Vittaria lineata

Nomes popularesNome científicoVittaria lineata (L.) Sm.SinônimosPteris lineata L.FamíliaPteridaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas epífitas. Caule horizontal, compacto, com escamas lineares, basifixas, margens denteadas, ápice filiforme, castanho-escuras. Frondes monomorfas; pecíolo achatado, concolor com a lâmina foliar, não sulcado; lâmina graminiforme, linear; superfícies adaxial e abaxial glabras; nervuras não visíveis. Soros lineares, contínuos, localizados em canaletas profundas próximas da margem foliar, paráfises claras com uma célula apical não expandida, ou apenas levemente; esporos reniformes, monoletes (SAKAGAMI, 2006, p. 192).CaracterísticaVittaria lineata pode ser reconhecida principalmente pela fronde com cerca de 0,3 cm de largura com lâmina linear e margens revolutas. Os soros são contínuos e a venação apresenta somente uma fileira de aréolas alongadas entre a costa e a margem (MACIEL, 2010).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatOcorre no interior da mata ou próximo à margem dos rios.Distribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Norte (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima)Nordeste (Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco)Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Amazônia, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta de Terra Firme, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (VITTARIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBENTO, M. B.; KERSTEN, R. A. Pteridófitas de um Ecótono Entre as Florestas Ombrófila Densa e Mista, Mananciais da Serra, Piraquara, Paraná. Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Curitiba, 2008. 74p. Disponível em: <http://www.uc.pr.gov.br/arquivos/File/Pesquisa%20em%20UCs/resultados%20de%20pesquisa/Cassio_Michelon_Bento.pdf>.Catálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 1 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson Estúdio: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 875 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol1.pdf>.CONDACK, J. P. S. Pteridófitas Ocorrentes na Região Alto Montana do Parque Nacional do Itatiaia: Análise Florística e Estrutural. Dissertação de Mestrado – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola Nacional de Botânica Tropical, 2006. 140p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/enbt/posgraduacao/resumos/2006/JoaoPauloSantosCondack.pdf>.MACIEL, S.; PIETROBOM, M. R. Pteridaceae (Polypodiopsida) do Campo Experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Município de Moju, Estado do Pará, Brasil. Acta Bot. Bras. 24(1): 8-19. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062010000100002&script=sci_arttext&tlng=pt>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.SAKAGAMI, C. R. Pteridófitas do Parque Ecológico da Klabin, Telêmaco Borba, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 212p. il. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/15461/1/Dissertacao_Cinthia.pdf>.SCHWARTSBURD, P. B. Pteridófitas do Parque Estadual de Vila Velha, Paraná, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2006. 170p. Disponível em: <http://www.ibot.sp.gov.br/hoehnea/volume34/Hoehnea34(2)artigo05.pdf>.VITTARIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB92019>. Acesso em: 03 Dez. 2019