Peplonia axillaris

Nomes popularesNome científicoPeplonia axillaris (Vell.) FontellaSinônimosAsclepias axillaris Vell.FamíliaApocynaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoVolúvel; ramos glabrescentes. Folhas pecioladas; lâminas 3,4-4,1x1,2-1,6cm, oblongo-lanceoladas, base obtusa, ápice agudo, glabras, Inflorescência 7-12 flores, pedúnculo 2,5-6cm. Flores alvas a esverdeadas; pedicelo 2-4,5mm; corola rotácea, lobos 1-2x1mm, eretos, sub-lanceolados, abaxialmente glabros, adaxialmente barbados na base até a parte mediana, puberulentos acima da parte mediana até o ápice; corona simples, segmentos 1,5-2x0,8-1,2mm, inteiros, espatulados, fimbriados na parte apical; ginostégio séssil; retináculo obovado, caudículas descendentes, polínias pendentes, mais longas que o retináculo, sub-oblongas; apêndice estilar mamilado (GOES, 2010).CaracterísticaÉ caracterizada principalmente pelos segmentos da corona espatulados e fimbriados no ápice (GOES, 2010).Floração / frutificaçãoNo Rio de Janeiro foi coletada com flores nos meses de maio, julho a setembro e dezembro (GOES, 2010). DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas: Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo); Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos: Mata AtlânticaTipo de Vegetação: Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (PEPLONIA, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGOES, M.B. et al. Flórula do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil: Asclepiadoideae (Apocynaceae). Arq. Mus. Nac., Rio de Janeiro, v.68, n.3-4, p.177-188, jul./dez.2010. Disponível em: <http://www.museunacional.ufrj.br/publicacoes/wp-content/arquivos/Arqs%20MN%2068(3-4)%20p%20177-188%20Goes%20ASCLEPIADOIDEAE.pdf>.PEPLONIA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB4815>. Acesso em: 04 Nov. 2019.