Oenothera affinis

Nomes popularesMinuanaNome científicoOenothera affinis Cambess.SinônimosFamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas a subarbustos com até 85 cm de altura, eretos, não ramificados na base ou rarnificados superiormente a partir do caule principal, podendo ter hábito decumbente, com elevação dos ramos florais (Figuras IA, 1C, 1D). Caule densamente piloso, hirsuto-pubescente; tricomas finos e macios de base não tuberculada. Folhas em roseta, ausentes; folhas superiores 2,5-12 cm compr., 0,5-2,5 cm larg., estreitoelípticas a lanceoladas, base fortemente atenuada, margem leve a fortemente dentada, sésseis, pilosidade homogênea, densa e curta, consistência macia e aveludada; brácteas 2,5-9 cm compr., 0,5-1,7 cm larg., lanceoladas, base arredondada, margem leve a fortemente dentada, sésseis, geralmente maiores do que o fruto. Tubo floral 7,2-10,5 cm compr., esparsamente piloso; sépalas 2,2-3,3 cm compr., densamente pilosas; pétalas 2,4-3,2 cm compr.; filetes 0,8-1,9 cm compr.; anteras 0,9-1,2 cm compr.; ovário 1-2,5 cm compr., densamente piloso; estilete 10-13 cm compr.; ramos do estigma 0,5-0,8 cm compro (Figura lB). Cápsula obovada, 1,7-4 cm compr., densamente pilosa (GRIGOLETTO, 2010).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Floresta Ombrófila Mista (ONAGRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGRIGOLETTO, D. et al. O gênero Oenothera L. (Onagraceae) no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. BALDUINA, n.24, p. 13-23, 30-IX-2010. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/download/14111/8834>.ONAGRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB114936>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Oenothera indecora bonariensis

Nomes popularesMinuanaNome científicoOenothera indecora subsp. bonariensis W.Dietr.SinônimosFamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Restinga (ONAGRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaONAGRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB114936>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Oenothera parodiana brasiliensis

Nomes popularesMinuanaNome científicoOenothera parodiana subsp. brasiliensis W.Dietr.SinônimosFamíliaOnagraceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoErvas a subarbustos com até 122 cm de altura, eretos, rarnificados a partir da roseta ou superiormente no caule principal (Figuras 4A, 4D). Caule densamente piloso, hirsuto-pubescente; tricomas grossos e fortes, de base tuberculada. Folhas em roseta, geralmente presentes (Figura 4C), caducas ou não durante a floração; folhas basais 4,5-17 cm compr., 0,6-2,8 cm larg., oblanceoladas, base fortemente atenuada, margem leve a fortemente dentada, sésseis, pilosidade densa semelhante às demais, podendo também apresentar-se glabras ou glabrescentes; folhas superiores 2,6-13,5 cm compr., 0,7-2,1 cm larg., estreito-elípticas a lanceoladas, base subcordada a arredondada, margem leve a fortemente dentada, sésseis, pilosidade densa e curta, tricomas geralmente mais concentrados sobre a nervura principal e margem da folha; brácteas 1-2,7 cm compr., 0,5- 1m larg., lanceoladas a ovadas, base subcordada a arredondada, margem leve a fortemente dentada, sésseis, menores, iguais ou maiores do que o fruto. Tubo floral 2,3-4 cm compr., esparsamente piloso; sépalas 1-2,2 cm compr., densamente pilosos; pétalas 1,2-2,6 cm compr.; filetes 0,7-1,6 cm compr.; anteras 0,4-1,2 cm compr.; ovário 1-2,4 cm compr., densamente pi1oso; estilete 3-4,7 cm compr.; ramos do estigma 0,3-0,7 cm compr. (Figura 4B). Cápsula obovada, 1,3-3,5 cm compr., densamente pilosa (GRIGOLETTO, 2010).CaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (São Paulo)Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Restinga (ONAGRACEAE, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaGRIGOLETTO, D. et al. O gêmero Oenothera L. (Onagraceae) no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. BALDUINA, n.24, p. 13-23, 30-IX-2010. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/balduinia/article/download/14111/8834>.ONAGRACEAE in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB114936>. Acesso em: 02 Dez. 2019

Oenothera rosea

Nomes popularesOnagra-rosaNome científicoOenothera rosea L'Héritier ex AitonSinônimosFamíliaOnagraceaeTipoNaturalizadaDescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaSul (Santa Catarina)Domínio fitogeográficoMata AtlânticaTipo de VegetaçãoÁrea antrópicaEtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografia