Chascolytrum juergensii

Nomes popularesTreme-tremeNome científicoChascolytrum juergensii (Hack.) L. Essi, Souza-Chies & Longhi-WagnerSinônimosBriza juergensii Hack.Poidium juergensii (Hack.) MattheiFamíliaPoaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas perenes, cespitosas, 28 - 150 cm. Lâminas foliares 7 60 cm X 2 – 7 mm, glabras ou pilosas; lígula 1 – 4,5 mm. Panícula aberta. Espiguetas 3 – 6 X 2 – 4,5 mm; glumas agudas, 3 - 5-nervadas, subiguais, lema piloso, ocasionalmente glabro, mútico, pálea lanceolada. Cariopse com hilo elíptico (ESSI, 2020).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce e frutifica de setembro a fevereiro (ESSI, 2020).DispersãoHabitatCampos de altitude, geralmente em locais úmidos (LONGHI-WAGNER, 2001).Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo (ESSI, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaESSI, L.; da Silva, L.N. Chascolytrum in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB123541>. Acesso em: 07 Jan. 2020LONGHI-WAGNER, H.M. (coord.) 2001. Poaceae In: Longhi-Wagner, H.M., Bittrich, V., Wanderley, M.G. & Shepherd, G.J. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 1, pp: 1-281.

Chascolytrum rufum

Nomes popularesTreme-treme, capim-treme-tremeNome científicoChascolytrum rufum J. PreslSinônimosBriza rufa (J. Presl) Steud.Briza glomerata Arech. Briza glomerata OK. et Rack . ex OKLombardochloa rufa (J. Presl) Roseng. & Arrill.Poidium rufum (J. Presl) MattheiFamíliaPoaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPerenne, ces pi tosa, de 30-90 ( -120 ) cm. de altura, a veces de rizoma alargado. Innovación rolliza, extravaginal. Caña simple, de 2-4 nudos, cilíndrica, glabra, con asperezas en la parte que sobresale de las vainas. Hoja glabra, con asperezas, en parte retrorsas; lígula de 1-1 ,5 mm. de longitud, hasta 3 mm. en las hojas superiores donde la inser ción es inclinada; lámina de 10-30 (-50 ) cm. de longitud, de 3-12 ( 1-17 ) mm. de ancho, plana, de nervio medio poco perceptible, prefoliación convolutada. P anoja de 5-10 (2-13,5 ) cm. de longitud, de 7-25 mm. De diámetro, recta, lanceolada o cilíndrica, densa o lobada o interrupta ; ramas sésiles aproximadas o poco abiertas, agrupadas o semiverticiladas, las mayores de 15-30 ( -5) mm.; pedicelos 1/ 3 a 1/ 2 de las glumas en las espiguillas laterales, subigual en La terminal; eje hasta pedicelos, con asperezas en parte retrorsas, a veces tricomatosas. Espiguilla de 3-4 mm. de longitud, de 2-2,5 mm. de diámetro dorsiventral, de 1-1,3 mm. de ancho; con 3-4 flores y 1-2 antecios neutros o rudimentarios. Glumas de 1,4-1 ,8 (-2 ) mm. de longitud, a veces la II ligeramente mayor que la I, de 1 mm. de semiancho, obovadas, naviculares, agudas, al extenderse obtusas o romas, débilmente cartáceas; nervios 3, a veces 5 en la II, los laterales prominentes o poco perceptibles; con asperezas finas y abundantes, a veces con alguna cilia en la carena, color paj izo o débilmente castaño, margen con micropelos. Antecio mayor el I, de 1,7-2,2 (-2,4 ) mm. de longitud. Callus 20n cilias de 0,2-0,5 mm. en dos grupitos ventrales. Lemma navicular, anchamente aguda, obtusa al extenderse; semiancho ex tendido de 1-1,2 (-1,5 ) mm.; giba brevemente cordada en la base de la línea carinal, alcanza los 2/ 3 de la longitud de la lemma sobre la carena, cartácea, lisa y muy brillosa; el tercio superior y los lados de igados, con asperezas papilosas finas abundantes; lados estrechados gradualmente hacia la base, sobre ella hay uma pequeña mancha pálida y adelgazada submarginal, parcialmente involutos en madurez; con 7 nervios, castaño-rojiza, pálida hacia los márgenes que son ciliados finamente en el tercio medio. Pálea de 1,5-1 ,8 (-2 ) mm. de longitud, de 0,8-0 ,9 (-1 ,2 ) mm. De ancho extendido entre carenas, aguda, subrómbica; carenas finamente ciliadas; entre -carenas acanalada, lisa, brillosa, muy débilmente cartácea ; lados estrechos. Lodículas 2, de 0,5-0,8 mm. Estambres 3, de 1,2-1 ,5 mm., amarillos, los cleistógamos S'.)litarios, de 0,3 mm. Cariopse ovoide, de 1-1,2 mm. de longitud, de 0,5-0,7 mm. de ancho, de 0,3 mm. de diámetro dorsiventral; dorso muy convexo, vientre acanalado; escudete escurrido en la base, hilo puntiforme cerca de la base (ROSENGURTT, 1998).aracterísticaChascolytrum rufum possui duas variedades: C. rufum var. rufum e C. rufum var. sparsipilosum (Roseng., B. R. Arrill. & Izag.) Essi, Longhi-Wagner & Souza-Chies (Essi et al. 2007), ambas presentes no Parque. C. rufum var. rufum apresenta lemas e glumas glabros e C. rufum var. sparsipilosum lemas pilosos nas margens e glumas pilosas ou glabras (DALMOLIM, 2013).Floração / frutificaçãoOutubro e dezembro (DALMOLIM, 2013).DispersãoHabitatDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Várzea, Campo Limpo (ESSI, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaDALMOLIM, E.B. Poaceae dos Campos de Altitude do Parque Nacional de São Joaquim, Santa Catarina, Brasil. UFSC. Florianópolis, SC. 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/122745/325564.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.ESSI, L.; da Silva, L.N. Chascolytrum in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB123558>. Acesso em: 06 jul. 2020ROSENGURTT, B.; MAFFEI, B.R.A.; ARTUCIO, P.I. Sinopsis de Briza (Gramineae) del Uruguay y notas taxonomicas sobre otras especies de este genero. Universida de la Republica. Boletim n° 105. Montevideo, Uruguay. Agosto 1998. Disponível em: <http://riquim.fq.edu.uy/archive/files/6fcfa6705d8c0198af6a3f9564741550.pdf>.

Chascolytrum subaristatum

Nomes popularesTreme-treme, capim-treme-treme, lágrimasNome científicoChascolytrum subaristatum (Lam.) Desv.SinônimosBriza erecta Lam.Briza macrostachya (J. Presl) Steud.Briza subaristata Lam.Bromus rotundatus H. B. K.Calotheca rotundata (H. B. K. ) Roem. et Sch.Calotheca poaeformis Spr.Festuca commersonii Spr.Briza triloba NeesChascolytrum rotundatum (H. B. K. ) KunthCalotheca reniformis PreslCalotheca triloba (Nees) KunthBriza rotundata ( H. B. K. ) SteudelBriza reniformis (Presl ) SteudelChascolytrum trilobum (Nees ) Desv. in Gay,Briza poaeformis (Spr. ) OK.Briza triloba var. typica ParodiFamíliaPoaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaObservação: Chascolytrum subaristatum (Lam.) Desv. é tratada, aqui, no seu sentido amplo, incluindo exemplares ora identificados como Chascolytrum erectum (Lam.) Desv. A sinonimização de C. erectum levou em conta a continuidade morfológica das duas espécies, em especial no que diz respeito às dimensões da espigueta, bem como evidências filogenéticas. Entretanto, o extremo de variação correspondente a C. erectum, que inclui plantas litorâneas, de dunas, com espiguetas grandes e de cor creme, ainda é considerado separadamente por alguns autores, e a circunscrição deste par de espécies está sendo estudada através de abordagem morfométrica e de novos marcadores moleculares (ESSI, 2020).Floração / frutificaçãoFloresce e frutifica de setembro a fevereiro, sendo encontrada em flor com maior frequência nos meses de outubro e novembro (ESSI, 2020).DispersãoHabitatDiversos ambientes, em campo com ou sem afloramento rochoso, local sombreado em mata com araucária, em capoeirinha em regeneração de matinha nebular e em beira de estrada, sobre solo úmido ou seco (DALMOLIM, 2013).Distribuição GeográficaEtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaUtilizada como pastagem e no controle da erosão (ESSI, 2020).InjúriaComentáriosBibliografiaDALMOLIM, E.B. Poaceae dos Campos de Altitude do Parque Nacional de São Joaquim, Santa Catarina, Brasil. UFSC. Florianópolis, SC. 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/122745/325564.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.ESSI, L.; da Silva, L.N. Chascolytrum in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB123561>. Acesso em: 06 jul. 2020

Chascolytrum uniolae

Nomes popularesTreme-tremeNome científicoChascolytrum uniolae (Nees) L. Essi, Longhi-Wagner & Souza-ChiesSinônimosBriza uniolae (Nees) Nees ex Steud.Poidium uniolae (Nees) MattheiFamíliaPoaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPlantas perenes, cespitosas, 30 - 135 cm. Lâminas foliares 7 - 43 cm X 2 - 12 mm, glabras; lígula 2 – 8 mm. Panícula contraída ou subcontraída. Espiguetas 3,2 - 6 X 2 - 4,4 mm; glumas agudas, 3 - 7-nervadas, subiguais, lema glabro, papiloso, mútico ou mucronado, pálea elíptica a elíptico-lanceolada. Cariopse com hilo elíptico ou punctiforme (ESSI, 2020).CaracterísticaFloresce e frutifica de setembro a fevereiro, sendo mais comum em flor no período de outubro a dezembro (ESSI, 2020).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatCampos de altitude e beira de mata com Araucaria angustifolia Kuntze (LONGHI-WAGNER, 2001).Distribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo (ESSI, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaESSI, L.; da Silva, L.N. Chascolytrum in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB123563>. Acesso em: 07 Jan. 2020.LONGHI-WAGNER, H.M. (coord.) 2001. Poaceae In: Longhi-Wagner, H.M., Bittrich, V., Wanderley, M.G. & Shepherd, G.J. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 1, pp: 1-281.