Chaetogastra clinopodifolia

Nomes popularesQuaresmeira-pequenaNome científicoChaetogastra clinopodifolia DC.SinônimosTibouchina clinopodifolia (DC.) CogniauxFamíliaMelastomataceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbusto, ca. 30 cm alt. Ramo tetragonal, esparsamente setoso glanduloso, tricomas glandulares. Folha membranácea, oval, 3 nervuras centrais basais e 2 nervuras laterais suprabasais, limbo 3,5-5 cm compr., 1,7-2,3 cm larg., base obtusa, margem serreada, ápice acuminado, setoso-glanduloso em ambas as faces. Dicásio 1,4-3 cm compr., 1,2-2 cm larg. Flores pentâmeras; 2 brácteas involucrais ca. 3 mm compr., 1 mm larg.; hipanto setoso-glanduloso; corola róseoclara; estames 10, quase iguais entre si, filetes ca. 3 mm compr., glabros, anteras ca. 1,5-2 mm compr.; estilete ca. 5 mm compr., glabro; ovário pentalocular; lacínios do cálice persistentes no fruto; cápsula subglobosa, pentasulcada. (SILVA, 2005, p.4).CaracterísticaEsta espécie apresenta hábito semelhante à T. cerastifolia, diferindo por suas flores pentâmeras. Vegetativamente, T. clinopodifolia se assemelha a T. urbanii, T. versicolor (Souza, 1986) e T. sebastianapolitana (Chiea, 1990). A flor pentâmera separa T. clinopodifolia dessas três espécies; as 5 nervuras basais também distinguem T. sebastianapolitana. (SILVA, 2005, p.4).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (GUIMARÃES, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCITADINI-ZANETTE, V.; BOFF, V. P. Levantamento Florístico em Áreas Mineradas a Céu Aberto na Região Carbonífera de Santa Catarina, Brasil. Florianópolis. Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente. 1992. 160p.GUIMARÃES, P.J.F. Chaetogastra in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603375>. Acesso em: 06 Jan. 2020.MEYER, F. S. O Gênero Tibouchina Aubl. (Melastomataceae) no Estado do Paraná, Brasil. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2008. 114p. il. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/15459/1/O%20g%c3%aanero%20Tibouchina%20Aubl.%20%28Melastomataceae%29%20no%20estado%20do%20Paran%c3%a1%20-%20F.%20S.%20Meyer%2c%20R.%20Goldenberg%2c%20P.J.pdf>.OLIVERIA, C. M. S. Tibouchina Sect. Diotanthera, Diplostegia, Pseudopterolepis, Purpurella e Simplicicaules, (Melastomataceae) no Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas. Instituto de Biologia. Campinas, 2001. 133p. Il. Disponível em: <http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000239981>.SILVA, C. V.; AFFONSO, P. Levantamento de Tibouchina Aubl. (Melastomataceae) no Parque Estadual da Serra do Mar – Núcleo Curucutu – São Paulo. Ver. Inst. Flor., São Paulo, v. 17, n. 2, p. 195-206. Dez. 2005. Disponível em: <http://www.iflorestal.sp.gov.br/publicacoes/revista_if/rev17-2pdf/teste%20tibouchinaB.pdf>.

Chaetogastra cordeiroi

Nomes popularesNome científicoChaetogastra cordeiroi F.S. Mey. & R. Goldenb.SinônimosFamíliaMelastomataceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos 25 – 70 cm alt. Caule desprovido de estolão com folhas diminutas nas porções basais, coloração vermelha, verde–amarelada ou marrom; ramos moderadamente estrigoso–dendríticos, tricomas adpressos, base simples ou suavemente alargada, ápice não glandular, 0,8 – 3 mm compr; entre nó localizado na base da inflorescência 7,5 – 12,3 cm compr. Pecíolo 3,3 – 6,9 mm compr.; lâmina cartácea, elíptico–lanceolada a elíptica, superfície plana, folhas voltadas para cima ou para os lados, ápice agudo, base obtusa, 2,6 – 7,1 × 0,7 – 2,3 cm, margem crenulada, coloração verde–avermelhada, curto–ciliada, tricomas adpressos ou inclinados, base suavemente alargada, ápice não glandular, 0,6 – 1,8 mm compr., face adaxial moderadamente estrigoso–dendrítica, tricomas dispostos sob toda a superfície da lâmina, adpressos, base adnata à superfície, terminação simples ou bifurcada, pontuações brancas na base dos tricomas, ápice não glandular, 0,7 – 2,7 mm compr., face abaxial com superfície e nervuras moderadamente estrigoso–dendríticas, tricomas adpressos, base suavemente alargada, ápice não glandular, 0,5 – 2,7 mm compr., tricomas de maior dimensão dispostossob as nervuras primárias, epiderme com coloração verde ou verde–amarelada na face adaxial; nervuras 5, primeiro e segundo pares laterais confluentes. Inflorescência representada por um tirsóide alongado ou curto, cimeiras em posição axilar e terminal nos ramos, flores congestamente dispostas; bractéolas 2,8 – 5,9 × 1,3 – 2 mm, lanceoladas, face abaxial moderadamente estrigosa–dendrítica, tricomas adpressos, base simples ou suavemente alargada, ápice não glandular, 0,3 – 2,3 mm compr., face adaxial glabra. Flores(4 –) 5 meras; hipanto 6,8 – 7,7 × 4 – 4,7 mm, epiderme vinácea, não estriado longitudinalmente, indumento moderadamente seríceo–dendrítico, tricomas adpressos, base suavemente alargada, ápice não glandular, 0,8 – 4 mm compr.; cálice com sépalas triangular–alongadas, 5 – 6,7 × 1,7 – 2,2mm compr., base constricta ou não constricta, ápice subulado, face abaxial com indumento semelhante ao do hipanto, distribuído na porção central, face adaxial glabra; pétalas obovais, ápice obtuso, coloração rósea ou raro róseo– claro; estames (8 –) 10, antepétalos com filetes 4,9 – 7,3 mm compr., conectivo 0,6 – 1,3 mm compr., anteras 5,5 – 6,4 mm compr., amarelas, poro da antera 0,2 – 0,3 mm compr., antessépalos com filetes 8,1 – 9,5 mm compr., conectivo 2,5 – 3,3 mm compr., anteras 7,7 – 9 mm compr., amarelo– róseas ou amarelas, poro da antera ca. 0,2 mm compr., ambas as anteras com ápice atenuado, poro apical–ventral e apêndices do conectivo bilobados,com ápice obtuso, coloração amarela; ovário 4,6 – 7,6 × 2,9 – 3,7 mm, ápice moderadamente pubescente, tricomas eretos, base simples, ápice não glandular, 0,2 – 1,6 mm compr.; estilete 10,6 – 13,2 mm compr., arcuado na porção apical. Cápsula 12,5 – 13,8 × 4,6 – 6,8 mm, não estriada longitudinalmente (MEYER, 2016).CaracterísticaChaetogastra cordeiroi é mais próxima de Chaetogastra gracilis (Bonpl.) DC., especialmente pelo hábito pouco ramificado, folhas elíptico– lanceoladas, hipanto revestido por indumento seríceo–dendrítico e pétalas róseas. Difere de C. gracilis pelos caracteres apontados na Diagnose. Chaetogastra cordeiroi também é próxima de Chaetogastra rupestris (Cogn.) F.S. Mey. & R. Goldenb., ambas com hábito pouco ramificado e estames do ciclo antessépalo com prolongamento longo, 2,5 – 3,2 mm em C. rupestris e 2,5 – 3,3 mm em C. cordeiroi. Podem ser diferenciadas pelo revestimento setuloso que recobre o hipanto, com tricomas inclinados e mais esparsos em C. rupestres (MEYER, 2016).Floração / frutificaçãoFloresce e frutifica entre dezembro a abril (MEYER, 2016).DispersãoHabitatDistribuição geográficaSul (Santa Catarina) (GUIMARÃES, 2020).EtimologiaO epíteto escolhido é uma homenagem ao coletor do tipo da espécie, Juarez Cordeiro, técnico do Herbário MBM há cerca de 35 anos, iniciando seus trabalhos de coleta junto ao Dr. Gerdt Hatschbach (MEYER, 2016).PropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGUIMARÃES, P.J.F. Chaetogastra in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603375>. Acesso em: 06 Jan. 2020.MEYER, F.S. Estudos Sistemáticos no clado de Chaetogastra DC. e gêneros aliados (Melastomataceae: Melastomeae). Tese. Universidade Estadual de Campinas .Campinas, SP. 2016. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/315516/1/Meyer_FabricioSchmitz_D.pdf>.

Chaetogastra debilis

Nomes popularesNome científicoChaetogastra debilis Cham.SinônimosTibouchina debilis (Cham.) CogniauxFamíliaMelastomataceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos 40 – 70 cm alt. Caule desprovido de estolão com folhas diminutas nas porções basais, coloração verde–amarelado ou castanho; ramos moderadamente hirsutos, tricomas eretos, base suavemente alargada, ápice não glandular ou glandular e não glandular mesclados, 1,6 – 5 mm compr; entre nó localizado na base da inflorescência 6 – 8,2 cm compr. Pecíolo 0,5 – 2,2 mm compr.; lâmina cartácea, elípto–lanceolada, raro elíptico–oval, superfície conduplicada, folhas voltadas para baixo, ápice agudo, base suavemente cordada ou obtusa, 2,1 – 6,6 × 0,6 – 3 cm, margem crenulada, coloração verde, curto–ciliada, tricomas adpressos, base adnata à superfície, terminação simples, ápice não glandular, 0,7 – 2,7 mm compr., face adaxial moderadamente estrigosa, tricomas dispostos sob toda a superfície da lamina, adpressos, base adnata à superfície, terminação simples, pontuações brancas na base dos tricomas, ápice não glandular, 1 – 3,9 mm compr., face abaxial com superfície e nervuras moderadamente setoso– dendríticas, tricomas inclinados, base suavemente alargada, pontuações brancas na base dos tricomas, ápice glandular e não glandular mesclados, 0,8 – 3,5 mm compr., tricomas de maior dimensão dispostos sob as nervuras primárias, epiderme com coloração verde ou verde–amarelada na face adaxial; nervuras 5, nervura central, primeiro e segundo pares laterais supra–basais, primeiro e segundo pares laterais confluentes. Inflorescência representada por um tirsóide alongado, cimeiras em posição axilar e terminal nos ramos, flores laxamente dispostas; bractéolas 1,2 – 4,3 × 0,3 – 1,3 mm, lanceoladas ou elíptico–lanceoladas, face abaxial glabra ou esparsamente setoso–dendrítica, tricomas inclinados, base suavemente alargada, ápice não glandular, 0,8 – 1,5 mm compr., face adaxial glabra. Flores 5 meras; hipanto 4,7 – 6,5 × 2,8 – 4,5 mm, epiderme verde ou verde–vinácea, não estriado longitudinalmente, indumento moderadamente setoso–dendrítico, tricomas inclinados, base suavemente alargada, ápice não glandular ou glandular e não glandular mesclados, 1,7 – 3,9 mm compr.; cálice com sépalas triangular–alongadas ou oblongas, 4,5 – 5,1 × 1,8 – 2 mm, base constricta ou não constricta, ápice subulado, face abaxial glabra ou com indumento semelhante ao do hipanto, distribuído na porção central, face adaxial glabra; pétalas obovais, ápice obtuso, coloração roxo–claro, róseo–claro, quase branca; estames 10, antepétalos com filetes 4,2 – 6,6 mm compr., conectivo 0,4 – 0,6 mm compr., anteras 3,5 – 5,5 mm compr., amarelas, poro da antera 0,3 – 0,4 mm compr., antessépalos com filetes 6,6 – 8,3 mm compr., conectivo 2,3 – 2,7 mm compr., anteras 6,6 – 8 mm compr., amarelas, poro da antera 0,3 – 0,4 mm compr., ambas as anteras com ápice atenuado, poro apical–ventral e apêndices do conectivo bilobados,com ápice obtuso, coloração amarela; ovário 4,3 – 5,7 × 2,6 – 3,4 mm, ápice densamente glandular–seríceo, tricomas eretos, base simples, ápice glandular ou glandular e não glandular mesclados, 0,5 – 2 mm compr.; estilete 7 – 10,4 mm compr., arcuado na porção apical, glabro. Cápsula 12,5 – 13,8 × 4,3 – 5,7 mm, não estriada longitudinalmente (MEYER, 2016).CaracterísticaChaetogastra debilis é mais próxima de C. rupestris, ambas com folhas elíptico–lanceoladas, longas, estames do ciclo antessépalo com conectivo de prolongamento longo, 2,5 – 3,2 mm em C. rupestris, 2,3 – 2,7 mm em C. debilis. Chaetogastra debilis difere pelas folhas conduplicadas e voltadas para baixo, e hipanto com tricomas de maior comprimento, 0,5 – 1,4 mm em C. rupestris e 1,7 – 3,9 mm em C. debilis. É também próxima de Chaetogastra ×curitibensis F.S. Mey., Chaetogastra. longistyla (Cogn.) F.S. Mey. & R. Goldenb., Chaetogastra ×piraquarae F.S. Mey. e Chaetogastra ×purunaensis F.S. Mey. (ver comentários das espécies e híbridos) (MEYER, 2016).Floração / frutificaçãoFloresce e frutifica entre novembro a março (MEYER, 2016).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Campo Limpo, Floresta Ombrófila Mista (GUIMARÃES, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGUIMARÃES, P.J.F. Chaetogastra in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603375>. Acesso em: 06 Jan. 2020.MEYER, F.S. Estudos Sistemáticos no clado de Chaetogastra DC. e gêneros aliados (Melastomataceae: Melastomeae). Tese. Universidade Estadual de Campinas .Campinas, SP. 2016. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/315516/1/Meyer_FabricioSchmitz_D.pdf>.

Chaetogastra gracilis

Nomes popularesQuaresmeirinha-do-brejoNome científicoChaetogastra gracilis (Bonpl.) DC.SinônimosTibouchina gracilis (Bonpl.) Cogn.FamíliaMelastomataceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErva ereta, 50-60 cm de alt. Ramos subcilíndricos, densamente estrigosos. Folhas com pecíolo 3-5 mm de compr., estrigoso; lâmina 5-9 x 2-3 cm, lanceolada a elíptica, base arredondada, ápice agudo, margem serrilhada e ciliada, 2 pares de nervura acródroma basal, ambas as faces com tricomas estrigoso-adpressos, face abaxial com indumento mais denso nas nervuras. Inflorescências ca. 25 cm de compr., tirsóides, terminais, brácteas 2-3 x 1 cm, ovais, ciliadas, externamente pilosas, bractéolas 4 x 3 mm. Flores 5-meras, sésseis; hipanto 5 mm de compr., campanulado, seríceo; cálice com lacínias 5 x 2 mm, lanceoladas, triangulares, seríceas; pétalas 1,5 x 1 cm, roxas ou lavandas, obovais, ápice emarginado, ciliadas. Estames 10, subisomorfos, glabros, anteras subuladas, poro apical, conectivos ventralmente bilobados, antepétalos: teca 5 mm de compr., filete 5 mm de compr., conectivo prolongado 1 mm; ante-sépalos: teca 6 mm de compr., filete 7 mm de compr., conectivo prolongado 2 mm. Ovário 5-locular, livre, ápice seríceo; estilete 1,7 cm de compr., glabro; estigma punctiforme. Frutos não vistos. Sementes cocleadas, numerosas. (CANDIDO, 2005, p.47).CaracterísticaEsta espécie assemelha-se muito a T. debilis por apresentar pecíolo bastante curto e folhas semelhantes na forma e indumento, contudo, pode ser diferenciada por suas inflorescências congestas, com flores agrupadas na inflorescência, enquanto que em T. debilis são laxas. (MEYER, 2009, p.57).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Norte (Tocantins)Centro-Oeste (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Cerrado (lato sensu) (GUIMARÃES, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaBALDASSARI, I. B. Flora de Poços de Caldas: Família Melastomataceae. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, SP. 1988. Disponível em: < http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000043972>.BAUMGRATZ, J. F. A. et al. Melastomataceae na Reserva Biológica de Poço das Antas, Silva Jardim, Rio de Janeiro, Brasil: Aspectos Florísticos e Taxonômicos. Rodriguézia 57 (3): 591-646. 2006. Disponível em: <http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/SENIOR/RESUMOS/resumo_1867.html>.CANDIDO, C. P. A Família Melastomataceae na Serra do Cabral-MG: Tribos Melastomeae, Merianieae e Miconieae. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2005. 110p. Il. Disponível em: <http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000366751>.FARIA, C. A. Melastomataceae Juss. no Parque Nacional de Brasília, Distrito Federal, Brasil. Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica. Brasília, 2008. 102p. il. Disponível em: <http://repositorio.bce.unb.br/bitstream/10482/1798/1/2008_CinaraAraujoFaria.pdf>.GUIMARÃES, P.J.F. Chaetogastra in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB603375>. Acesso em: 06 Jan. 2020.KINOSHITA, L. S.; MARTINS, A. B.; BERNARDO, K. F. R. As Melastomataceae do Município de Poços de Caldas, Minas Gerais, Brasil. 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Las Espécies Del Gênero Tibouchina (Melastomataceae) en Argentina. Darwiniana, año/vol. 40, número 1-4, pp. 107-120. Disponível em: <http://redalyc.uaemex.mx/pdf/669/66940412.pdf>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.ROMERO, R. A Família Melastomataceae no Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas. Campinas, 2000. 423p. Il. Disponível em: <http://cutter.unicamp.br/document/?code=vtls000197606>.SILVA, M. A. O. A Família Melastomataceae nas Serras do Município de Delfinópolis, Minas Gerais, Brasil: Tratamento Sistemático, Distribuição nas Fitofisionomias e Comparação Florística. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Uberlândia. Uberlândia, Minas Gerais, 2007. 131p. Il. 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