Mimosa lepidorepens

Nomes popularesJuquiriNome científicoMimosa lepidorepens BurkartSinônimosFamíliaFabaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoArbustos prostrados, 0,2-0,6 m alt. Ramos não estriados; ramos, pecíolos, raques, ráquilas e pedúnculos hirsútulos, recobertos por tricomas plumosos (eixo central dilatado na base, ramificados desde a base, ramos muito curtos, não entrelaçados, dourados a ferrugíneos nas porções mais jovens, castanhos nas porções mais velhas), 1 mm compr., epiderme pouco visível a obscurecida pelos tricomas, não glabrescentes. estípulas linear-lanceoladas, 3-4 x 0,3 mm, nervuras ausentes, face abaxial hirsútula, face adaxial glabra, não ciliadas, persistentes. Pecíolos 0,7-1,7 cm compr.; folhas 4-7 pares de pinas, raque 0,9-2,5 cm compr., projeção da raque 1-2 mm compr.; pinas 9-18 pares de folíolos, ráquila 1,2-2 cm compr., projeção da raquila 0,5 mm compr., folíolos maiores no meio da pina, parafilídeos setiformes, 1 mm compr., distantes 0,3-0,5 mm do primeiro par de folíolos, persistentes, lâmina foliar oblonga, ápice agudo, raro obtuso, base obliqua (lado proximal cordado e lado distal subcordado), margem espessada, revoluta, 0,15-0,35 x 0,1-0,15 cm, discolores (tons de verde), folíolo terminal oblongo a obovado, ápice agudo, 1 nervura, evidente sob o indumento em ambas as faces, glabra na face adaxial, pubescente na face abaxial, recoberta por tricomas estrelado-setosos, alvos, epiderme da lâmina visível entre os tricomas. Pedúnculos 1,3-1,7 cm compr.; inflorescências em espigas globosas, sem os filetes 0,4-0,5 x 0,3-0,4 cm, não envolvidas por brácteas involucrais, reunidas em fascículos de 1-2 espigas, axilares; bractéola maior ou do mesmo tamanho que o botão floral, elíptica a lanceolada, ápice agudo, 1,5x0,4 mm, recoberta no ápice da lâmina por tricomas estrelado-sésseis, não ciliada, persistente nos frutos; flores 4-meras, bissexuadas; cálice cupuliforme, 0,25-0,4 mm compr. (1/5 a 1/4 do comprimento da corola), truncado no ápice, sem lobos aparentes, ciliolado, tubo glabro; corola campanulada, 1,3-1,8 mm compr., pubescente, tubo recoberto a partir da metade por tricomas estrelado-sésseis ou estes restritos aos lobos, epiderme visível entre os tricomas, filetes amarelos, 3-4 mm compr., exsertos a partir da corola 1,8-2 mm compr., conados 0,3-0,5 mm compr., unidos a base da corola, estaminódios ausentes; ovário 0,5-0,9 mm compr., glabro ou recoberto a partir da metade por tricomas estrelado-sésseis, estilete glabro, estigma punctiforme. Craspédios articulados, elípticos a oblongos, ápice agudo, base obtusa, plano-compressos, réplum não constrito entre as sementes a constrito (até 1/4 da metade da largura da valva em ambos os lados), 0,6-1,7 x 0,4-0,6 cm, hirsutos, recobertos por tricomas plumosos (eixo central delgado e ramos curtos, não entrelaçados, dourados). epiderme obscurecida pelos tricomas, artículos 4 x 3 mm, sementes 1-3 oblongóides a elipsóides, 4x3 mm, pretas (COUTINHO, 2009).CaracterísticaReconhecida por ser um arbusto prostrado, recoberto por indumento hirsútulo de coloração ferrugínea, pelas folhas com quatro a sete pares de pinas, folíolos diminutos (menores que 0,15 cm de largura) e flores em espigas globosas com filetes amarelos. O indumento da corola, com o tubo glabro ou recoberto somente a partir da metade por tricomas estrelado-sésseis também auxilia no seu reconhecimento (COUTINHO, 2009).Floração / frutificaçãoColetada com flores em abril e outubro e com frutos de setembro a outubro e de dezembro a janeiro (COUTINHO, 2009).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo de Altitude (MIMOSA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaCOUTINHO, A. P. S. Revisão Taxonômica e Estudos Filogenéticos de Mimosa L. sect. Calothamos Barneby. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. São Paulo, 2009. 49p. Il. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41132/tde-06042010-150705/en.php>.MIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.

Mimosa niederleinii

Nomes popularesBracatinga-rasteiraNome científicoMimosa niederleinii BurkartSinônimosMimosa niederleinii var. riograndensis BurkartFamíliaFabaceaeTipoNativa, não endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo Limpo, Floresta Ombrófila Mista, Vegetação Sobre Afloramentos Rochosos (MIMOSA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaMIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.

Mimosa oblonga

Nomes popularesNome científicoMimosa oblonga Benth.SinônimosFamíliaFabaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos a arbustos 1-1,5m, decumbentes, bastante ramificados; ramos aculeados, hirsutos; tricomas simples, longos, rígidos, retos a ligeiramente recurvados entremeados por tricomas simples curtos e recurvados; acúleos internodais, recurvados, base larga; estípulas 2-6×0,4mm, filiformes, hirsutas. Folhas I/25-29, curto-pecioladas; espículas interpinais ausentes; parafilídios subulados; foliólulos 3-5×1-1,3mm, oblongos, membranáceos, ciliados, glabros. Espiga 5-10×3-4mm, cilíndrica, solitária ou 2-fasciculada, axilar. Flores 4-meras, isostêmones; cálice ca. 0,5mm, campanulado; corola 2-2,5mm, tubulosa, tomentosa em toda sua extensão ou apenas no ápice, lacínias retas a ligeiramente côncavas; estames livres, filetes róseos, anteras oblongo-ovoides; estaminódios ausentes; ovário séssil, glabro a glabrescente. Craspédio (Barneby 1991) 1-1,4×0,3cm, oblongo, séssil, cartáceo, puberulento, marrom, artículos dilatados na região da semente, replo ligeiramente constrito entre as sementes, híspidos; sementes não observadas (TAMASHIRO, 2016).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFloresce em fevereiro e abril (TAMASHIRO, 2016).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Cerrado, Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo de Altitude, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial) (MIMOSA, 2020).Etimologia PropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaMIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.TAMASHIRO, J.Y. & Escobar, N.A.G.E. (coord.) 2016. Mimosoideae In: Tozzi, A.M.G.A., Melhem, T.S., Forero, E., Fortuna-Perez, A.P., Wanderley, M.G.L., Martins, S.E., Romanini, R.P., Pirani, J.R., Fiuza de Melo, M.M.R., Kirizawa, M., Yano, O., Cordeiro, I. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 8, pp: 84-166.

Mimosa per-dusenii

Nomes popularesJuquiriNome científicoMimosa per-dusenii BurkartSinônimosFamíliaFabaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoCaracterísticaFloração / frutificaçãoDispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sul (Paraná, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Campo Limpo (MIMOSA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaMIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.

Mimosa ramosissima

Nomes popularesJuquiriNome científicoMimosa ramosissima Benth.SinônimosFamíliaFabaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoSubarbustos a arbustos 0,5-6m, bastante ramificados; ramos aculeados, hirsutos; tricomas simples; acúleos internodais, recurvados, base larga; estípulas 3-4×0,3mm, filiformes, hirsutas. Folhas I/12-21; espículas interpinais subuladas; parafilídios lanceolados; foliólulos 2,5-4×1 mm, oblongos, cartáceos, ciliados, face adaxial glabra, face abaxial puberulenta. Espiga 3-6m diâm., elipsoide, solitária, axilar. Flores 4-meras, isostêmones; cálice ca. 1mm, campanulado, 4-angulado, denteado, ciliado; corola ca. 2mm, tubulosa, puberulenta-tomentosa, lacínias côncavas; estames livres, filetes róseos, anteras oblongoides; estaminódios ausentes; ovário séssil, glabro. Craspédio (Barneby 1991) 0,9-1,3×3cm, séssil, cartáceo, puberulento a híspido, marrom, artículos dilatados na região da semente, replo ligeiramente constrito entre os artículos; sementes 2-5, obovoides, marrons (TAMASHIRO, 2016).CaracterísticaFloração / frutificaçãoFlores foram observadas em setembro (TAMASHIRO, 2016).DispersãoHabitatDistribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Campo de Altitude, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (MIMOSA, 2020).EtimologiaPropriedadesFitoquímicaFitoterapiaFitoeconomiaInjúriaComentáriosBibliografiaMIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.TAMASHIRO, J.Y. & Escobar, N.A.G.E. (coord.) 2016. Mimosoideae In: Tozzi, A.M.G.A., Melhem, T.S., Forero, E., Fortuna-Perez, A.P., Wanderley, M.G.L., Martins, S.E., Romanini, R.P., Pirani, J.R., Fiuza de Melo, M.M.R., Kirizawa, M., Yano, O., Cordeiro, I. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 8, pp: 84-166.

Mimosa scabrella

Nomes popularesBracatingaNome científicoMimosa scabrella Benth.SinônimosMimosa bracaatinga HoehneMimosa bracaatinga var. aspericarpa HoehneMimosa secunda Hoehne ex AngelyFamíliaFabaceaeTipoNativa, endêmica do Brasil.DescriçãoÁrvores 6-8m; ramos inermes, escabérulos; tricomas plumosos e estrelados sésseis; estípulas 3-3,2×0,5mm, decíduas, lanceoladas, escabérulas. Folhas III-VI/21-31; espículas interpinais triangulares, parafílidios ovais; folíolos crescentes em direção ao ápice; foliólulos 5,5-7×1,8-2,5mm, oblongos, cartáceos, puberulentotomentosos, cinza-prateados. Espiga 5-6mm diâm., globosa a elipsoide, solitária ou 2-3 fasciculada, axilar. Flores 4-meras, isostêmones; cálice 0,4-1mm, tubuloso, glabro; corola 2,5-3,5mm, campanulada, puberulentatomentosa, lacínias côncavas; estames brevemente unidos na base, filetes amarelos, anteras oblongo-ovoides; estaminódios ausentes; ovário séssil, glabro. Crapédio 2-4×0,8cm, séssil, oblongo, cartáceo-coriáceo, muricado, castanho, artículos plano-compressos ou dilatados na região da semente, replo ligeiramente ondulado, muricado; sementes 2-5, ovoides, marrons (TAMASHIRO, 2016).CaracterísticaFloração / frutificaçãoAbril a setembro, com frutos de novembro a março.DispersãoHabitatÁrvore característica e exclusiva da Mata de Araucária, mas ocorrendo também em outras formações vegetais. É encontrada em matas secundárias, em capões mais abertos, na "zona de matinha nebular", e em menor proporção na zona da mata pluvial da encosta atlântica.Distribuição geográficaOcorrências confirmadas:Sudeste (Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo)Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina)Domínios Fitogeográficos Mata AtlânticaTipo de Vegetação Área Antrópica, Floresta Ombrófila (= Floresta Pluvial), Floresta Ombrófila Mista (MIMOSA, 2020).EtimologiaO nome comum "bracatinga" tem origem indígena. Etimologia, conforme Hoehne: aba = árvore ou mata; ra = peras ou plumas; caa = árvore ou mata; tinga = branco; ou seja, "árvore ou mata de muitas plumas brancas'', do guarani "abaracaatinga".PropriedadesFitoquímicaDe produtos bioquímicos, as sementes fornecem galactomanana e o trigalactosil pinitol, e açúcares, possuindo usos potenciais na indústria de alimentos, fármacos, cosméticos e explosivos.FitoterapiaOs índios dos Estados do Paraná e Santa Catarina utilizavam a casca do caule para combater coceiras.FitoeconomiaEspécie florestal de rápido crescimento. Sua madeira, além de fornecer laminados, é também utilizada para celulose, carvão e lenha. Sua folhagem, legumes e sementes podem ser utilizados na alimentação do gado. É planta apícola, porém o mel produzido de seu pólen não é bem aceito no mercado. É muito empregada na revegetação e recuperação de áreas degradadas, por depositar muita matéria orgânica no solo, e auxiliando também na fixação do nitrogênio. Também é recomendada para plantio como quebra-vento arbóreo.InjúriaComentáriosApós a quebra de dormência das sementes com fervura, a emergência das sementes ocorre entre 20 a 30 dias após o plantio.BibliografiaCatálogo de Plantas e Fungos do Brasil, volume 2 / [organização Rafaela Campostrini Forzza... et al.]. -Rio de Janeiro : Andrea Jakobsson Estúdio : Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2010. 2.v. 830 p. il. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_fungos_vol2.pdf>.CITADINI-ZANETTE, V.; BOFF, V. P. Levantamento Florístico em Áreas Mineradas a Céu Aberto na Região Carbonífera de Santa Catarina, Brasil. Florianópolis. Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente. 1992. 160p.FLORA ARBÓREA e Arborescente do Rio Grande do Sul, Brasil. Organizado por Marcos Sobral e João André Jarenkow. RiMa: Novo Ambiente. São Carlos, 2006. 349p. il.LEAL, A. C. Quebra-Ventos Arbóreos. Aspectos Fundamentais de Uma Técnica Altamente Promissora. IAPAR – Fundação Instituto Agronômico do Paraná, Ano X, n. 67. Paraná, 1986. 28p. il. Disponível em: <http://www.iapar.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1038>.MANUAL TÉCNICO DA BRACATINGA. Carpanezzi, Antonio Aparecido; Laurent, Jean-Marie Eric – Coordenadores. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA. Centro Nacional de Florestas. Curitiba, PR. 70p. Il. Disponível em: <http://www.cnpf.embrapa.br/publica/seriedoc/edicoes/doc20.pdf>.MARQUES, T. P. Subsídios à Recuperação de Formações Florestais Ripárias da Floresta Ombrófila Mista do Estado do Paraná, a Partir do Uso Espécies Fontes de Produtos Florestais Não-madeiráveis. Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2007. 244p. Disponível em: <http://dspace.c3sl.ufpr.br/dspace/bitstream/1884/14027/1/disserta%C3%A7%C3%A3o%20Themis%20Piazzetta%20Marques%20PDF.pdf>.MIMOSA in Flora do Brasil 2020 em construção. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB100961>. Acesso em: 04 Jan. 2020.PINTO, G. R. M. Desregulamentação do Manejo, Uso e Transporte da Bracatinga (Mimosa scabrella). Disponível em: <http://www.sct.embrapa.br/cdagro/tema05/05tema05.pdf>.PLANTAS DA FLORESTA ATLÂNTICA. Editores Renato Stehmann et al. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2009. 515p. Disponível em: <http://www.jbrj.gov.br/publica/livros_pdf/plantas_floresta_atlantica.zip>.TAMASHIRO, J.Y. & Escobar, N.A.G.E. (coord.) 2016. Mimosoideae In: Tozzi, A.M.G.A., Melhem, T.S., Forero, E., Fortuna-Perez, A.P., Wanderley, M.G.L., Martins, S.E., Romanini, R.P., Pirani, J.R., Fiuza de Melo, M.M.R., Kirizawa, M., Yano, O., Cordeiro, I. (eds.) Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. Instituto de Botânica, São Paulo, vol. 8, pp: 84-166.WIELEWICK, A. P. et al. Proposta de Padrões de Germinação e Teor de Água para Sementes de Algumas Espécies Florestais Presentes na Região Sul do Brasil. Revista Brasileira de Sementes, vol 28, nº 3, p.191-197, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbs/v28n3/27.pdf>.