L. B.; SALINO, A. Polypodiaceae Bercht & J. Presl (Polypodiopsida) no Parque Estadual do Itacolomi, MG, Brasil. Lundiana 9(2): 83-106, 2008. Disponível em: <http://www.icb.ufmg.br/bot/pteridofitas/Publicacoes/ROLIMPteriItacolomi.pdf>.SOUZA, F.S.; Salino, A. Pleopeltis in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB111500>. Acesso em: 23 Dez. 2019

Pleopeltis macrocarpa

Nomes popularesSamambaiaNome científicoPleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf.SinônimosPolypodium macrocarpum Bory ex Willd.Pleopeltis lanceolata Kaulf.Pleopeltis linearis T.MooreFamíliaPolypodiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas rupícola, epífita ou terrícola. Caule longo-reptante, com escamas lanceoladas, clatradas, bicolores, margem não ciliada; Folhas de 5 a 27cm de comprimento, simples. Pecíolo longo, tereto, sem alas, com escamas peltadas, lanceoladas, bicolores; Lâmina lanceolada, ápice agudo, base atenuada, com escamas ovadas, bicolores, margem denteada; Costa com escamas semelhantes às da lâmina; Soros arredondados a elípiticos, imersos em uma cavidade no tecido laminar, medianos (SOUZA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Amazonas, Pará, Rondônia, Tocantins)Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Sergipe)Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Norte (Acre, Amapá, Roraima)Nordeste (Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte)Centro-Oeste (Distrito Federal)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação Área Antrópica, Caatinga (stricto sensu), Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta de Terra Firme, Floresta de Várzea, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Perenifólia, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Manguezal, Palmeiral, Restinga (SOUZA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaSOUZA, F.S.; Salino, A. Pleopeltis in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB111500>. Acesso em: 23 Dez. 2019

Pleopeltis pleopeltidis

Nomes popularesSamambaiaNome científicoPleopeltis pleopeltidis (Fée) de la SotaSinônimosPolypodium pleopeltidis FéePolypodium typicum FéeFamíliaPolypodiaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta Epífita, rupícola ou terrícola. Caule longo-reptante com escamas castanha, linear-lanceolada com ápice acuminado e margem erosa. Folhas pinatissecta a pinada. Pecíolo longo, cilíndrico. Lâmina ovada a deltoide com base truncada. Pinas com 5 a 8 pares sem aurícula e aeróforo, linear-lanceolado com ápice atenuado, margem verde e inteira a crenada. Face adaxial com escamas esparsas, escamas castanha. Face abaxial esparsamente escamosa, escamas castanha. Nervuras livres. Soros imersos em pequenas depressões e medianos (SOUZA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Campo Rupestre, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (SOUZA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaSOUZA, F.S.; Salino, A. Pleopeltis in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB111500>. Acesso em: 23 Dez. 2019

Pleopeltis pleopeltifolia

Nomes popularesSamambaiaNome científicoPleopeltis pleopeltifolia (Raddi) AlstonSinônimosPolypodium pleopeltifolium RaddiPleopeltis raddiana T.MooreFamíliaPolypodiaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta Epífita ou raramente rupícola. Caule curto-reptante com escamas castanha-escuras, lanceolada com ápice acuminado e margem inteira. Folhas pinatissecta a pinada. Pecíolo longo, cilíndrico. Lâmina lanceolada com base truncada. Pinas com 1 a 12 pares sem aurícula e aeróforo, linear-lanceolado com ápice atenuado, margem verde e inteira. Face adaxial com escamas esparsas, escamas castanha. Face abaxial esparsamente escamosa, escamas castanha. Nervuras anastomosadas. Soros medianos (SOUZA, 2019).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia, Pernambuco)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (SOUZA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaSOUZA, F.S.; Salino, A. Pleopeltis in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB111500>. Acesso em: 23 Dez. 2019