Juncus bufonius
Juncus bufonius
Nomes popularesJunco-dos-saposNome científicoJuncus bufonius L.SinônimosJuncus aletaiensis K.F.WuJuncus bilineatus Gand.Juncus bufonius subsp. juzepczukii (V.I.Krecz. & Gontsch.) SóoJuncus bufonius var. alpinus SchurJuncus bufonius var. capillaris Rchb.Juncus bufonius var. compactus Célak.Juncus bufonius var. congestus Wahlenb.Juncus bufonius var. dolichophyllus Zapal.Juncus bufonius var. filiformis Lojac.Juncus bufonius var. frondescens DöllJuncus bufonius var. genuinus Cout.Juncus bufonius var. giganteus Asch. & Graebn.Juncus bufonius var. gracilis St.-AmansJuncus bufonius var. gramineus Lojac.Juncus bufonius var. grandiflorus Schult. & Schult.f.Juncus bufonius var. juzepczukii (V.I.Krecz. & Gontsch.) Vorosch.Juncus bufonius var. laxus Célak.Juncus bufonius var. leucanthus Asch. & Graebn.Juncus bufonius var. parviflorus Asch. & Graebn.Juncus bufonius var. procerior RöthJuncus bufonius var. pumilio Griseb.Juncus bufonius var. scoparius Asch. & Graebn.Juncus bufonius var. subauriculatus BuchenauJuncus bufonius var. suffocatus Lojac.Juncus bufonius var. susianus NábelekJuncus bufonius var. tuberiferus KrylovJuncus bufonius var. typicus Husn.Juncus bufonius var. vulgaris Boiss.Juncus bufonum BubaniJuncus cespifolius Raf.Juncus creticus Raf.Juncus divaricatus Gilib.Juncus erythropodus V.I.Krecz.Juncus fasciatus Lojac.Juncus istriacus Gand.Juncus juzepczukii V.I.Krecz. & Gontsch.Juncus leptocladus HayataJuncus plebeius R.Br.Juncus prolifer KunthJuncus pumilus Raf.Tenageia bufonia (L.) Fourr.FamíliaJuncaceaeTipoNativa, não endêmica do BrasilDescriçãoAnual, 5-35 (-40) cm comp, cespitosa; rizoma ausente. Hastes ereto-ascendentes. Folhas basais esparsas; folhas caulinares com 1-12 cm comp, achatadas ou subcanaliculadas; aurículas ausentes. Bráctea inferior herbácea, frequentemente menor que a inflorescência. Inflorescência laxa, aberta; ramificações semieretas; flores solitárias ou mais raramente em cimas de 2-5 flores. Presença de bractéolas (prófilos) ovadas, com 1-2 mm de comp, agudas, membranosas. Flores semicleistógamas; tépalas diferentes, lanceoladas, com nervura central esverdeada, com margens membranosas; tépalas externas maiores, acuminadas, copm 3,5-7 mm de comp; tépalas internas agudas, com 3-6 mm de compr. Estames geralmente 6; cápsula de trígono-ovóide a elipsóide, com 3,5-5 mm de compr, usualmente menor que as tépalas internas, subaguda, lustrosa, de parda a castanha, mucronulada. Sementes globoso-elípticas, com 0,5 x 0,3 mm de comp, pardo-castanhas, brevemente apiculadas, sutilmente reticuladas (LUZ, 2004).CaracterísticaReconhecida por ser anual, sem rizoma, com um hábito cespitoso e ter um pequeno porte (LUZ, 2004).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Rio Grande do Sul)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo (VALADARES, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUZ, C.C. Taxonomia da família Juncaceae Juss. no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 2004. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/55191/000425578.pdf?sequence=1>.VALADARES, R.T. Juncaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB36443>. Acesso em: 13 Nov. 2019
Juncus marginatus
Juncus marginatus
Nomes popularesJuncoNome científicoJuncus marginatus Rostk.SinônimosJuncus aristulatus Michx.Juncus biflorus ElliottJuncus buchenavi Sved.Juncus canaliculatus Liebm.Juncus cylindricus M.A.CurtisJuncus heteranthos Nutt.Juncus marginatus var. aristulatus (Michx.) CovilleJuncus marginatus var. biflorus (Elliott) Chapm.Juncus marginatus var. odoratus Torr.Juncus marginatus var. paucicapitatus Engelm.Juncus marginatus var. setosus CovilleJuncus marginatus var. vulgaris Engelm.Juncus odoratus (Torr.) Steud.Juncus setosus (Coville) SmallLuzula angustifolia Poir.Luzula juncoides Poir.Tristemon biflorum (Elliott) Raf.Tristemon laxum Raf.FamíliaJuncaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPerene, 25-80 (-100) cm, cespitoso, rizoma reduzido. Catáfilas ausentes. Folhas graminiformes, com 10-30 (-45) cm comp, planas, com nervura central notória; aurículas grandes, membranosas, ovadas. Bráctea inferior igual ou menor que a inflorescência; bráctea floral lanceolada, aguda, igual ou menor que a flor. Inflorescência paniculada com 5-15 x 3-10 cm; (5-) 10-40 (-100) capítulos de hemisféricos a globosos, com 3-10 (-15) flores por capítulo, parda a castanho-escura. Tépalas desiguais, castanhas, com nervura central esverdeada, com as margens membranosas; tépalas internas maiores, lanceoladas, 2,5-3,5 mm de compr, obtuso-agudas, mucronuladas. Estames 3, menores ou iguais ao perianto. Cápsula esférico-elipsóide, com tamanho semelhante ao perianto ou um pouco maior, apiculada no ápice, com 2-3 mm comp, triseptado, de castanho a marrom e brilhosa. Sementes oblíquo-elípticas, apiculadas, 0,5-0,6 mm de comp, reticuladas de cor amarelo-castanhas (LUZ, 2004).CaracterísticaFacilmente reconhecida por suas folhas planas e graminiformes. Pode ser confundida com L. ulei, porém suas folhas não são pilosas, e o frutos contém muitas sementes (LUZ, 2004).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Restinga (VALADARES, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUZ, C.C. Taxonomia da família Juncaceae Juss. no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 2004. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/55191/000425578.pdf?sequence=1>.VALADARES, R.T. Juncaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB36451>. Acesso em: 13 Nov. 2019
Juncus microcephalus
Juncus microcephalus
Nomes popularesJuncoNome científicoJuncus microcephalus KunthSinônimosFamíliaJuncaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPerene, 20-100 cm de comp, cespitoso; rizoma curto, ramificado. Hastes teretes. Catáfilas com até 15 cm de comp, esverdeadas, com as margens membranosas. Folhas com 10-50 cm de comp, teretes, notoriamente septadas, com as margens membranosas; aurículas obtusas. Bráctea inferior, com até 10 cm decompr, menor que a inflorescência; bráctea floral, membranosas, mucronulada, menor que a flor. Inflorescência paniculada com 5-20 (-30) x 2-15 cm de comp, com 5-40 capítulos, de hemisféricos acônico-globosos; 5-30 flores por racemo. Tépalas diferentes; membranosas com as margens tênues, com 2,5-3,5 mm de compr, lanceoladas, agudas, de pardas a castanhas; tépalas externas maiores, côncavas. Estames 6. Cápsula elíptico-obovóide, unilocular, de ápice obtuso, mucronulada, com 2,0-3,5 mm de comp, semelhante ao tamanho perianto ou menor, de parda a castanho-escura. Sementes elipsóides, oblongas, apiculadas, com 0,5 x 0,2 mm de comp, amarelo-pardacentas, reticuladas, com ápice e base, castanho-escuros (LUZ, 2004).CaracterísticaDeve-se evitar identificá-las sem a utilização de chave de identificação e microscópio estereoscópico, devido sua semelhança com outras espécies da mesma seção (LUZ, 2004).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Nordeste (Bahia)Centro-Oeste (Goiás)Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Possíveis ocorrências:Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul)Sudeste (Espírito Santo)Domínios Fitogeográficos Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo, Restinga, Vegetação Aquática, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (VALADARES, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUZ, C.C. Taxonomia da família Juncaceae Juss. no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 2004. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/55191/000425578.pdf?sequence=1>.VALADARES, R.T. Juncaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB8086>. Acesso em: 13 Nov. 2019
Juncus tenuis
Juncus tenuis
Nomes popularesJuncoNome científicoJuncus tenuis Willd.SinônimosJuncus bicornis Michx.Juncus bicornis var. williamsii (Fernald) Vict.Juncus chloroticus Schult. & Schult.f.Juncus germanorum Steud.Juncus gesneri Sm.Juncus gracilis Sm.Juncus involucratus KirkJuncus lucidus Hochst.Juncus macer GrayJuncus macer var. williamsii (Fernald) FernaldJuncus smithii KunthJuncus tenuis subsp. bicornis (Michx.) P.Fourn.Juncus tenuis var. bicornis (Michx.) E.Mey.Juncus tenuis var. germanorum (Steud.) RouyJuncus tenuis var. laxiflorus FiekJuncus tenuis var. multicornis E.Mey.Juncus tenuis var. nakaii SatakeJuncus tenuis var. williamsii FernaldJuncus tristanianus Hemsl.Juncus vacillans Steud.FamíliaJuncaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoPerene, 15-50 (-90) cm de comp, cespitoso; rizoma desamente ramificado. Catfilas pardas, mucronuladas. Folhas suteretes, canaliculdas ou planiformes, com 5-25 (-35) cm de comp. Aurículas agudas ou rômbicas, pardas, papiráceo-membranosas, com 2-5 mm de comp. Bráctea inferior foliosa, com 2-15 cm de comp, frequentemente maior que a inflorescência. Inflorescência terminal, laxa, subdensa, com 3-13 cm de compr, com 5-60 (-90) flores, dispostas em cimas de 1-6 flores solitárias, aleatoriamente, às vezes dicotomicamente. Bractéolas ovadas, membranosas, 1,2-2 mm de comp; ápice de subobtuso a agudo. Tépalas semelhantes, papiráceas, lanceoladas, acuminadas; nervura central esverdeada, com margens membranosas, com 3,5-4,5 mm de comp. Estames 6; estigmas com 1-2 mm de comp. Cápsula unilocular, subtrígona, ovóide-elíptica, com ápice de subagudo a obtuso, com 3-4,5 mm de comp, castanha, lustrosa, com 0,3-0,5 mm de comp, amarelo-pardas, sutilmente reticuladas. (LUZ, 2004).CaracterísticaDistingue-se de J. imbricatus, por tero fruto com tamanho semelhante ao perianto e de J. capillaceus, por ter inflorescência terminal, por ser, em média, maior, e não apresentar hastes filiformes. Diferencia-se de J. uruguensis por ter a medula das hastes parenquimatosa, ter 3 estames e apresentar flores elíptico-lanceoladas (LUZ 2004).Floração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaDistribuição GeográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata Atlântica, PampaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Campo Limpo (VALADARES, 2019).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaLUZ, C.C. Taxonomia da família Juncaceae Juss. no Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. 2004. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/55191/000425578.pdf?sequence=1>.VALADARES, R.T. Juncaceae in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro.Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB8087>. Acesso em: 13 Nov. 2019