Monteverdia dasyclada

Nomes popularesCafé-de-jacu, coração-de-bugreNome científicoMonteverdia dasyclada (Mart.) BiralSinônimosMaytenus dasyclada Mart.FamíliaCelastraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos a árvores (até 5 m de altura), inermes; ramos jovens carenados, pubescentes, eventualmente lenticelados; folhas dísticas, patentes, pecíolos subnulos até 1 mm de comprimento, lâminas 1,3-4,4 x 0,6-2,2 cm, elípticas a ovaladas, base aguda, margens crenadas, planas, ápice agudo ou obtuso, não mucronado, membranáceas, glabras, concolores, nervura primária plana em ambas as faces, nervuras secundárias 5-7 pares, inconspícuas na face adaxial, planas na face abaxial; inflorescências fasciculadas, paucifloras, até seis flores, pedicelos 2-5 mm; flores pentâmeras, biloculares, dois óvulos por lóculo; frutos 6-7 x 5-7 mm, esferoides, bivalvares, pericarpo lenhoso, 1 semente, envolta totalmente por arilo (CELASTRACEAE, 2019).CaracterísticaÉ reconhecida por suas folhas pequenas, membranáceas, pela densa ramificação, por ramos carenados, com pubescência curta e ereta e suas inflorescências congestas, fasciculadas. É importante ressaltar que, o bordo das sépalas e pétalas apresenta-se geralmente reentrantes pela presença de pelos e fimbrias, respectivamente. O tamanho das folhas, a forma e o tipo de ramificação tornam M. dasyclada e M. glaucescens, espécies muito próximas. Entretanto, M. glaucescens apresenta as folhas bastante coriáceas, subrevolutas, ramos completamente glabros e inflorescências cimosas, assemelhando-se a fascículos, mas sempre com um pedúnculo curto (CARVALHO-OKANO, 1993).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Limpo, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista (CELASTRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARVALHO-OKANO, R.M. Estudos taxonômicos do gênero Maytenus Mol. emend. Mol. (Celastraceae) do Brasil Extra-Amazônico. Tese. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 1992. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/315119/1/Carvalho-Okano_RitaMariade_D.pdf.>CELASTRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB604564>. Acesso em: 05 Nov. 2019.

Monteverdia evonymoides

Nomes popularesTiriveira, laranjinhaNome científicoMonteverdia evonymoides (Reissek) BiralSinônimosMaytenus evonymoides ReissekMaytenus evonymoides var. minarum Briq.Maytenus pseudocasearia Reiss.FamíliaCelastraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos a árvores (até 18 m de altura), inermes. Ramos jovens carenados, pubescentes, sobretudo nas carenas, marrons, comumente lenticelados, ramos velhos cilíndricos, acinzentados. Folhas dísticas, patentes, estípulas 0,5-1,4 mm de comprimento, caducas, raramente persistente, triangulares, margens fimbriadas, pecíolos subnulos a 3 mm de comprimento, cilíndricos, glabros, lâminas 2,7-9,1 x 1,2-3 cm, estreitamente elípticas a ovado-elípticas, base aguda, margens crenadas, planas, ápice agudo a obtuso, não mucronado, membranáceas, glabras, concolores, nervura primária plana na face adaxial, promínula na face abaxial, nervuras secundárias 6-7 pares, inconspícuas na face adaxial, planas na face abaxial. Inflorescências fasciculadas, multifloras, bracteolas na base numerosas, 0-5-1,4 x 0,4-0,9 mm, agudas, ciliadas, pedicelos 2-5 mm de comprimento, cilíndricos, glabros; florespentâmeras, 5-6 mm na ântese, sépalas 0,8-1,4 x 0,7-1,1 cm, ovadas, margens fimbriadas, pétalas 1,4-2,5 x (0,8-)1-1,4 cm, elípticas, margens onduladas, glabras, branco-esverdeadas, estames 0,4-0,8 mm de comprimento, anteras oblongas, ovário 2-locular, dois óvulos por lóculo. Cápsulas 6,2-8 x 4,1-7,1 cm, esferoides a obovoides, bivalvares, glabras, pericarpo lenhoso, amarelas a alaranjadas quando maduras; sementes 2-3, 3,1-4 x 2,2-3,4 cm, subesferoides a elipsoides, envoltas totalmente por arilo branco (CELASTRACEAE, 2019).CaracterísticaÉ reconhecida por seus ramos angulosos; folhas subsésseis, estreitamente elípticas com margens crenadas e suas inflorescências em fascículos. As espécies M. dasyclada e M. patens são as que mais se assemelham a M. evonymoides. Entretanto, M. dasyclada apresenta os ramos mais finos e tênues, densamente ramificados na porção apical, folhas geralmente elípticas, obovais na base dos ramos e muito pequenas, quando comparadas com M. evonymoides. O tipo de inflorescência e algumas vezes o formato das folhas e ramos torna M. patens bastante próxima a M. evonymoides. Entretanto, M. evonymoides apresenta os ramos angulosos, porém não achatados; folhas mais estreitas, mais comumente estreitamente elípticas e flores menores quando comparadas com M. patens (CARVALHO-OKANO, 1992).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Mata AtlânticaTipo de Vegetação: Campo de Altitude, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (CELASTRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARVALHO-OKANO, R.M. Estudos taxonômicos do gênero Maytenus Mol. emend. Mol. (Celastraceae) do Brasil Extra-Amazônico. Tese. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 1992. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/315119/1/Carvalho-Okano_RitaMariade_D.pdf.>CELASTRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB604564>. Acesso em: 05 Nov. 2019.

Monteverdia gonoclada

Nomes popularesCafé-de-jacu, sabugueiroNome científicoMonteverdia gonoclada (Mart.) BiralSinônimosMaytenus gonoclada Mart.Maytenus alaternoides ReissekMaytenus alaternoides subsp. latifolia ReissekMaytenus alaternoides var. angustifolia ReissekMaytenus lagoensis Warm.Maytenus pyraster ReissekMaytenus salicifolia ReissekFamíliaCelastraceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos, arvoretas ou árvores, 2,0 6,0m alt., glabros; ápice dos ramos novos cilíndricos ou carenados, mas não 4 angulares. Folhas pecioladas, patentes; lâmina 4,0 16,5cm compr., 1,7 4,8cm larg., in sicco verde clara a acinzentada em ambas as faces, cartácea a coriácea, elíptica, oboval, oblonga ou lanceolada, ápice agudo ou acuminado, margem crenada, base aguda ou obtusa, nervação broquidódroma, nervuras secundárias proeminentes, em ângulos de 65°em relação à nervura principal; pecíolo 3,0 13,0mm compr. Inflorescências em tirsos multifloros, até ca. 1,5 cm compr, freqüentemente ramificados na base. Flores 5 meras, ca. 6,0mm diâm, sépalas obovais, (sub)ciliadas, pétalas obovais, ca. 2,0 mm compr. Cápsula orbicular ou piriforme, ca. 11,0 17,0 mm compr., amarelada ou castanho avermelhada quando madura, não apiculada, ocasionalmente com o estilete persistente (GROPPO, 2015).CaracterísticaMaytenus gonoclada é uma espécie caracterizada pelas folhas crenadas, com inflorescências em tirsos de até 1,5 cm de comprimento, ocorrendo essencialmente em áreas de fisionomia florestada. A diferenciação desta espécie com outras de morfologia semelhante, como M. salicifolia Reissek e M. robusta Reissek feita por autores anteriores (e.g. Reissek 1861, Carvalho-Okano 2005) era feita pela observação dos ramos (cilíndricos ou angulosos), consistência da lâmina (membranáceas, cartáceas ou coriáceas) ou formato dos frutos (orbiculares ou piriformes). Entretanto, depois do exame do material-tipo dos táxons envolvidos (ver material adicional examinado) e de outras coleções, notou-se a intergradação destas características. Com isso, já havia sido proposta a sinonimização de M. robusta em M. gonoclada em Groppo (2009) e agora também de M. salicifolia sob M. gonoclada. A distribuição geográfica destes três táxons também era simpátrica (GROPPO, 2015).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Norte (Rondônia); Nordeste (Bahia); Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás); Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Santa Catarina); Possíveis ocorrências: Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Tipo de Vegetação: Campo de Altitude, Campo Rupestre, Cerrado (lato sensu), Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista, Restinga, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (CELASTRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCARVALHO-OKANO, R.M. Estudos taxonômicos do gênero Maytenus Mol. emend. Mol. (Celastraceae) do Brasil Extra-Amazônico. Tese. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 1992. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/315119/1/Carvalho-Okano_RitaMariade_D.pdf.>CELASTRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB604564>. Acesso em: 05 Nov. 2019.GROPPO, M.; ERBERT, C. Flora da Serra do Cipó, Minas Gerais: Celastraceae Sensu Lato. Bol. Bot. Univ. São Paulo, São Paulo, v. 33, p. 15-27, 2015. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/bolbot/article/view/107758/106111>.

Monteverdia ilicifolia

Nomes popularesEspinheira-santa, cancerosa, cancorosa, cancrosa, espinho-de-deus, sombra-de-touro, cangorosaNome científicoMonteverdia ilicifolia (Mart. ex Reissek) BiralSinônimosMaytenus officinalis Mabb.Maytenus ilicifolia Mart. ex ReissekMaytenus muelleri Schw.FamíliaCelastraceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoPlanta subarbórea, de pequeno porte (1,5 a 3,0m), perene, multicaule, formando touceiras densas com perfilhos oriundos das raízes. Raízes fortes e numerosas, avermelhadas, externamente e amareladas internamente. Caule muito ramificado, verde-acinzentado, lenhoso, ereto, ramificado, apresentando estrias longitudinais que a diferenciam das outras espécies do gênero. As folhas são inteiras, simples, alternas, simples, persistentes, lanceoladas, oblongas, peninérveas, curto-pecioladas, coriáceas, verde-escuras e brilhantes na face ventral e verde-claras e foscas na dorsal, glabras, margens com vários pares de dentes espinhosos e ápice agudo. O número de espinhos dos bordos foliares é sempre ímpar (5, 7 ou 9), raramente com os bordos lisos. Flores muito pequenas, amarelas ou branco-esverdeadas, agrupadas 3 a 20 em inflorescência tipo fascículo, nas axilas das folhas, hermafroditas, diclamídeas, pentâmeras, sésseis, actinomorfas, amarelo-esverdeadas. Fruto tipo cápsula, seco, ovóide, bivalva, inicialmente amarelo-esverdeado passando a alaranjado e depois a vermelho. Semente elipsóide, avermelhada, coberta por um arilo branco, pouco espesso, em número de 1 a 2 por fruto (PLANTAS MEDICINAIS, 2001).CaracterísticaÉ, frequentemente, identificada como M. aquifolia. Apesar de serem espécies taxonomicamente bem definidas, pela forma de seus ramos, há uma grande similaridade entre suas folhs e flores. M. ilicifolia é distinta das demais espécies da seção, principalmente por seus ramos angulosos tetra ou multicarenados e seus frutos orbiculares de coloração vermelho-alaranjada (CARVALHO-OKANO, 1993).Geralmente é confundida com a espécie Maytenus aquifolia, mas distingue-se desta por ter os ramos angulosos e com estrias longitudinais.Floração / frutificaçãoFloresce normalmente julho a outubro. Frutifica de setembro a dezembro. DispersãoZoocóricaHabitatÉ planta perenifólia e heliófita, geralmente ocorrendo onde os solos são bem drenados, argilosos e ricos em matéria orgânica. Ocorre no Cerrado e Mata Atlântica, na Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Mista.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas: Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso); Sudeste (São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina); Possíveis ocorrências: Sudeste (Minas Gerais)Domínios Fitogeográficos: Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, PantanalTipo de Vegetação: Campo Limpo, Floresta Ciliar ou Galeria, Floresta Estacional Decidual, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Ombrófila Mista (CELASTRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaContém carotenóides, taninos, terpenos, flavonóides e mucilagens.FitoterapiaNa medicina popular, é usada como anti-séptica em feridas e úlceras. Entre suas propriedades medicinais, é indicada também para problemas do aparelho digestivo, principalmente contra a hiperacidez, no combate à doenças do trato urinário, flatulência, dor ciática, câncer de pele, amenorréia, febres, dismenorréia, úlceras, gastrite, acnes, herpes, diarréia, e lavagens de ferimentos e ulcerações, pois possui propriedades cicatrizantes e antiinflamatórias, para isso, é usado o decocto das folhas. Também é utilizada como anti-séptica, emenagoga, dispéptica, analgésica, adstringente, febrífuga, laxativa, desinfetante e tônica.FitoeconomiaPossui qualidades ornamentais, e, apesar do lento crescimento, pode ser utilizada na arborização urbana. As folhas são usadas para falsificar a erva-mate. Produz abundante quantidade de sementes, que são disseminados pela avifauna.InjúriaComentáriosEspécie citada na literatura como Maytenus ilicifolia Mart. ex Reissek; entretanto, este nome, publicado em 1861, é um homônimo posterior de Maytenus ilicifolia (Schrad.) Planch. (Planchton 1858); sendo Maytenus muelleri, publicado por Schwacke (1886), o nome correto a ser aplicado e essa espécie.” FLORA ARBÓREA... (2006).Encontra-se desde 1995 na lista das espécies ameaçadas de extinção no Estado do Paraná. Esta espécie encontra-se com a população extremamente reduzida, devido provavelmente à extração irregular para a produção de chás utilizados na medicina popular. É uma das 71 plantas medicinais listadas pelo Ministério da Saúde como de interesse do SUS.O método mais fácil de propagação e através do plantio de sementes, testes de alporquia ou estaquia não deram bons resultados. Na maioria dos frutos encontra-se apenas uma semente, com longevidade pequena e o crescimento da planta é lento. As sementes mantém alta capacidade de germinação por 60 dias.BibliografiaCARVALHO-OKANO, R.M. Estudos taxonômicos do gênero Maytenus Mol. emend. Mol. (Celastraceae) do Brasil Extra-Amazônico. Tese. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 1992. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/jspui/bitstream/REPOSIP/315119/1/Carvalho-Okano_RitaMariade_D.pdf.>Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.CELASTRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB604564>. Acesso em: 05 Nov. 2019.CERVI, A. C. et al. Espécies Vegetais de Um Remanescente de Floresta de Araucária (Curitiba, Brasil): Estudo preliminar I. Acta Biol. Par., Curitiba, 18(1, 2, 3, 4): 73-114. 1989. Disponível em: <http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/acta/article/view/789/631>.DI STASI, L. C.; HIRUMA-LIMA, C. A. Plantas Medicinais na Amazônia e na Mata Atlântica. Editora UNESP. 2. ed. São Paulo, 2002. 592P. il. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/up000036.pdf>.FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.FRANCO, L. L. As Sensacionais 50 plantas Medicinais. 5ª ed. Editora de Livros e Revistas "O Naturalista". Curitiba, 1998. 248 p. il.KOCH, V. Estudo Etnobotânico das Plantas Medicinais na Cultura Ítalo-brasileira no Rio Grande do Sul – Um Modelo Para o Cultivo Comercial na Agricultura Familiar. Tese de mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2000. 152p. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/1814>.LOPES, S. B.; GONÇALVES, L. Elementos Para Aplicação Prática das Árvores Nativas do Sul do Brasil na Conservação da Biodiversidade. Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul, 2006. 18p. Disponível em: <http://www.fzb.rs.gov.br/jardimbotanico/downloads/paper_tabela_aplicacao_arvores_rs.pdf>.MENTZ, L. A.; LUTZEMBERGER, L. C.; SCHENKEL, E. P. Da Flora Medicinal do Rio Grande do Sul: Notas Sobre a Obra de D’ÁVILA (1910). Caderno de Farmácia, v. 13, n. 1, p.25-48, 1997. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/farmacia/cadfar/v13n1/pdf/CdF_v13_n1_p25_48_1997.pdf>.NOELLI, F. S. Múltiplos Usos de Espécies Vegetais Pela Farmacologia Guarani Através de Informações Históricas; Universidade Estadual de Feira de Santana; Diálogos, DHI/UEM, 02: 177-199, Bahia, 1998. Disponível em: <http://www.dhi.uem.br/publicacoesdhi/dialogos/volume01/Revista%20Dialogos/DI%C1LOGOS10.doc>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.PLANTAS MEDICINAIS. CD-ROM, versão 1.0. PROMED – Projeto de Plantas Medicinais. EPAGRI – Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S.A. Coordenação: Antônio Amaury Silva Junior. Itajaí, Santa Catarina. 2001.SCHULTZ, A. R. Botânica Sistemática. 3ª ed. Editora Globo. Porto Alegre, 1963. 428p. il. v. 2.ZUCHIWSCHI, E. Florestas Nativas na Agricultura Familiar de Anchieta, Oeste de Santa Catarina: Conhecimentos, Usos e Importância; UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2008. 193p. il. Disponível em: <http://www.tede.ufsc.br/tedesimplificado/tde_arquivos/44/TDE-2008-06-17T142512Z-287/Publico/dissertacao_Elaine.pdf>.